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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Elian Woidello lança Caminho Sem Volta, seu terceiro álbum

Na estrada há mais de 15 anos, Elian Woidello, natural de Curitiba, é uma pessoa das artes no plural. Músico, arranjador e compositor, também é formado em jornalismo e historiador por paixão.

Depois de um álbum em que mostrava seu lado mais obscuro e visceral, "A Terra do Quase’, lançado em 2019, Caminho Sem Volta, seu novo álbum, lançado hoje, sexta, dia 10 de dezembro de 2021, é uma mensagem de esperança, de libertação de possibilidades.

O novo trabalhão, que traz 8 músicas onde o rock predomina, tem produção de Jefferson Sassá e Marlon Siqueira. As músicas com referências do Kaballa falam de perda e renascimento, com muita poesia, mensagens de esperança e experimentações das várias influências que Elian teve ao longo da vida. Além do rock e da música popular, fandango, milonga, tamboradas e até o candombe uruguaio aparecem nas suas composições.

O álbum conta com um time de primeira: Marlon Siqueira nas guitarras (ex-Djamb e ex- Tribo de Jah), Jefferson Sassá, baixista (foi baixista de sertanejo por muito tempo e tem uma percepção estética da música muito boa), Endrigo Bettega, um dos 10 maiores bateristas do mundo (parceiro de Hermeto Paschoal, Nuno Mindelis, Flora Purin) e a voz intensa e criativa de Gabriela Terzian, uma das pessoas mais queridas da nova geração de Curitiba.

Com esse álbum, o sonho de Elian, que é ser também uma referência musical, fica mais palpável. Por um lado por ter emancipado no cenário nacional a música paranaense e por outro, antagonicamente, por ter rompido essa fronteira tão brutal que nos separa da América do Sul. É transpor o eixo Rio-SP-Salvador e ver todo mundo cantando aquilo que se é. O que acontece em Tocantins, quem faz música em Roraima ou no Acre tem a mesma importância. O Brasil é um país em formação ainda.

Caminho sem Volta por Elian:


Foi só por Nós é a música que abre o álbum, uma balada pop rock que fala do renascimento pessoal. Ao contrário que se possa pensar, não é uma canção de amor, mas uma espécie de carta escrita para um amigo em que se fala da insistência de continuar acreditando na arte, quase que como um sonho adolescente.

Onde está Você mais filosófica, é quase um complemento de Foi só por Nós, só que fala mais sobre a crise existencial de cada um, de nossas ausências, das desilusões, dos abismos.

Cinzas sobre a Terra é a canção fênix do álbum, onde o amor aparece como redentor. Uma milonga inspirada nas Tamboradas que acontecem no sul do Brasil, muito parecida com o Candombe uruguaio e do Olodum da Bahia. Uma música poderosa e atual onde a bateria de Endrigo Bettega e a guitarra de Marlon Siqueira no melhor estilo Carlos Santana remetem a um ambiente de rua, num movimento de retomada da vida, de ocupação de lugares.

Pra Chico e Caetano o compositor faz uma autocrítica onde usa como figura de escárnio a dupla mais sagrada da música brasileira, a representação maior da beleza, da estética e da intelectualidade. Caetano de uma maneira mais hermética e mais ferina e Chico trabalhando mais com o belo, quase parnasiano. Como o contexto brasileiro limitou e deixou no anonimato nomes tão bons quanto, por serem vistos como artistas secundários e sem tanta importância. Como a falta de compartilhamento pode ser cruel.

Vinho Barato e Cinema Noir uma música que manda o recado de maneira muito simples, curta e grossa....Como a dualidade permeia o dia a dia em todos os sentidos das nossas vidas.

Ruínas Sobre Ruínas fala da inspiração de um artista atormentado pelas notícias cruéis. Como a pobreza, no sentido mais amplo da palavra pode afetar e dizer quem nós somos, definindo nosso existir.

Lilith é uma canção muito profunda que fala das distâncias dos corpos na frente do computador, da sensação de abandono. Lilith tem várias interpretações e na música é a possibilidade de liberdade, de expurgar todo o passado de dor coletiva e individual. De como encontrar o meio termo é duro, mas necessário e libertador.

Você Sabe Porquê lançada como single por sua poesia, melodia e harmonia, é a expectativa do florescer. Uma canção inspirada nos Beatles e nos Beach Boys, daquelas baladas que todo mundo ouviu muito no rádio, uma declaração de amor, uma música de agradecimento, de esperança em dias melhores.

Link com as músicas do álbum: https://www.youtube.com/watch?v=SRRRdzn-0dI

Link para o Pré-Savehttps://onerpm.link/612932491096

Instagram: @elwoidello

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

“Impetuosa atração” é o novo clipe do duo Benji & Rita

Benji e Rita - Foto: Érika Garrido


Radicados em Nova Iorque, músicos apostam na música brasileira


Delírio e veneração, prazer e dor, o vício da emoção, floreios e ficção. A obsessão deste início de relacionamento nos coloca ao mesmo tempo entregues e inseguros perante o outro. São inquietudes que transparecem não só na letra de Rita Figueiredo, e na melodia de Benji Kaplan, mas na interpretação da dupla, com aspectos repetitivos, lascivos e intensos.

Em “Impetuosa Atração”, nova música do duo, a voz singular da paulistana Rita Figueiredo, que une a formação erudita à sua experiência popular, aparece em timbres burlescos e teatrais. E o Nova Iorquino Benji Kaplan, além de seu violão rebuscado, também figura na faixa como cantor junto de Rita, mostrando a sinergia musical que os une.

A faixa foi gravada, mixada e produzida por Julie Last no Coldbrook Productions em Woodstock, Nova Iorque. Julie é uma das poucas mulheres que conquistou seu lugar nas salas de controle de grandes estúdios de gravação. Ela trabalhou com John Lennon, Yoko Ono, Aerosmith, Talking Heads, Cheap Trick, Lou Reed, The Clash e Brian Eno, Michael Jackson, Joni Mitchell entre muitos outros.

Rita Figueiredo que também é artista visual, assina a direção, os desenhos e a animação do videoclipe. Benji Kaplan assina a direção musical.

terça-feira, 4 de agosto de 2020

ROBERTO MARQUES - MULTI INSTRUMENTISTA EM NOVA TRAJETÓRIA

Passagem por coros e homenagem na OMB são destaques na trajetória de Roberto Marques


Com atuações diversas, músico segue carreira também como docente.

Professor de música, contrabaixista e violonista. Essa é a definição de Roberto Marques dos Santos, músico paulistano, com mais de 30 anos de carreira.

Roberto foi aluno de Beto Vasconcelos (J.R.Vasconcelos) e, ao longo de sua trajetória, coleciona participações em bandas, casas de shows, circo e coral. Entre as principais experiências, destacam-se: apresentações no auditório do Parque da Água Branca, na Barra Funda; no Cyber Village, da Pompéia; no Botequim do Samba, na Avenida Atlântica; na casa noturna Farol da Barra, em Moema; integrou a equipe do mini circo da diretora artística Rosária, levando música às quadras das escolas da Grande São Paulo, por meio de shows e eventos; prestação de serviços como músico para vários eventos no Colégio Shangri-Lá; atuação como contrabaixista na Orquestra Filarmônica de Santo Amaro, no Teatro Paulo Eiró e Centro Cultural de São Paulo; e participação em ensaios e gravações em estúdios da Grande São Paulo, entre eles, o Estúdio Ao Vivo Produção Musical (Morumbi).

Formado em Teoria Musical e Solfejo e Técnica de Composição I e II, com o Maestro Ruben Justh, ambos ministrados pela Ordem dos Músicos do Brasil, Roberto foi homenageado com o certificado regional do Estado de São Paulo e Diploma de Honra ao Mérito pela OMB (Conselho de São Paulo), em reconhecimento ao trabalho realizado enaltecendo a Arte e a Cultura Brasileira.

Atualmente, cursa Licenciatura em Música, pela Universidade Metropolitana de Santos.

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Cantor Igor Cougo lança hit 'Pupila' na versão acústica no Nossa Toca



Com mais de 7 mil visualizações no Youtube, o cantor e compositor Igor Cougo é uma das grandes revelações da música gaúcha. Após os sucessos de sua autoria EP ‘Lenha, garganta e coragem’, lançado em abril com 6 faixas na plataforma de streaming Spotify, ele dá mais um importante passo na sua carreira.

Recentemente ele fechou parceria com a Nossa Toca, canal de música que recebe artistas para criarem experiências musicais, trazer sons autorais e transmitir muito sentimento através dos momentos eternizados em vídeo e já apresenta o primeiro lançamento dessa nova parceria no Youtube: a versão acústica de “Pupila”. Para a releitura da canção, hit da Anavitória com Vitor Kley, Igor fez um dueto com o cantor Rico Calegari.

As imagens foram gravadas em clima bem intimista. Reunidos, o gaúcho e o catarinense cantaram ao vivo para um público seleto no estúdio. A direção geral foi assinada com selo da Toca e produção interativa dos músicos com o Giba Moojen.


LUCIANO FRANCO lança "Sonho ou Canção"


Com músicos de CE, SP, RJ e EUA, compositor cearense Luciano Franco lança o álbum "Sonho ou Canção"



Álbum tem participação de instrumentistas e intérpretes como Roberto Menescal, Arismar do Espírito Santo, Fabio Torres (vencedor de 2 Grammy), Luciana Alves, Edson Montenegro e Silvia Goes

Um dos mais talentosos compositores e instrumentistas do Ceará está lançando seu novo disco. Luciano Franco apresenta seu terceiro álbum - o primeiro integralmente dedicado a canções, após os instrumentais "Luciano Franco" (2004) e "Rio Novo" (2009).

Não por acaso, "Sonho ou Canção" é o nome do disco, que reúne 15 canções com música de Luciano e letras do compositor Dalwton Moura, cada uma na voz de um intérprete de destaque nas cenas de Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro, além da cantora norte-americana Priscilla Odinmah.

Entre os instrumentistas participantes do disco estão Roberto Menescal (guitarra), Arismar do Espírito Santo (guitarra), Fabio Torres (piano, vencedor de dois prêmios Grammy), Adriano Giffoni (contrabaixo), Alexandre Mihanovich (guitarra) e Silvia Goes (piano), que se unem a mais de duas dezenas de grandes músicos do Ceará, além do próprio Luciano Franco tocando piano, guitarra, violão e contrabaixo e assinando a maioria dos arranjos.

Os intérpretes das 15 canções são Junior Meirelles (SP) e Paulo Façanha (CE), na faixa de abertura do disco, "Presságio"; Luciana Alves (SP) na balada jazzy "Noite e dia"; Bia Goes (SP) na faixa-título "Sonho ou canção", tecida exclusivamente sobre a guitarra de seu pai, Arismar do Espírito Santo (SP), com vocalises de Luciano Franco; Priscilla Odinmah (EUA), na jazz-valsa "Paths of mistery"; Idilva Germano (CE), do aplaudido disco "Urbanita", no samba-bossa"Tudo de novo".

A cantora Anna Canário (SP/CE) interpreta a bossa "Um sonho a mais", enquanto Edson Montenegro (SP) dá voz a "As estrelas", ladeado exclusivamente pelo piano de Silvia Goes (SP) e Humberto Pinho (CE) conduz o choro-canção "Sempre a perguntar". Adelson Viana (PI/CE), mestre do acordeom, cai no xote em "Estrela do meu cantar" enquanto Lorena Nunes (RJ/CE) mergulha no jazz em "Break the spell", com arranjo de Thiago Almeida (CE) e Cainã Cavalcante (CE).

A voz de Marcos Lessa (CE) é a guia para o samba em menor "Um outro olhar", enquanto o saudoso Ray Miranda (CE) ganha um registro de sua marcante interpretação para a bossa "Melancolia". Lúcio Ricardo (CE), um dos precursores do blues no Estado, interpreta "Carmim", ao passo em que Melquíades (CE) agita os metais de "Hora de sambar". Fechando o álbum, as imagens e veredas de "Baião sem fim" na interpretação de Edinho Vilas Boas (CE).

Entre outros instrumentistas cearenses participantes do disco estão Adriano Oliveira, Dihelson Mendonça, Edson Távora Filho e Thiago Almeida, Tito Freitas (pianos), Barney Oliver (trombone), Márcio Resende, Bob Mesquita (saxofones), Iury Batista, Jerônimo Neto e Vinicius Franco (contrabaixos), André Benedecti, Daniel Alencar, David Krebs, Denilson Lopes, Igor Ribeiro, Paulinho Santos (todos na bateria), Hoto Júnior e Paulo Viana (percussão).

O DISCO ESTÁ DISPONÍVEL no site www.sonhooucancao.com, com envio para todo o País.

sábado, 13 de abril de 2019

Gal Costa lança canções de Fábio Jr. e da banda Maglore - "A Pele do Futuro Ao Vivo"

Gal Costa lança canções de Fábio Jr. e da banda Maglore como dois primeiros singles de "A Pele do Futuro Ao Vivo"


Gal Costa - Foto: Marcos Hermes


Antecipando o DVD “A Pele do Futuro ao Vivo”, Gal Costa lança entre maio e junho, pela Biscoito Fino, dois videoclipes com canções que nunca havia gravado. Captados ao vivo, os filmes têm direção de Rafael Gomes, premiado pelas montagens mais recentes de “Um Bonde Chamado Desejo” e “Gota d'Água”.

No dia 17 de maio, chega às plataformas digitais a faixa “O que É que Há”, hit de Fábio Jr. em sua primeira fase. Parceria do cantor com Sérgio Sá, a canção foi lançada originalmente no álbum “Fábio Jr.”, de 1982. A versão ao vivo de Gal, um dos momentos mais catárticos do show “A Pele do Futuro”, tem apenas a voz da cantora e o piano de Chicão. Para o lançamento do dia 17, a faixa ganhou cordas de Felipe Pacheco Ventura, da banda carioca Baleia - mesmo autor do arranjo de cordas do álbum “A Pele do Futuro”.

Em junho, Gal lança “Motor”, blues-rock-balada escrito por Teago Oliveira, vocalista da jovem banda baiana Maglore. A música foi lançada originalmente pela Maglore no álbum “Vamos pra Rua” (independente), de 2013. Gal se identificou especialmente com a canção por ver uma relação entre “Motor” e o clássico “Vapor Barato” (Jards Macalé/ Waly Salomão), lançado por ela em 1971. A versão de Gal tem Pedro Sá na guitarra, Pupillo na bateria, Chicão no teclado, Lucas Martins no baixo e Hugo Hori no sax.

As gravações dos dois singles aconteceram nos dias 22 e 23 de março, na Casa Natura Musical, em São Paulo. “O que É que Há” foi registrada à tarde, sem a presença da plateia, o que lhe rendeu características de gravação em estúdio. “Motor” foi registrada durante o show, com o público fervendo. O áudio do show foi gravado e mixado por Duda Mello, o mesmo que cuidou de “Estratosférica ao Vivo” (2017).

Com direção geral de Marcus Preto e direção musical de Pupillo, o show “A Pele do Futuro” estreou em dezembro de 2018, em São Paulo. E segue em turnê.

As edições completas de “A Pele do Futuro ao Vivo”, em CD e DVD, chegam ao público em setembro pela gravadora Biscoito Fino.


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