Programa Músico Empreendedor

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Elian Woidello lança Caminho Sem Volta, seu terceiro álbum

Na estrada há mais de 15 anos, Elian Woidello, natural de Curitiba, é uma pessoa das artes no plural. Músico, arranjador e compositor, também é formado em jornalismo e historiador por paixão.

Depois de um álbum em que mostrava seu lado mais obscuro e visceral, "A Terra do Quase’, lançado em 2019, Caminho Sem Volta, seu novo álbum, lançado hoje, sexta, dia 10 de dezembro de 2021, é uma mensagem de esperança, de libertação de possibilidades.

O novo trabalhão, que traz 8 músicas onde o rock predomina, tem produção de Jefferson Sassá e Marlon Siqueira. As músicas com referências do Kaballa falam de perda e renascimento, com muita poesia, mensagens de esperança e experimentações das várias influências que Elian teve ao longo da vida. Além do rock e da música popular, fandango, milonga, tamboradas e até o candombe uruguaio aparecem nas suas composições.

O álbum conta com um time de primeira: Marlon Siqueira nas guitarras (ex-Djamb e ex- Tribo de Jah), Jefferson Sassá, baixista (foi baixista de sertanejo por muito tempo e tem uma percepção estética da música muito boa), Endrigo Bettega, um dos 10 maiores bateristas do mundo (parceiro de Hermeto Paschoal, Nuno Mindelis, Flora Purin) e a voz intensa e criativa de Gabriela Terzian, uma das pessoas mais queridas da nova geração de Curitiba.

Com esse álbum, o sonho de Elian, que é ser também uma referência musical, fica mais palpável. Por um lado por ter emancipado no cenário nacional a música paranaense e por outro, antagonicamente, por ter rompido essa fronteira tão brutal que nos separa da América do Sul. É transpor o eixo Rio-SP-Salvador e ver todo mundo cantando aquilo que se é. O que acontece em Tocantins, quem faz música em Roraima ou no Acre tem a mesma importância. O Brasil é um país em formação ainda.

Caminho sem Volta por Elian:


Foi só por Nós é a música que abre o álbum, uma balada pop rock que fala do renascimento pessoal. Ao contrário que se possa pensar, não é uma canção de amor, mas uma espécie de carta escrita para um amigo em que se fala da insistência de continuar acreditando na arte, quase que como um sonho adolescente.

Onde está Você mais filosófica, é quase um complemento de Foi só por Nós, só que fala mais sobre a crise existencial de cada um, de nossas ausências, das desilusões, dos abismos.

Cinzas sobre a Terra é a canção fênix do álbum, onde o amor aparece como redentor. Uma milonga inspirada nas Tamboradas que acontecem no sul do Brasil, muito parecida com o Candombe uruguaio e do Olodum da Bahia. Uma música poderosa e atual onde a bateria de Endrigo Bettega e a guitarra de Marlon Siqueira no melhor estilo Carlos Santana remetem a um ambiente de rua, num movimento de retomada da vida, de ocupação de lugares.

Pra Chico e Caetano o compositor faz uma autocrítica onde usa como figura de escárnio a dupla mais sagrada da música brasileira, a representação maior da beleza, da estética e da intelectualidade. Caetano de uma maneira mais hermética e mais ferina e Chico trabalhando mais com o belo, quase parnasiano. Como o contexto brasileiro limitou e deixou no anonimato nomes tão bons quanto, por serem vistos como artistas secundários e sem tanta importância. Como a falta de compartilhamento pode ser cruel.

Vinho Barato e Cinema Noir uma música que manda o recado de maneira muito simples, curta e grossa....Como a dualidade permeia o dia a dia em todos os sentidos das nossas vidas.

Ruínas Sobre Ruínas fala da inspiração de um artista atormentado pelas notícias cruéis. Como a pobreza, no sentido mais amplo da palavra pode afetar e dizer quem nós somos, definindo nosso existir.

Lilith é uma canção muito profunda que fala das distâncias dos corpos na frente do computador, da sensação de abandono. Lilith tem várias interpretações e na música é a possibilidade de liberdade, de expurgar todo o passado de dor coletiva e individual. De como encontrar o meio termo é duro, mas necessário e libertador.

Você Sabe Porquê lançada como single por sua poesia, melodia e harmonia, é a expectativa do florescer. Uma canção inspirada nos Beatles e nos Beach Boys, daquelas baladas que todo mundo ouviu muito no rádio, uma declaração de amor, uma música de agradecimento, de esperança em dias melhores.

Link com as músicas do álbum: https://www.youtube.com/watch?v=SRRRdzn-0dI

Link para o Pré-Savehttps://onerpm.link/612932491096

Instagram: @elwoidello

sábado, 14 de agosto de 2021

Músico Brasileiro Israel Oliveira conquista Oscar mundial dos trompistas

Prêmio Punto 2021 da Internacional Horn Society

Israel Oliveira - Foto: Cristâmia Kramatschek


O paulista Israel Oliveira foi anunciado, na sexta-feira, 13 de agosto, como vencedor do Prêmio Punto da International Horn Society, ao lado do alemão Christoph Eß. O prêmio é uma distinção aos trompistas que contribuíram de modo relevante para a arte do instrumento. A indicação é feita anualmente pelos conselheiros do IHS e a escolha é pela maioria de votos. É a segunda vez na história da premiação, criada em 1985, que a honraria é destinada a um trompista da América Latina. Em 2017, o brasileiro Marcus Bonna, de Belém do Pará, foi agraciado com a premiação.

Israel Oliveira é natural de São Paulo. É o trompista solo da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e professor da classe de trompa Escola de Música da OSPA. Atua em formações de música de câmara, bandas sinfônicas, orquestras e festivais de música no Brasil e na América Latina. Em 2018, coordenou o 5º Encontro Brasileiro e 2º Encontro Latino-Americano de Trompistas e representa a Associação Brasileira de Trompistas na região Sul do Brasil.

Em 2020, Oliveira ressignificou a pandemia e criou o grupo Coronahorns para incentivar seus alunos e os músicos isolados. O coletivo ganhou valor incontestável dando vida a um movimento dedicado aos interesses artísticos dos latino-americanos que vivem no continente e no mundo. Foram milhares de participantes, visualizações e aulas on-line compartilhadas por professores e profissionais da cultura. Em 21 de setembro de 2020, o grupo deu lugar ao Latinoamericahorns, o primeiro coletivo pela trompa na América Latina. Os trompistas latino-americanos se uniram para compartilhar ideias, conhecimentos e, principalmente, amizade. Suas apresentações e encontros ocorrem de forma virtual. Mais informações e a agenda do coletivo podem ser conferidas no site https://latinoamericahorns.com.

Israel Oliveira - Foto: Cristâmia Kramatschek

O prêmio do músico brasileiro foi dividido com o alemão Christoph Eß, natural de Tübingen, trompa solo da Orquestra de Bamberg, premiado internacionalmente e um dos principais solistas de sua geração.

O Prêmio Punto

Os indivíduos selecionados para o Prêmio Punto devem ter feito uma contribuição importante para a arte de tocar trompa. Essa contribuição pode ser em várias áreas, como performance, ensino, pesquisa ou serviços ao IHS. O anfitrião internacional da premiação ou qualquer membro do Conselho Consultivo pode nomear indivíduos para esta homenagem e a seleção será por maioria de votos do Conselho. Os vencedores do Prêmio Punto recebem uma carta de agradecimento e um certificado.




Giovanni Punto, que dá título ao prêmio, foi um trompista virtuoso, que viajou a maior parte da Europa atuando como solista, músico da corte, compositor e maestro. Nasceu na Boêmia em 1746 com o nome de Jan Václav Stich mas, depois de um período no Sacro Império Romano, italianizou seu nome. Aclamado por Mozart, Beethoven e todos que viveram a sua época, inovou técnicas e compartilhou sua arte em toda a Europa. Faleceu em Praga em 1803. Em seu túmulo está o seguinte registro: "Punto recebeu todos os aplausos. Assim como a Musa da Boêmia o aplaudiu em vida, ela também lamentou sua morte".

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Chico Teixeira lança gravações inéditas de clássicos


"Triste Berrante" (Adauto Santos) chega hoje a todas as plataformas digitais. A primeira foi 'Não Aprendi a Dizer Adeus" (Joel Marques)


Chico Teixeira, filho de Renato Teixeira, vai lançar uma leva de gravações de clássicos da música brasileira. São canções que ele queria ter inserido no recém-lançado álbum Ciranda de Destinos, que foi gravado em estúdio, mas que acabaram não entrando. Dia 24 de abril foi lançada a canção "Não Aprendi a Dizer Adeus", de Joel Marques. As próximas serão: Triste Berrante, de Adauto Santos (22.05), Luar do Sertão, de João Pernambuco e Catulo da Paixão Cearense (26.06), e Romaria, de Renato Teixeira (10.07). E, como bônus, lançará também Samba em Prelúdio, de Vinicius de Morais e Baden Powell (12.06), em que Chico divide o vocal com a cantora e compositora da MPB Anna Setton.

Chico tinha muita vontade de gravar as canções e acabou as incluindo nos shows da turnê, o registro aconteceu em um show realizado em Santo Antônio do Pinhal, fim do ano passado.

As canções estarão disponíveis em todas as plataformas de streaming, pela Kuarup Produtora.

“Nestes últimos 3 anos tenho me dedicado a fazer releituras de clássicos da música brasileira. Acredito que quando aprendemos a tocar músicas de outros compositores, conseguimos entender melhor o raciocínio poético e melódico do autor, diferente de quando a gente escuta. De certa maneira acabo colocando muito da minha personalidade nos arranjos, o que me fortalece muito como compositor, já tenho preparado muitas músicas autorais para serem lançadas. Ate lá, ainda tenho um caminho ainda a percorrer”, explica Chico Teixeira.

***



Triste Berrante é uma das canções que escuto desde minha infância, uma canção muito familiar. Por volta de 6 anos de idade comecei a ir com meu pai Renato Teixeira a diversos programas de tv, ficava nos bastidores…vez ou outra invadia o palco e me escondia em suas pernas enormes. Em algumas apresentações, tive a oportunidade de escutar/ver de perto Adauto Santos e Solange Maria cantando esta canção. A presença forte de Solange com voz e interpretação potentes, a gentileza de Adauto, me marcaram profundamente. (Chico Teixeira)

Chico Teixeira voz e violão de aço
João Oliveira: violão de nylon e vocais
Helton Fagundes : violão de aço
Dalton Vicente: engenheiro de som Monitor/P.A, Mix e Master
Pedro Altman: luz

Produção artística, executiva e técnica: Patrícia Santiago


Mais sobre Chico Teixeira:

Representante da sexta geração de músicos da família Teixeira, Chico nasceu em 22 de janeiro de 1980 e começou a carreira em 2002 com o lançamento do álbum homônimo gravado apenas em voz e violão. Em 2011 lançou “Mais que o Viajante”, trazendo acordes suaves de Dominguinhos, com quem tinha um vínculo afetivo familiar, em "Mochileira" - canção do cantor e compositor carioca radicado no Mato Grosso do Sul, Geraldo Roca. Em 2017 foi a vez de “Saturno”, terceiro disco de sua carreira, com músicas em parceria com Roberta Campos, João Carreiro e Rodrigo Hid. Logo em seguida, em 2018, lançou "Raízes Sertanejas - Ao Vivo" através da Kuarup Produtora. Ainda em 2018, gravou algumas de suas canções autorais no programa Estúdio Show Livre e, em setembro de 2019, lançou seu sexto álbum: Ciranda de Destinos.

sábado, 18 de maio de 2019

Galvão Bueno será homenageado no Brazilian Day Orlando, que terá Paulo Ricardo como atração principal



O evento acontece neste domingo no Lake Eola Park, a partir das 12:00 horas em Orlando

O palco do Brazilian Day Orlando, realizado pela Bmouse Productions, e que tem a direção do ator e diretor Rafael Almeida, promete fortes emoções neste domingo, 19. O festival internacional, idealizado para celebrar a cultura brasileira, vai homenagear o narrador Galvão Bueno, que estará presente no palco durante o show do cantor Paulo Ricardo.

O evento começará as 12:00 horas com término marcado para as 20:00 da noite.

O show do cantor Paulo Ricardo começará as 18:00 horas.

Foto Rafael com Paulo- Cristiano Garcia

terça-feira, 9 de abril de 2019

Dney Bittencourt lança single do novo projeto “My Favorite Bossas”


Dney Bittencourt lança My Favorite Bossas

My Favorite Bossas é o novo projeto do guitarrista que reúne suas bossas favoritas, interpretada por músicos da nova geração e lendários músicos que viveram intensamente o movimento da música popular brasileira que surgiu no final dos anos 50.

Com sonoridades de arranjos que passeiam pelas influências da música brasileira, latina e funk americano, no primeiro single AMAZONAS, composta por João Donato e Lysias Enio de Oliveira, conta com a participação dos músicos: Jônatas Sansão (bateria), Davi Sansão (piano), Nino Nascimento (Baixo), Marco Bosco (Percussão) e participação especial do renomado músico Filó Machado.

Com produção de Dney Bitencourt e arranjos em parceria com os músicos Jonatas Sansão, Davi Sansão e Nino Nascimento.

O Lançamento do Single AMAZONAS ocorreu em Fevereiro de 2019, em sua última viagem à Los Angeles e Nova York, Dney teve a oportunidade de divulgar seu projeto e dar entrevista nas rádios: WKCR NY 89,9 fm, KXLU Los Angeles 88,9fm no programa Bazilian Hour, KPFK 90.7fm, além de já ter entrado na programação Smooth Jazz da radio espanhola 7deRàdio 99.2fm Barcelona.



O SHOW

Não é apenas o Jazz, o Blues, o Soul, o Baião ou o Samba, mas sim uma mistura de todos eles.

Dney Bitencourt traz músicas brasileiras imortais com nova roupagem e homenageia grandes artistas da Bossa Nova. Canções como o “O Morro não tem Vez”, de Elis Regina e “Dinorah” de Ivan Lins são apresentadas com a essência brasileira, o groove das ruas e a delicadeza do jazz.

O Show oferece a oportunidade para as pessoas criarem uma nova perspectiva da Bossa Nova, do Jazz e das influências da música instrumental.



Ficha Técnica:

AMAZONAS
[João Donato e Lysias Enio de Oliveira]


Guitarra: Dney Bitencourt
Baixo: Nino Nascimento
Piano: Davi Sansão
Bateria: Jonatas Sansão
Percussão: Marco Bosco
Participação Especial – Voz e Violão: Filo Machado
Produção de Dney Bitencourt e arranjos em parceria com os músicos Jonatas Sansão, Davi Sansão e Nino Nascimento.


SHOW

Guitarra: Dney Bitencourt
Baixo: Nino Nascimento
Piano: Davi Sansão
Bateria: Jonatas Sansão
Participação Especial - Voz e Violão: Filo Machado

MÚSICOS:


DNEY BITENCOURT


Determinação, competência, talento e muito amor pela música fazem de Dney Bitencourt um músico diferenciado.

Transita com facilidade pelos diversos idiomas musicais, o que fazem do artista, um dos principais guitarristas revelação do Brasil.

O guitarrista, violonista, compositor e educador vem se destacando no cenário musical e dividindo experiências com diversos músicos de importância no cenário do jazz nacional e internacional.

Entre eles Eddie Gomez, Richard Bonna, Bocato, Chico Oliveira, Jim Stinnet , Danny Morris, Leo Gandelman, Arthur Maia, Marina Lima, Arismar Espirito Santo, Mike Tucker, Dom Moio, Michael Manring, Alejandro Demogli,Thomas Arey, Todd Jonhson, Thiago do Espirito Santo, Serginho Carvalho, Robinho Tavares, Vinicius Dorin, Hercules Gomes, Jonatas Sansão, Sandro Haick, Ebinho Cardoso, entre outros.

Saiba mais: www.dney.com.br

DAVI SANSÃO





Pianista e arranjador, teve seu primeiro contato com a música quando criança na igreja e aos 12 anos ingressou na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, posteriormente estudou piano erudito com Marisa Lacorte e piano e arranjo com Evaldo Soares. Já atuou ao lado de Michel Leme, Daniel D'Alcantara, Alexandre Mihanovich, Greg Gisbert, Bobby Shew, etc. Atualmente integra os grupos: Reteté Big Band, On Jazz Trio, Thiago Alves "Groove Experience" e Blessed Jazz.



JÔNATAS SANSÃO

Jônatas teve seu primeiro contato com a bateria aos 8 anos de idade na igreja, e logo iniciou seus estudos. Jovem ainda, participou de vários festivais e workshops onde estudou com importantes músicos do Brasil e do exterior. Com 14 anos começou atuar na noite paulistana, se destacando com seu talento, técnica e versatilidade. Hoje é um dos bateristas mais requisitados do país, fazendo shows, gravações, workshops e participando de diversos projetos e festivais, acompanhando diferentes artistas e tocando com os principais músicos do Brasil e do exterior, tais como: Michel Leme, Daniel D'Alcantara, Ron Monroe, Amilton Godoy(zimbo trio), Ed Neumeinstein, Ohad Talmor, Ryan Berkeley, Pepe Cisneros, Thiago Espirito Santo, Gilson Peranzetta, Kiko Loureiro, Arthur Maia, Mestrinho, Bocato, Felipe Lamoglia, Gabriel Grossi entre outros. Atualmente Jônatas Sansão integra e participa de diversos grupos e projetos, alguns deles são: Alexandre Mihanovich trio, Soundscape Big Band, Luiz Mello Quinteto, On Jazz Trio, Blessed Jazz, Sidiel Vieira Trio, Michel Leme Trio, Jorginho Neto Trio, Thiago Alves Groove Experience, Salomão, Pipoquinha e Sansão, Anna Setton.



NINO NASCIMENTO

Sua formação musical se deu na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, onde estudou no contrabaixo e na Faculdade Souza Lima começou a tocar como contrabaixista na noite e em diversos projetos musicais gospel.

Aos 26 anos passou a se dedicar com mais exclusividade ao baixo acústico.

Participou como contrabaixista em vários musicais como Cats, Mamma Mia, Into the Woods, Despertar da Primavera, Memórias de um Gigolô, Gaiola das Loucas, dentre outros.

Também atuou com diversos grupos e artistas como Orquestra da Bibi Ferreira, Michel Leme, Cássio Ferreira, Cuca Teixeira, Alexandre Mihanovich, Wilson Teixeira, Jônatas Sansão, Banda Jazz Sinfônica de Diadema, Jarbas Barbosa, Walmir Gil, Arismar do Espírito Santo, Thiago do Espírito Santo, Luiz Mello, Evaldo Soares, Big Band Theory, Reteté Big Band, Daniel,Carlos e Vitor Alcântara, Bruno Migoto, Djalma Lima, Bob Wyatt, dentre outros grupos de jazz do cenário paulistano.


FILÓ MACHADO

Cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor. Com mais de 50 anos de carreira, 13 CDs gravados e 1 indicação ao Gammy Latin Jazz, recebe o merecido título de “mestre da música”. Entre discos e palcos, realizou trabalhos com nomes como: Michel Legrand, Jon Hendricks, Silvain Luc, Dory Caymmi, Gal Costa, João Donato, Raul de Souza, Kenny Barron, Joyce Moreno, Arismar do Espírito Santo, Leny Andrade, Os Cariocas, Tetsuo Sakurai, Hermeto Paschoal, Andreas Oberg, John Patitucci, Cesar Camargo Mariano, Djavan, Jorge Vercillo, Rosa Passos, SWR Big Band Stuttgard, Warvey Waynapel, entre outros.

Entre teatros e festivais pelo mundo afora, Filó, em 2011, Ministrou Masterclass na Berklee College Of Music em Boston/EUA, em Abril realizou turnê e workshop: Ucrânia, Bielorrúsia, Inglaterra e França. Participou do Toronto Jazz Festival em Junho de 2017, além shows e workshop em Montreal.

MARCO BOSCO

Marco Bosco, começou sua carreira como percussionista em 1974, tocando em bailes e casas noturnas, em 1977 começou seus estudos musicais com Paulo Simões Silva e José Ulisses Arroyo, ambos professores e músicos integrantes da Orquestra

Sinfônica Municipal de Campinas/SP.

Em 1980 como líder do Grupo Acaru, gravou durante temporada em Tokyo o álbum "Live at Hot-Crocket" (RCAVictor), disco também distribuído na Europa. Como músico de estúdio, trabalhou com profissionais reconhecidos na produção de discos e trilhas para dança, cinema, teatro e também a participação em aproximadamente 500 peças publicitárias para rádio e televisão em campanhas locais, nacionais e internacionais.

Em 2019 lança na Itália seu premiado disco “Metalmadeira: de 1983, disco esse incluso na lista japonesa do 100 melhores discos de música brasileira e recentemente incluso no livro LSD “Lindo Sonho Delirante” do musicólogo Bento Araujo, como um dos 100 discos mais lisérgicos da Musica Brasileira.

Lança Também dois re-mixes Electricwood I e Electricwood III das músicas do Metalmadeira em versão eletrônica com as participações de Paulo Calasans e da gravação original o lendário cantor e compositor Brasileiro Belchior e o virtuoso contrabaixista Nico Assumpção, singles já disponível em todas as plataformas digitais para downoad e stream.

Marco Bosco é uma oportunidade única para o público em todos os lugares, para conhecer este instrumentista brasileiro com um performances cheia de imagens, fundindo música brasileira com World Music e Ambient Music.


ENDORSEES:
Ibanez Guitars, Laney Amplification, Santo Angelo, Nig Music

MÍDIAS:

Site Oficial:


Videos:
https://www.youtube.com/watch?v=Db0RUa9YzCk

Facebook:

Instagram:

Spotify:

Itunes:

Deezer:


Clipping My Favorite Bossas:

[programação Smooth Jazz da radio espanhola 7deRàdio 99.2fm Barcelona – 08FEB]

[KPFK 90.7fm]

[KXLU Los Angeles 88,9fm no programa Bazilian Hour]

[WKCR 89,9FM NY]

[GuitarLoad | Por Fernando Paul - 08/02/2019]

quinta-feira, 21 de março de 2019

GILBERTO GIL É O READLINER DA MECAInhotim



MECAInhotim divulga os primeiros nomes do lineup e confirma Gilberto Gil como headliner para a edição 2019

Céu, Duda Beat, MC Tha, Castello Branco e coletivos de festas de BH, Rio e SP também integram a programação do festival que acontece de 17 a 19 de maio no Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG)


Créditos: Gerard Giaume

A quinta edição do festival MECAInhotim acontece nos dias 17, 18 e 19 de maio, na cidade de Brumadinho (MG). Será a primeira vez que o cantor e compositor baiano Gilberto Gil, com quase seis décadas de carreira, se apresentará no Instituto Inhotim, maior museu a céu aberto da América Latina.

Além do ícone da Tropicália, o evento contará com shows de Duda Beat, Céu, Castello Branco e MC Tha entre as primeiras atrações confirmadas. Outras bandas, festas, DJs, talks, workshops, palestras e mostra de cinema integram a programação.

Os ingressos podem ser adquiridos no site http://mecainhotim.com/

A plataforma multicultural MECA realiza seu principal festival de música, cultura e conhecimento no Instituto Inhotim, desde 2015. Mais de 9 mil pessoas participam do evento durante três dias de programação e movimentam a economia local de Brumadinho (MG) - o que reforça o importante papel que o MECAInhotim terá na recuperação e no desenvolvimento econômico, social e cultural da comunidade.

Depois de apresentar ícones da música brasileira como Caetano Veloso, Jorge Ben Jor e Elza Soares, o MECAInhotim recebe pela primeira vez o show de Gilberto Gil. O baiano coleciona mais de 60 discos e composições que se tornaram clássicos da música brasileira. Em 2018, Gil lançou o elogiado álbum de inéditas “OK OK OK”, mostrando que, aos 76 anos de idade, permanece em plena atividade.

Quem também se apresenta nesta edição é a cantora e compositora Céu, dona dos hits “Malemolência”, “Lenda”, “Cangote”, “Varanda Suspensa” e “Perfume do Invisível”. Com 15 anos de carreira, cinco discos e dois EPs lançados, a paulistana criou uma sonoridade única, leve e dançante, com influências de jazz, samba e música eletrônica.

O MECA é reconhecido por reunir em seus festivais artistas já consagrados e novos nomes. Para esta edição, três expoentes da cena musical já estão confirmados: a recifense Duda Beat, uma das grandes revelações da música brasileira em 2018, que se destacou com o disco “Sinto Muito” e com o hit “Bixinho”; o cantor, compositor, instrumentista e poeta carioca Castello Branco, que mistura MPB, ritmos eletrônicos, latinos e até folclóricos; e a paulistana MC Tha, que traz leveza ao funk com composições singelas e otimistas.

A programação inclui ainda coletivos de festas: a Alta Fidelidade, de Belo Horizonte, celebra há 10 anos a cultura do vinil, sem barreiras de gênero ou de estilo; a festa carioca Rara, criada em 2015, é referência na cena musical do Rio com sets de house e disco music; e a label e produtora de eventos de música eletrônica Mareh, de São Paulo, é reconhecida por seu papel na cena cultural paulistana e por festivais em locais paradisíacos.

O evento multicultural da plataforma MECA em parceria com o Instituto Inhotim é realizado há quatro anos e tem a proposta de explorar os universos de música, arte, moda, tecnologia e conhecimento. Durante os três dias de evento, a exuberância do parque botânico e das galerias de arte do Inhotim são um destaque a mais além da programação noturna de shows e DJs e da programação diurna de talks, workshops e mostra de cinema.

MECAInhotim
17, 18 e 19 de maio de 2019
Instituto Inhotim: Rua B, 20, 35460-000 Brumadinho
Passaporte (03 dias) 1o lote - Meia Entrada Social (perante a doação de um livro) ou
Estudante: R$ 320,00
Ingressos disponíveis em http://mecainhotim.com/ ou www.ingresse.com/mecainhotim-2019

Mais informações: https://www.facebook.com/events/591388434623955/
Instagram: https://www.instagram.com/mecalovemeca/?hl=pt-br
Facebook: https://web.facebook.com/mecalovemeca/
Twitter: https://twitter.com/mecalovemeca
Medium: https://medium.com/mecalovemeca

MECAInhotim 2018 // 

Sobre o MECA
O MECA é uma plataforma multicultural que nasceu em 2010 como um festival de música no Rio Grande do Sul e hoje está presente em cinco estados do Brasil (SP, RJ, MG e PE). Com a proposta de ser um radar da cena cultural nacional e internacional, hoje o MECA produz festivais imersivos e multiculturais, gera conteúdo em canais de mídia proprietários, além de conectar pessoas, marcas e iniciativas culturais em projetos especiais ao longo do ano inteiro. Em 2018, foram mais de 1.400 horas de programação cultural e musical distribuídas em cinco festivais e em eventos na sede do MECA em Pinheiros, como pocket shows, DJ sets, talks e markets. Mais de 35 mil pessoas passaram pelos eventos do MECA em 2018.

Sobre Inhotim
Museu de Arte Contemporânea e Jardim Botânico, o Instituto Inhotim exibe de forma permanente obras de renomados artistas brasileiros e estrangeiros, integrando arte, botânica, paisagismo, arquitetura e educação. Desde a abertura, em 2006, o Instituto tornou-se um dos principais destinos turísticos e culturais do Brasil, e já recebeu três milhões de visitantes.

Nos 140 hectares de visitação, o visitante encontra 23 grandes galerias – 19 permanentes e quatro temporárias – e outras 23 obras de grande escala. No campo botânico, o público tem a oportunidade conhecer espécies de todos os continentes, que integram uma coleção de cerca de 4,5 mil plantas – algumas delas raras e ameaçadas de extinção.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

PIANISTA ADYLSON GODOY REVELA SUA RECEITA DE SAÚDE


O pianista Adylson Godoy revela para a imprensa o seu segredo para uma vida saudável, cheia de vitalidade  e longevidade.
Após ter problemas de saúde, adquiriu de uma amiga, uma receita fabulosa, que passou a chamar de "Suco de Bruxa".
O elixir que ele mesmo prepara todas as manhãs e bebe em jejum é composto de pepino, gengibre, maça e limão. 
Para o Maestro, que este ano completa 50 anos de carreira e sucesso na área cultural, a bebida lhe garante bem estar o dia inteiro e atua como coadjuvante para combater pressão alta, diabetes e colesterol.

Receita do Adylson Godoy para o seu "suco de bruxa": (Porção para duas pessoas)

1/2 pepino
1/2 maçã
1/2 limão
1 pedacinho de gengibre fresco
1 copo d'agua

Bata tudo no liquidificador e tome em jejum.

Propriedades do gengibre: 

Raiz emagrecedora e anti-inflamatória
Alimento termogênico, vegetal favorece o sistema digestivo, respiratório e circulatório

Propriedades da Maçã:

A casca  tem a pectina, que reduz o colesterol ruim do sangue, tem antioxidantes, que combatem os radicais livres, o que beneficia o organismo por completo, ajuda a promover uma proteção aos pulmões e uma capacidade respiratória melhor e previnem certos tipos de câncer, como o de cólon e mama. É eficaz para tratar a voz e a garganta, por suas propriedades adstringentes.

A fruta possui ferro, que contribui para a formação do sangue e fósforo, que fortalece os dentes e beneficia o cérebro; ela ainda contribui para tratamentos do sistema nervoso e, nas dietas, é excelente aquisição, já que, além de todos os benefícios à saúde, ainda causa saciedade, tira a vontade de comer doces e deixa a pele macia e sem manchas!

Propriedade do Limão:
Estimula a produção do carbonato de potássio no organismo, neutraliza a acidez interna no intestino e acentuar a alcalinidade do sangue. Combate o ácido úrico, descongestiona e desintoxica o organismo.

Conheça mais sobre o artista no www.adylsongodoy.com.br

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Dablio e Phillipe lançam música de trabalho ao lado de Luciano Camargo e Leonardo

Desde pequenos envolvidos na música, Dablio e Phillipe, carregam o brasão da família Camargo na trajetória. Dablio foi o Zezé Di Camargo, no filme “2 Filhos de Francisco”, e Phillipe, filho de Luciano, divide parte de sua herança musical dos Camargos, com a familia da mãe e empresária, Marianna Costa e a história de sucesso de outro ícone da música sertaneja, seu tio Leonardo.

O sonho de cantar se tornou realidade e uniu duas vozes que são revelação da música sertaneja. Eles lançaram um EP ano passado, participaram de programas nacionais e percorreram o país inteiro fazendo shows. Além de apresentações internacionais pelo Paraguay.

“ Depois de Lado Indecente e Lei do Solteiro, algo mais para cima, decidimos fazer uma música essencialmente romântica. Estamos muito felizes com tudo que vem acontecendo em nossa carreira. E esperamos que o público abrace com o mesmo carinho que foi o trabalho anterior”, completa Dáblio.

Em fase atual, assinam contrato com a Sony Music, preparam novo trabalho e lançam, hoje, dia 7 de Maio, em todas as rádios do Brasil, e nas redes sociais dos artistas, música que promete ser um sucesso entre os apaixonados: “Era pra ser você”. A primeira faixa divulgada do novo CD, tem composição de Paula Mattos, Juliano Tchula, Michel Alvez e Maiara, e participação pra lá de especial de Leonardo e de Luciano Camargo. Sem dúvidas a nova canção veio para marcar mais uma etapa da promissora carreira de Dablio e Phillipe, que começou há 1 ano atrás.

“Era pra ser você” é a história de um casal que se ama, mas que o relacionamento terminou. A mulher prefere sofrer do que voltar e fica no bar bebendo sozinha. Tudo era para ser diferente, mas, o homem já arranjou outra pessoa e ainda pensa que poderia ser o seu amor, no lugar da atual. “Era pra ser você”, também vai poder ser conferida em alguns dias através do canal de Youtube da dupla e com o Lyric Video produzido por Catatau.

“ É a verdadeira sofrência. Queremos judiar com os corações dos apaixonados. Estamos apostando muito nessa música, ainda mais com este presente pra mim e pro Dablio de ter a participação de dois grandes artistas que são meu pai e meu tio. É um grande privilégio ter eles ao nosso lado”, comenta Phillipe.

Para escutar: http://goo.gl/R3V9wi