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terça-feira, 28 de maio de 2024

MANUEL DE OLIVEIRA ENCERRA TEMPORADA NO BRASIL COM SHOW SOLIDÁRIO NA CASINHA DO NÚCLEO

Depois de duas apresentações magistrais na Casa de Portugal e em Ilhabela, o violonista ibérico Manuel de Oliveira se despede da sua temporada brasileira com uma apresentação do seu show "Lopping Solo" na Casinha do Núcleo, dia 31 de maio, sexta-feira, às 20h. Sensibilizado com a situação dos desabrigados do Sul, o artista vai doar valor dos ingressos para a instituição Ajuda Para Todos os Artistas (APTA-RS), uma campanha de arrecadação para auxílio emergencial para a classe artística.

Natural de Guimarães, Portugal, o guitarrista contemporâneo tem sido presença destacada nos principais festivais de jazz europeus. Ao lado de músicos como Brad Meldhau e Chick Corea, ele se estabeleceu com um gênero inovador que dialoga entre várias culturas Ibéricas, como o Fado e o Flamenco, em uma vertente forte de improvisação jazzística. Ele se apresentou em maio, na Casa de Portugal, em São Paulo, e em Ilhabela, com a participação especial do violonista Ulisses Rocha. O projeto tem o apoio da DST Group.

"Looping Solo" é uma experiência musical única, onde Oliveira adapta suas próprias composições, além de uma versão da música "Venham mais cinco", de José Afonso, para um formato solo, utilizando violão, viola braguesa e percussões. Através de uma habilidosa manipulação de tecnologia que lhe permite gravar sons em tempo real, Oliveira conduz o público em uma jornada imersiva, transcendendo a noção de tempo. Em sua forma original de se expressar, música, fronteira, território, comunidade e identidade serão sempre palavras-chave.

Com mais de 20 anos de carreira, Manuel de Oliveira consolidou-se como um dos mais proeminentes violonistas contemporâneos. Autodidata, ele absorveu influências de diversas culturas musicais, incluindo flamenco, música sul-americana e fado, criando uma identidade sonora reconhecível em constante evolução. Seus concertos e documentários foram lançados pela Qwest TV, canal do icônico Quincy Jones.

Oliveira já participou de festivais internacionais de prestígio, ao lado de grandes nomes como Brad Mehldau, Chick Corea, Mike Stern e Richard Galliano. Seus espetáculos, como "Os nossos afetos" e "Ibéria Live", receberam aclamação do público e crítica, marcando presença em eventos como a Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura.



 O artista recebeu o Prêmio Carlos Paredes pelo álbum "Ibéria 20|22", em colaboração com os músicos Jorge Pardo e Carles Benavent, notáveis fundadores do sexteto de Paco de Lucia. Em 2023, esteve presente na abertura do MIMO Festival, no Brasil, em 2023. Produziu ainda “Os nossos afetos”, espetáculo de abertura da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura, com Cristina Branco, Chico César e Rão Kyao. Em 2016, participou do “Ibéria Live”, com os conceituados Jorge Pardo e Carles Benavent, fundadores do Flamenco Jazz, que esgotou o CCB e a Casa da Música, em Lisboa.

SOBRE A APTA-RS

A classe artística do Rio Grande do Sul também foi afetada pela enchente no estado e encontra-se com suas atividades totalmente paralisadas. Por conta disso, as produtoras culturais Cida Pimentel e Joka Alovisi criaram a APTA RS – Ajuda para Todos os Artistas do Rio Grande do Sul. Uma campanha que visa oferecer auxílio emergencial por, pelo menos, três meses aos trabalhadores da cultura atingidos pelas enchentes.


São Paulo

Data: 31 de maio - sexta-feira

Horário: 20h

Local: Rua Bernardina Gonçalves Hahne 108, São Paulo,

Valores: R$53 

Ingressos: reserva pelo email casinhadonucleo@gmail.com


DOAÇÕES APTA - RS

www.apoia.se/apta

ou via Pix: artistas-rs@apoia.se


#Música #Cultura #Show #Concerto #Arte #MúsicaAoVivo



sábado, 2 de maio de 2020

Milton Nascimento e Criolo lançam "Cais", segunda faixa de projeto "Existe Amor", acompanhado de clipe documental


Dando seguimento ao lançamento do projeto “Existe Amor” hoje, 01 de maio, Milton Nascimento e Criolo lançam a segunda faixa do trabalho, uma profunda e delicada interpretação de “Cais”, novamente acompanhados do ilustre pianista recifense Amaro Freitas.

Assim como a versão de “Não Existe Amor em SP”, lançada semana passada, “Cais” também ganha clipe dirigido por Denis Cisma (diretor do clipe de “Boca de Lobo”, indicado ao Grammy Latino 2019) e Beto Macedo.

Essa é a primeira vez que “Cais” ganha clipe, após meio século de sua composição e lançamento. O vídeo traz novas imagens que documentam o encontro do trio em estúdio, entre os dias 4 e 5 de março. Criolo, Milton e Amaro são registrados falando sobre a mágica desse encontro e cada um destaca a importância do outro em sua trajetória.

O registro dos músicos todo em P&B e é intercalado por imagens profundas de natureza, especialmente marítimas. Criolo, que havia cantado “Cais” com Milton ao piano na TV ano passado, interpreta novamente a canção de forma profunda.

Assista aqui.




Existe Amor

Através de um dueto tão delicado quanto a condição humana destes tempos de crise humanitária, Milton Nascimento e Criolo se unem e clamam por ajuda àqueles que mais necessitam em seu novo projeto. “Existe Amor” é ao mesmo tempo um EP com quatro faixas como também uma campanha de um fundo solidário para a população em situação de vulnerabilidade social durante a pandemia do COVID-19.

O projeto, com direção musical de Daniel Ganjaman, foi lançado no dia 24 de abril com o primeiro single, uma releitura da faixa “Não Existe Amor em SP" (ouça aqui) com uma profunda e delicada interpretação, na qual Milton e Criolo são acompanhados do ilustre pianista recifense Amaro Freitas, que cuida tanto do arranjo da música, assim como os do 2o single do projeto, “Cais”, lançado hoje.

Para chamar a atenção da sociedade aos mais de 40 milhões de brasileiros que não tem casa ou vivem em condições precárias, o lançamento da campanha ocorreu nas ruas: o clipe de “Não Existe Amor em SP" foi projetado em primeira mão nas empenas dos edifícios de São Paulo, como um incentivo ao movimento de ressignificar o seu título em função do momento atual.




As doações podem ser feitas no existeamor.com/doe através da plataforma de crowdfunding administrada pela Benfeitoria. O fundo é gerenciado pela SITAWI, que repassará os recursos para organizações como É de Lei, SP Invisível, Arsenal da Esperança, entre outras. A realização é uma parceria da agência AKQA, que também criou a campanha, e do Coala.Lab (núcleo de música e projetos do Coala Festival) com a Nascimento Música e a Oloko Records, gravadoras de Milton e Criolo.

“Esse projeto pra mim é como um sonho. Depois de tantas coisas maravilhosas que eu vivi nestes mais de cinquenta anos de carreira, nunca pensei que fosse ter o privilégio de participar de algo tão intenso como este. A união entre Criolo, Arthur Verocai, Amaro Freitas, Daniel Ganjaman e eu, foi uma das experiências musicais mais profundas que eu já tive. Tenho uma admiração gigante por cada um deles, e a nossa ligação através da música é uma força ancestral, mística e, sem dúvida nenhuma, divina. Disso, eu tenho certeza, e este encontro não foi à toa. E é com um sentimento de muita emoção que nós agora compartilhamos essa história com vocês”, afirma Milton sobre o projeto.

Já Criolo destaca a importância do encontro como motivador de transformações sociais: “Mais uma vez, a arte se apresenta como instrumento de humanização e sensibilidade em um momento de crise. É a exaltação da importância das questões humanitárias, já que nos extremos e em todas as favelas do Brasil, o estado de calamidade pública existe durante o ano todo. E o que fica de lição deste momento é que nós temos sim força para transformar tudo em algo bom, em algo melhor. Passaremos por isso e estaremos mais atentos ao tanto de necessidade que os lugares mais frágeis da sociedade brasileira tem passado. Que possamos nos unir e não esquecer dessa dura passagem de nossas vidas, que possamos tornar isso energia de solidariedade e de construção de um mundo menos desigual. Só o amor, através da compreensão, compaixão e trabalho, pode oferecer essa mudança. E a arte é ferramenta fundamental deste processo”, diz ele.



Fotos: Divulgação

quinta-feira, 22 de maio de 2014

MARC GADU APÓIA PETIÇÃO PELA AUDITORIA NO SINDICATO DOS MÚSICOS DE SÃO PAULO


MARC GADU ADERE CAMPANHA PELA AUDITORIA DO SINDICATO DOS MÚSICOS DE SÃO PAULO

 Após tomar conhecimento de irregularidades cometidas na nova direção do SINDMUSSP – SINDICATO DOS MÚSICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, o cantor e compositor Marc Gadu, resolveu aderir a campanha criando um Jingle para convidar o público em geral à assinar a Petição Pública que está sendo movida pela sociedade, pedindo auditoria no Sindicato.

De acordo com as notícias que vem sendo publicadas, o Sindicato dos Músicos do Estado de São Paulo, fundado em 1942 teve como presidente, Wilson Sândoli, o mesmo homem que igualmente durante quatro décadas também ocupou a cadeira de Presidente da Ordem dos Músicos do Brasil – CRESP.

Após anos de desvios de dinheiro e corrupção, Wilson Sandoli foi deposto da OMB por um grupo de músicos em 2009 e ainda continuou no Sindicato dos Músicos do Estado de São Paulo – SINDMUSSP até 2013, quando também foi afastado por sindicalistas, que assumiram a diretoria.

Tudo corria bem, até que suspeitas de gastos exorbitantes, falta de auditoria, omissão em cobrar na justiça as arbitrariedades do passado, começaram a chamar a atenção, seguidos de informações de falta de dinheiro em caixa, salários atrasados e protestos em cartório.

Gerson Tajes (presidente do SINDMUSSP), está sendo cobrado pela imprensa e pela população à prestar contas desde o início da sua administração até a presente data, se omite em oferecer qualquer tipo de informação.

Um grupo de músicos iniciou uma petição pública eletrônica que está sendo dirigida à Procuradoria da República, pedindo auditoria no SINDMUSSP para explicar porque não processou o Presidente anterior e ignorou pedido de prestação de contas, para saber no que está sendo empregado a quantia de R$4,3 que entrou nos caixas entre os meses de Abril/2013 até a presente data.

Músicos de várias regiões começaram a convidar o público para assinar a petição, fazendo o que sabem de melhor: COMPOR, TOCAR E CANTAR.

MARC GADU, compositor e cantor, parodiou uma de suas canções com uma letra inteligente e de muito bom gosto.

JÁ OUVIU? Agora assine e compartilhe a a petição que vai acabar com a corrupção na esfera musical.

Acesse: www.musicoempreendedor.com

 Se quiser fazer agora entre aqui:



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