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domingo, 14 de julho de 2024
NX Zero lança registro ao vivo de "Só Rezo"
NX Zero é uma das grandes bandas brasileiras e o sucesso de sua turnê de reencontro “Cedo ou Tarde” é uma prova da força, do sucesso e da importância deles para o público, principalmente seu encerramento, que aconteceu em dezembro de 2023 no Allianz Parque, em São Paulo. Para nossa sorte, essa apresentação emocionante foi gravada, será lançada em audiovisual e o primeiro single já está disponível para ver e ouvir no Youtube e nas plataformas de música.
A versão ao vivo do hit “Só Rezo” revela um pouco de como foi esse show, trazendo a banda tocando com entusiasmo, feliz por reencontrar os fãs, e o público vibrando e cantando junto a cada verso.
“Só Rezo é uma canção muito forte, significa demais não só para nós, mas para muita gente. Traz nela toda a potência da fé e do amor, e isso fica evidente no show. Por isso é a música que abriu os shows da Tour Cedo ou Tarde, e nesse registro ao vivo dá para entender toda a força dela”, explica Daniel Weksler.
Nas próximas semanas, Di Ferrero, Filipe Ricardo, Gee Rocha, Caco Grandino e Daniel Weksler disponibilizarão outros singles o DVD na íntegra também chegará ao público esse ano. A direção é de Fred Ouro Preto e produção por Gee Rocha e Rafael Ramos.
sexta-feira, 25 de agosto de 2023
Titãs Encontro - Pra Dizer Adeus: turnê abre a quinta data no Allianz Parque, em São Paulo, no dia 22 de dezembro
A partir de outubro até o final do ano de 2023 serão 22 shows no Brasil e no exterior
A celebração Titãs Encontro, com Arnaldo Antunes, Branco Mello, Charles Gavin, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto e Tony Bellotto, é um enorme sucesso e, devido à alta demanda, a turnê ganha uma nova data no mesmo local em que aconteceram os shows mais marcantes deste espetáculo até então: no Allianz Parque, em São Paulo. A nova oportunidade para assistir aos sete músicos em ação na capital paulista está marcada para o dia 22 de dezembro e foi confirmada após os ingressos para o show do dia 23 de dezembro esgotarem. Vale lembrar que, em junho, Titãs Encontro teve três datas esgotadas na mesma arena, totalizando um público de 150.000 pessoas e, agora, é a reta final do projeto, que ganhou o novo título de Titãs Encontro – Pra Dizer Adeus.
A venda geral já está disponível na Eventim (acesse aqui).
A turnê Titãs Encontro foi anunciada em novembro de 2022 e mira em referências de shows de estádio internacionais que exploram a interação com a plateia e a criatividade no uso de LED, conteúdo e tecnologia e até agora já conta com um público de mais de 500 mil pessoas.
Levando um repertório com hits titânicos das fases em que se apresentavam com todos os integrantes originais, a turnê Titãs Encontro tem canções interpretadas pelos diferentes vocalistas da banda, resgatando a potência que o grupo tem em grandes arenas.
O projeto histórico, que revisita o trabalho reconhecido de todos os artistas ao longo das últimas quatro décadas, também está unindo diferentes públicos – tanto os que acompanharam os shows quanto aqueles que verão os sete artistas juntos pela primeira vez nos palcos. “Toda a mobilização do público desde que anunciamos as primeiras datas da turnê só mostra o quanto estamos com vontade de vê-los novamente fazendo rock juntos. Estamos ansiosos para dividir a emoção que só a música pode proporcionar com os fãs de diferentes lugares do Brasil”, afirma Gustavo Luveira, CMO da 30e, empresa idealizadora do projeto e que representa a nova geração do entretenimento ao vivo.
Neste segundo semestre de 2023, Titãs Encontro ganha dimensão internacional: além de show em Lisboa, Portugal, no dia 3 de novembro, o grupo se apresenta em duas casas emblemáticas dos Estados Unidos. São elas: Hard Rock Live Hollywood, na Flórida, no dia 3 de outubro; e no Radio City, em Nova York, no dia 6 de outubro. Os shows nos Estados Unidos estão sendo produzidos pela Move Concerts, Loud & Live, 30e e Bonus Track Entretenimento.
E de volta ao Brasil os Titãs desembarcam no Rio de Janeiro nos dias 16, 18, 19 e 20 de novembro. Depois a turnê passa por Recife (24 de novembro); Natal (25 de novembro); Salvador (28 de novembro); Campo Grande (30 novembro); Juiz de Fora (3 de dezembro); Belo Horizonte (5 de dezembro); São José do Rio Preto (07 de dezembro); Londrina (08 de dezembro); Uberlândia (10 de dezembro); Porto Alegre (12 e 13 de dezembro); Teresina (16 de dezembro) e São Luís (17 de dezembro).
A turnê Titãs Encontro termina em São Paulo com shows em duas datas: 22 e 23 de dezembro.
Serviço:
Titãs Encontro - Pra Dizer Adeus @ turnê nacional
Data: novembro e dezembro de 2023
16 de novembro: Qualistage, Rio de Janeiro - Ingressos: R$ 150,00 a R$ 450,00
18 de novembro (esgotado): Arena Jockey, Rio de Janeiro
19 de novembro (esgotado): Arena Jockey, Rio de Janeiro
20 de novembro: Arena Jockey, Rio de Janeiro - Ingressos: R$ 150,00 a R$ 360,00
24 de novembro: Área Externa Centro de Convenções, Recife - Ingressos: R$ 100,00 a R$ 1.310,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
25 de novembro: Arena das Dunas, Natal - Ingressos: R$ 100,00 a R$ 1.310,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
28 de novembro: Concha Acústica, Salvador - Ingressos: R$ 150,00 a R$ 1.290,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
30 de novembro: Estacionamento Shopping Bosque dos Ipês, Campo Grande - Ingressos: R$ 100,00 a R$ 1.310,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
03 de dezembro: Expominas, Juiz de Fora - Ingressos: R$ 125,00 a R$ 1.330,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
05 de dezembro: Arena Hall, Belo Horizonte - Ingressos: R$ 170,00 a R$ 1.530,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
07 de dezembro: Estádio Benedito Teixeira, São José do Rio Preto - Ingressos: 125,00 a R$ 1.330,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
08 de dezembro: Estádio do Café, Londrina - Ingressos: R$ 100,00 a R$ 1.330,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
10 de dezembro: Camaru, Uberlândia - Ingressos: 125,00 a R$ 1.330,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
12 de dezembro: Auditório Araújo Vianna, Porto Alegre - Ingressos: R$ 175,00 a R$ 1.980,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
13 de dezembro: Auditório Araújo Vianna, Porto Alegre - Ingressos: R$ 175,00 a R$ 550,00
16 de dezembro: Theresina Hall, Teresina - Ingressos: R$ 100,00 a R$ 1.310,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
17 de dezembro: Pavilhão do Multicenter Sebrae, São Luís - Ingressos: R$ 85,00 a R$ 1.310,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
22 de dezembro: Allianz Parque, São Paulo - Ingressos de R$ 47,50 a R$ 1.440,00 (Experiência VIP Meet & Greet)
23 de dezembro (esgotado): Allianz Parque, São Paulo
sexta-feira, 17 de dezembro de 2021
Elian Woidello lança Caminho Sem Volta, seu terceiro álbum
Na estrada há mais de 15 anos, Elian Woidello, natural de Curitiba, é uma pessoa das artes no plural. Músico, arranjador e compositor, também é formado em jornalismo e historiador por paixão.
Depois de um álbum em que mostrava seu lado mais obscuro e visceral, "A Terra do Quase’, lançado em 2019, Caminho Sem Volta, seu novo álbum, lançado hoje, sexta, dia 10 de dezembro de 2021, é uma mensagem de esperança, de libertação de possibilidades.
O novo trabalhão, que traz 8 músicas onde o rock predomina, tem produção de Jefferson Sassá e Marlon Siqueira. As músicas com referências do Kaballa falam de perda e renascimento, com muita poesia, mensagens de esperança e experimentações das várias influências que Elian teve ao longo da vida. Além do rock e da música popular, fandango, milonga, tamboradas e até o candombe uruguaio aparecem nas suas composições.
O álbum conta com um time de primeira: Marlon Siqueira nas guitarras (ex-Djamb e ex- Tribo de Jah), Jefferson Sassá, baixista (foi baixista de sertanejo por muito tempo e tem uma percepção estética da música muito boa), Endrigo Bettega, um dos 10 maiores bateristas do mundo (parceiro de Hermeto Paschoal, Nuno Mindelis, Flora Purin) e a voz intensa e criativa de Gabriela Terzian, uma das pessoas mais queridas da nova geração de Curitiba.
Com esse álbum, o sonho de Elian, que é ser também uma referência musical, fica mais palpável. Por um lado por ter emancipado no cenário nacional a música paranaense e por outro, antagonicamente, por ter rompido essa fronteira tão brutal que nos separa da América do Sul. É transpor o eixo Rio-SP-Salvador e ver todo mundo cantando aquilo que se é. O que acontece em Tocantins, quem faz música em Roraima ou no Acre tem a mesma importância. O Brasil é um país em formação ainda.
Caminho sem Volta por Elian:
Foi só por Nós é a música que abre o álbum, uma balada pop rock que fala do renascimento pessoal. Ao contrário que se possa pensar, não é uma canção de amor, mas uma espécie de carta escrita para um amigo em que se fala da insistência de continuar acreditando na arte, quase que como um sonho adolescente.
Onde está Você mais filosófica, é quase um complemento de Foi só por Nós, só que fala mais sobre a crise existencial de cada um, de nossas ausências, das desilusões, dos abismos.
Cinzas sobre a Terra é a canção fênix do álbum, onde o amor aparece como redentor. Uma milonga inspirada nas Tamboradas que acontecem no sul do Brasil, muito parecida com o Candombe uruguaio e do Olodum da Bahia. Uma música poderosa e atual onde a bateria de Endrigo Bettega e a guitarra de Marlon Siqueira no melhor estilo Carlos Santana remetem a um ambiente de rua, num movimento de retomada da vida, de ocupação de lugares.
Pra Chico e Caetano o compositor faz uma autocrítica onde usa como figura de escárnio a dupla mais sagrada da música brasileira, a representação maior da beleza, da estética e da intelectualidade. Caetano de uma maneira mais hermética e mais ferina e Chico trabalhando mais com o belo, quase parnasiano. Como o contexto brasileiro limitou e deixou no anonimato nomes tão bons quanto, por serem vistos como artistas secundários e sem tanta importância. Como a falta de compartilhamento pode ser cruel.
Vinho Barato e Cinema Noir uma música que manda o recado de maneira muito simples, curta e grossa....Como a dualidade permeia o dia a dia em todos os sentidos das nossas vidas.
Ruínas Sobre Ruínas fala da inspiração de um artista atormentado pelas notícias cruéis. Como a pobreza, no sentido mais amplo da palavra pode afetar e dizer quem nós somos, definindo nosso existir.
Lilith é uma canção muito profunda que fala das distâncias dos corpos na frente do computador, da sensação de abandono. Lilith tem várias interpretações e na música é a possibilidade de liberdade, de expurgar todo o passado de dor coletiva e individual. De como encontrar o meio termo é duro, mas necessário e libertador.
Você Sabe Porquê lançada como single por sua poesia, melodia e harmonia, é a expectativa do florescer. Uma canção inspirada nos Beatles e nos Beach Boys, daquelas baladas que todo mundo ouviu muito no rádio, uma declaração de amor, uma música de agradecimento, de esperança em dias melhores.
Link com as músicas do álbum: https://www.youtube.com/watch?v=SRRRdzn-0dI
Link para o Pré-Save: https://onerpm.link/612932491096
Instagram: @elwoidello
Marcadores:
COMPOSITORES,
MÚSICOS,
ROCK
Local:
Brasil
domingo, 15 de agosto de 2021
Sepultura lança álbum SepulQuarta com participações internacionais em um desdobramento do projeto homônimo de lives semanais
Um vídeo da parceria com Matt Heafy, da banda estadunidense Trivium, na faixa "Slave New World", acompanha o lançamento
O lançamento de um novo álbum é a entrega da criatividade e dedicação dos músicos ao público – e foi exatamente neste momento que o Sepultura foi forçado a ficar longe dos palcos: a banda havia recém-lançado o disco Quadra quando a pandemia do novo coronavírus foi deflagrada, obrigando o grupo a zerar sua agenda, que já listava turnês pelos Estados Unidos e pela Europa. Frente a esse cenário, o quarteto estreitou a conexão com os fãs por meio do evento semanal SepulQuarta, em que os músicos recebiam amigos e conhecidos para bate-papos, contação de histórias e jam sessions. Agora, o projeto dá nome ao novo álbum do Sepultura, já disponível nas plataformas de streaming (ouça aqui) e em versões físicas, tanto em CD quanto em disco de vinil. Um registro audiovisual da session de “Slave New World”, com participação de Matt Heafy, vocalista e guitarrista da banda de heavy metal Trivium, acompanha a chegada da obra e está disponível no canal de YouTube do conjunto (assista aqui).
A coletividade guiou o processo de criação da banda: junto dos músicos convidados, que em sua maioria já haviam dividido palco com o Sepultura, os integrantes decidiram qual faixa seria gravada no decorrer das lives. “Nós quisemos chamar pessoas com as quais já tivéssemos conexões, com quem fizemos turnê ou artistas que admiramos”, conta Derrick Green, vocalista do grupo ao lado de Andreas Kisser (guitarra), Eloy Casagrande (bateria) e Paulo Xisto (baixo). Para o vocalista, a escolha de Matt Heafy para “Slave New World “foi até meio óbvia” neste sentido, visto que a Trivium tem uma versão própria da faixa. “O disco foi se criando, não foi planejado. E criar dentro dessa dinâmica é uma coisa muito nova pra gente”, explica Andreas, principal responsável por organizar os conceitos a serem explorados pela banda. SepulQuarta fez a banda gravar “sem pensar demais, focando na performance e no momento”, comenta o guitarrista.
Das 28 músicas apresentadas na série de vídeos, 15 foram selecionadas para o novo álbum. A tracklist passa por faixas menos frequentes nos setlists dos shows do Sepultura, como “Apes Of God”, “Hatred Aside” e “Slaves of Pain”, mas também pelas composições mais frequentes, como "Ratamahatta", “Sepulnation” e “Kaiowas”. A criação do encontro semanal permitiu ainda que o quarteto pudesse jogar luz em diferentes assuntos importantes da atualidade, como a banda já fez em outras oportunidades – a exemplo do clássico disco Roots (1996), no qual a música indígena é a maior referência. Temas como a questão ambiental e a depressão foram abordados em papos com jornalistas e outros especialistas. Além disso, por meio de parcerias com ONGs, a cada semana o Sepultura ajudou na arrecadação de verba para causas distintas. “Foi um trabalho fantástico, a gente cresceu não só como músicos, mas como pessoas”, destaca Andreas.
Com o disco no mundo, o Sepultura se prepara para retornar aos palcos na retomada da agenda de shows interrompida pela pandemia. A primeira cidade a receber a apresentação que compila toda a energia acumulada pelo grupo neste tempo sem apresentações é Copenhague, capital da Dinamarca, no dia 4 de novembro.
Ouça “SepulQuarta”
Assista “Slave New World”
Ficha Técnica - álbum:
Territory (feat. David Ellefson)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera, Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: David Ellefson no baixo
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Cut-Throat (feat. Scott Ian)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera, Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Scott Ian na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Sepulnation (feat. Danko Jones)
Compositores: Andreas Kisser, Igor Cavalera, Derrick Green e Paulo Xisto Pinto.
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Danko Jones nos vocais
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Inner Self (feat. Phil Rind)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Phil Rind no baixo
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Hatred Aside (feat. Angélica Burns, Mayara Puertas & Fernanda Lira)
Compositores: Andreas Kisser, Derrick Green, Paulo Xisto Pinto, Igor Cavalera, Jason Newsted
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participações: Angélica Burns, Mayara Puertas e Fernanda Lira nos vocais
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Mask (feat. Devin Townsend)
Compositores: Andreas Kisser, Jean Dolabella, Derrick Green, Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Devin Townsend fez a mixagem e os vocais
Masterização: Conrado Ruther
Fear, Pain, Chaos, Suffering (feat. Emmily Barreto)
Compositores: Andreas Kisser, Eloy Casagrande, Derrick Green e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Emmily Barreto nos vocais
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Vandals Nest (feat. Alex Skolnick)
Compositores: Andreas Kisser, Eloy Casagrande, Derrick Green e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Alex Skolnick na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Slave New World (feat. Matthew K. Heafy)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera, Paulo Xisto pinto e Evan Seinfeld
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Matt Heafy na guitarra e nos vocais
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Ratamahatta (feat. Joao Barone & Charles Gavin)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera, Paulo Xisto Pinto e Carlinhos Brown
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participações: João Barone e Charles Gavin
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Apes Of God (feat. Rob Cavestany)
Compositores: Andreas Kisser, Eloy Casagrande, Derrick Green e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Rob Cavestany na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Phantom Self (feat. Mark Holcomb)
Compositores: Andreas Kisser, Eloy Casagrande, Derrick Green e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Mark Holcomb na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Slaves Of Pain (feat. Fred Leclercq & Marcello Pompeu)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participações: Fred Leclerq na guitarra e Marcello Pompeu no vocal
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Kaiowas (feat. Rafael Bittencourt)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Rafael Bittencourt na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Orgasmatron (feat. Phil Campbell)
Compositores: Peter Gill, Michael Burston, Ian Kilmister, Phil Campbell
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Phil Campbell na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Capa por Eduardo Recife.
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera, Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Scott Ian na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Sepulnation (feat. Danko Jones)
Compositores: Andreas Kisser, Igor Cavalera, Derrick Green e Paulo Xisto Pinto.
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Danko Jones nos vocais
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Inner Self (feat. Phil Rind)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Phil Rind no baixo
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Hatred Aside (feat. Angélica Burns, Mayara Puertas & Fernanda Lira)
Compositores: Andreas Kisser, Derrick Green, Paulo Xisto Pinto, Igor Cavalera, Jason Newsted
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participações: Angélica Burns, Mayara Puertas e Fernanda Lira nos vocais
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Mask (feat. Devin Townsend)
Compositores: Andreas Kisser, Jean Dolabella, Derrick Green, Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Devin Townsend fez a mixagem e os vocais
Masterização: Conrado Ruther
Fear, Pain, Chaos, Suffering (feat. Emmily Barreto)
Compositores: Andreas Kisser, Eloy Casagrande, Derrick Green e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Emmily Barreto nos vocais
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Vandals Nest (feat. Alex Skolnick)
Compositores: Andreas Kisser, Eloy Casagrande, Derrick Green e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Alex Skolnick na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Slave New World (feat. Matthew K. Heafy)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera, Paulo Xisto pinto e Evan Seinfeld
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Matt Heafy na guitarra e nos vocais
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Ratamahatta (feat. Joao Barone & Charles Gavin)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera, Paulo Xisto Pinto e Carlinhos Brown
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participações: João Barone e Charles Gavin
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Apes Of God (feat. Rob Cavestany)
Compositores: Andreas Kisser, Eloy Casagrande, Derrick Green e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Rob Cavestany na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Phantom Self (feat. Mark Holcomb)
Compositores: Andreas Kisser, Eloy Casagrande, Derrick Green e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Mark Holcomb na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Slaves Of Pain (feat. Fred Leclercq & Marcello Pompeu)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participações: Fred Leclerq na guitarra e Marcello Pompeu no vocal
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Kaiowas (feat. Rafael Bittencourt)
Compositores: Andreas Kisser, Max Cavalera, Igor Cavalera e Paulo Xisto Pinto
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Rafael Bittencourt na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Orgasmatron (feat. Phil Campbell)
Compositores: Peter Gill, Michael Burston, Ian Kilmister, Phil Campbell
Guitarra: Andreas Kisser
Bateria: Eloy Casagrande
Vocal: Derrick Green
Baixo: Paulo Xisto Pinto
Participação: Phil Campbell na guitarra
Masterização e mixagem: Conrado Ruther
Capa por Eduardo Recife.
Local:
Brasil
domingo, 5 de abril de 2020
Titãs lançam primeiro EP de "Titãs Trio Acústico"
TITÃS TRIO ACÚSTICO EP 01: https://titas.lnk.to/TrioAcusticoEP1
Os Titãs formam um grupo indescritível. Em 38 anos, surpreendem a cada lançamento - nos 15 álbuns de estúdio anteriores gabaritaram os gêneros (do new wave ao punk), tiveram todo tipo de formação (do trio ao octeto), e em todas ocasiões se recusaram ao conforto de uma estrada conhecida. Não poderia ser diferente agora, no projeto “Titãs Trio Acústico”, que lançam com o primeiro de três EPs.
A formação traz Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto. Os três se revezam nos vocais, enquanto Britto assume piano ou baixo, Branco, baixo ou violão, e Tony, violão, violão de 12 cordas ou guitarra acústica. Titãs T rio Acústico EP 01, já disponível nas plataformas digitais, traz novas versões para "Sonífera Ilha", "Porque Eu Sei Que é Amor", "Isso", "O Pulso", "Miséria", "Tô Cansado", "Querem Meu Sangue" e "Família".
O registro era para ter marcado a efeméride de 20 anos do lendário “Acústico MTV”, só que o seria se fosse lançado em 2017. Mas na época eles estavam focados na composição e lançamento da primeira ópera-rock escrita e composta por uma banda no país, “Doze Flores Amarelas”. Só um reforço de que não dá para esperar lugar-comum da banda.
“Nós marcamos, então, quatro shows em teatros (neste formato acústico), e o resultado foi tão impactante que virou uma turnê. Quando vimos o material que tínhamos, resolvemos entrar estúdio para gravar”, diz Branco Mello.
Neste “Trio Acústico - EP01”, o desafio foi recriar canções com o mínimo de elementos, já que nem no acústico de 23 anos atrás fizeram essa economia. Algumas ganharam versões onde um deles somente a conduz em voz e algum instrumento.
A escolha do repertório, aliás, é outro ponto de atenção no trabalho, já que mais uma vez encararam o desafio de desnudar as canções seja qual fosse a complexidade de elementos no registro original.
“Fazer de maneira diferente é algo intrínseco nos Titãs. Nosso desafio é sempre sermos diferentes do trabalho anterior. Temos que surpreender a nós mesmos”, diz Tony Bellotto.
“Trio Acústico - EP01” começa com “Sonífera Ilha”, que é o primeiro single e data do disco de estreia da banda, de 1984. Aqui, ela viaja para um ska essencial, com piano, baixo, guitarra acústica e um acento percussivo ganhando uma despretensão como se tivesse sido composta na semana passada.
“O clipe (desta versão) é como se fosse um retrato emocional desses 38 anos de carreira. Com direito a participações especialíssimas de pessoas queridas, que amamos e admiramos. É como se estivéssemos fechando mais um ciclo, relançando o nosso primeiro single totalmente repaginado”, conta Sérgio Britto.
Na sequência, “Porque Eu Sei que é Amor” encaixa como se ganhasse uma versão R´n´B/soul dos Temptations. A balada, aliás, é de 2009, posterior ao primeiro acústico.
“Isso” igualmente é futura ao especial da MTV - é de 2001 -, mantém certo tom da original e traz uma dramaticidade ainda maior do que foi gravada no trabalho mais sensível do conjunto, “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”, quando perderam o guitarrista Marcelo Frommer. Marca também a estreia de Tony Bellotto como vocalista na banda.
O desafio inovador a que o guitarrista se referiu, aliás, é explícito na sequência, com duas do álbum inventivo de 1989, em que mesclaram o rock a programações eletrônicas, “Õ Blésq Blom”. “O Pulso” e “Miséria” mostram porque desde suas primeiras versões sinalizaram para onde a música brasileira apontaria nos anos seguintes, com a explosão de mangue beat e Cia.
É também uma abertura para as performances quase solo de “Trio Acústico - EP01”. “Miséria” é conduzida em piano e voz por Sérgio Britto, além de percussão, “Tô Cansado” é levada por Branco Mello no vocal e violão e Tony empunha guitarra e novamente microfone em “Querem Meu Sangue”.
Do raivoso “Cabeça Dinossauro”, de 1986, vem “Família”, que fecha o primeiro EP, na vibe reggae/ska daquela gravação e tocada por quinteto - com o acréscimo de Mario Fabre na bateria e Beto Lee no violão.
E a única coisa que dá para adiantar para o próximo é que os fãs não devem esperar a mesma coisa.
Local:
Brasil
domingo, 30 de junho de 2019
BANDA GOIANA CARNE DOCE NO SESC SANTO AMARO EM JULHO
Salma Jô, vocalista da banda Carne Doce - Foto: Filipa Aurelio |
A banda faz parte dos artistas de destaque no novo cenário musical brasileiro e já se apresentou em 2019 nos festivais Lollapalooza (SP) e Queremos! (RJ). A sonoridade que busca referência no rock dos anos 70 se mistura com a MPB e explora as nuances dançantes do pop, caracterizando a música da Carne Doce que vem amadurecendo a cada disco.
O último álbum Tônus foi eleito pela revista Rolling Stone o 3º melhor álbum do ano de 2018. Considerado um disco mais introspectivo, Carne Doce aposta nas composições sinceras e também tristes, acompanhadas de arranjos bem elaborados em que a guitarra e baixo estão em destaque. A veia musical da banda continua nos minutos dedicados ao instrumental e à voz potente e expressiva de Salma Jô.
No show, a banda revisita também algumas faixas de Carne Doce (2014) - o primeiro álbum da banda que começou como um projeto do casal Salma Jô e Macloys Aquino - e Princesa (2016), a produção que trouxe músicas com letras e melodias fortes como “Artemísia” e “Falo”. Em Tônus (2018), os goianos vão da desilusão de “Comida Amarga” para a emoção pura de “Irmãs”. Liderada por Salma Jô nos vocais, Carne Doce é formada pelos guitarristas Macloys Aquino e João Victor Santana, o baixista Anderson Maia e o baterista Fred Valle.
SERVIÇO
SHOW: CARNE DOCE
Quando: 13/07, sábado
Horário: 20h
Duração aproximada: 90 minutos
Local: Teatro (1º andar)
Ingressos: R$ 20,00 (inteira). R$ 10,00 (estudantes, +60 anos e aposentados, pessoas com deficiência e servidores da escola pública). R$ 6,00 (Credencial Plena válida: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciados no Sesc e dependentes).
Classificação: 12 anos
SESC SANTO AMARO
Horário de funcionamento da bilheteria e unidade: Terça a sexta, das 10h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.
Endereço: Rua Amador Bueno, 505, Santo Amaro.
Acessibilidade: universal.
Estacionamento da unidade: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional (Credencial Plena); R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional (outros). Preço único mediante apresentação de ingresso (a partir das 18h): R$ 7,50 (Credencial Plena) e R$ 15,00 (outros).
Disponibilidade: 158 vagas para carros e 36 para motos. A unidade possui bicicletário gratuito.
Caixinha para bala personalizada - Aniversário Infantil e Corporativo |
sábado, 18 de maio de 2019
Galvão Bueno será homenageado no Brazilian Day Orlando, que terá Paulo Ricardo como atração principal
O palco do Brazilian Day Orlando, realizado pela Bmouse Productions, e que tem a direção do ator e diretor Rafael Almeida, promete fortes emoções neste domingo, 19. O festival internacional, idealizado para celebrar a cultura brasileira, vai homenagear o narrador Galvão Bueno, que estará presente no palco durante o show do cantor Paulo Ricardo.
O evento começará as 12:00 horas com término marcado para as 20:00 da noite.
O show do cantor Paulo Ricardo começará as 18:00 horas.
Foto Rafael com Paulo- Cristiano Garcia
quarta-feira, 20 de junho de 2018
Cypress Hill realiza mega show no Espaço das Américas
O multi-platinado grupo de hip-hop Cypress Hill retorna ao Brasil para um mega show na quarta-feira, dia 10 de outubro, no Espaço das Américas. A banda chega em grande estilo com B-Real e Sen Dog acompanhados de Eric Bobo, na percussão e o ilustre DJ Mix Master Mike, presença frequente ao lado dos Beastie Boys em álbuns e shows.
O primeiro álbum do Cypress Hill foi lançado em 1991, e vendeu mais de 2 milhões de cópias. Esse CD homônimo de estreia foi seguido pelo disco ‘Black Sunday’, que faturou três discos de platina e levou o Cypress pra o grande público, graças ao mega-hit ‘Insane in the brain’.
O Cypress Hill é respeitado como um dos mais importantes grupos da história do hip-hop. Eles, que já foram indicados ao Grammy, venderam mais de 18 milhões de álbuns ao redor do mundo e são considerados mentores do rap e hip-hop da Costa Oeste estadunidense.
Partidários da legalização da maconha desde o início da carreira, nos anos 90, eles ainda creem que o debate sobre o tema é relevante. "Procuramos educar as pessoas, além dos benefícios para a saúde, ou até mesmo do uso recreativo, a erva é uma injeção para a economia de qualquer país”, pondera B-Real. Com seu álbum de estreia ainda no topo das paradas, o Cypress Hill se tornou o primeiro grupo de rap a ter dois CDs no top 10 da Billboard, em 1993, quando lançaram ‘Black Sunday’, que chegou ao número um e atualmente estão em turnê de divulgação do álbum “Elephants on Acid”.
Os ingressos já estão à venda e podem ser comprados nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência) ou on-line através do site da Eventim https://goo.gl/a3k823.
Serviço: Cypress Hill | Espaço das Américas
Data: 10 de outubro de 2018 (quarta-feira)
Abertura da casa: 19h30
Início do show: 22h
Censura: 18 anos
Local: Espaço das Américas ( Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)
Acesso para deficientes: sim
Ingressos:Pista: R$ 80,00 (meia) e R$ 160,00 (inteira) | Pista Premium: R$ 130,00 (meia) e R$ 260,00 (inteira) | Mezanino: R$ 200,00 (meia) e R$ 400,00 (inteira).
Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência ) ou Online pelo site Eventim https://goo.gl/a3k823
Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Credito e Debito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.
Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de audio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
segunda-feira, 9 de maio de 2016
JOÃO ROCK 2016 CRIA PALCO FORTALECENDO A CENA
A ideia é ampliar o espaço para o novo e promover o melhor do novo rock produzido no Brasil
O palco "Fortalecendo a Cena" nasce no Festival João Rock (18 de junho) deste ano com a missão de ser a vitrine das bandas brasileiras que estão se destacando no rock dentro e fora do país. Este ano, se apresentam no "Fortalecendo a Cena" Marrero, Scalene, Dona Cislene, Far From Alaska e Supercombo.
A iniciativa de abrir esse espaço já vinha se desenhando no Festival, que chega à sua 15ª edição em 2016. "A partir deste ano teremos o palco Fortalecendo a Cena como uma atração fixa do evento para os próximos anos, trazendo nomes em ascensão do novo rock e seus ritmos parceiros.", conta Luit Marques, um dos organizadores do João Rock.
Ainda segundo Luit Marques, a consolidação desse espaço ocorre no momento em que o Festival atinge sua maturidade e fortalecimento com o público: na última edição reuniu mais de 40 mil pessoas com ingressos esgotados 40 dias antes. Neste ano, os ingressos também se esgotaram em abril.
A estreia do palco não poderia ser mais emblemática. As cinco bandas participantes hoje despontam na cena do novo rock brasileiro com muitas singularidades. Marrero com um som mais "pesado", pitadas de psicodelia emergiu com força na cena e foi um dos destaques do Lollapalooza. Scalene representa a nova safra dos bons riffs vindos do Distrito Federal. O quarteto passa por diferentes vertentes do rock sem deixar de lado o experimentalismo. "O palco 'Fortalecendo a Cena' está preenchido de grandes amigos e bandas que admiramos, tenho certeza que representaremos muito bem a mais nova geração do Rock nacional.", declarou o quarteto de Scalene.
Já Far From Alaska tem influências tão diversas e controversas que resultam em um rock forte, com riffs poderosos, sintetizadores marcantes, um vocal único e letras em inglês.
O Supercombo é outra boa novidade deste palco. Hoje é uma das mais relevantes bandas brasileiras da nova geração, com três álbuns lançados e alguns anos de história e conquistas marcada por harmonias pouco previsíveis e cuidados técnicos que fizeram a diferença na sonoridade. A Dona Cislene é outra aposta. Também de Brasília, tem no rock puro e clássico seu forte destaque e evidência no contexto da nova geração de música autoral.
Estrutura
Quando o assunto é estrutura, o Palco Fortalecendo a Cena também promete surpreender o público: são 225 metros quadrados de área de palco, sendo 15 metros de frente/boca. Led e uma mega estrutura de som completam o palco. Dentro da superestrutura montada para o evento, o espaço fica em uma área ampla e arborizada, de fácil acesso a partir de qualquer uma das entradas do Festival. Bem próximo também estará a área de food trucks, com diversas opções de alimentação.
O evento
Além da estreia do Palco Fortalecendo a Cena, os 15 anos do João Rock também serão comemorados com o Palco 2002 Quando Tudo Começou, que traz exatamente as mesmas bandas da primeira edição do festival: Ira!, Titãs, CPM22 e Cidade Negra, com o Palco João Rock - que tem duas estruturas lado a lado e os shows ocorrem no estilo non-stop - as atrações são: Planet Hemp, Criolo e convidados, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Natiruts, Nação Zumbi, Black Alien e Nando Reis. Arena de esportes radicais, camarotes e área de alimentação com Food Trucks também integram o festival que dura 1 dia.
Os ingressos estão esgotados.
SERVIÇO
Festival João Rock
Data: 18 de junho
Local: Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto
www.joaorock.com.br
O palco "Fortalecendo a Cena" nasce no Festival João Rock (18 de junho) deste ano com a missão de ser a vitrine das bandas brasileiras que estão se destacando no rock dentro e fora do país. Este ano, se apresentam no "Fortalecendo a Cena" Marrero, Scalene, Dona Cislene, Far From Alaska e Supercombo.
A iniciativa de abrir esse espaço já vinha se desenhando no Festival, que chega à sua 15ª edição em 2016. "A partir deste ano teremos o palco Fortalecendo a Cena como uma atração fixa do evento para os próximos anos, trazendo nomes em ascensão do novo rock e seus ritmos parceiros.", conta Luit Marques, um dos organizadores do João Rock.
Ainda segundo Luit Marques, a consolidação desse espaço ocorre no momento em que o Festival atinge sua maturidade e fortalecimento com o público: na última edição reuniu mais de 40 mil pessoas com ingressos esgotados 40 dias antes. Neste ano, os ingressos também se esgotaram em abril.
A estreia do palco não poderia ser mais emblemática. As cinco bandas participantes hoje despontam na cena do novo rock brasileiro com muitas singularidades. Marrero com um som mais "pesado", pitadas de psicodelia emergiu com força na cena e foi um dos destaques do Lollapalooza. Scalene representa a nova safra dos bons riffs vindos do Distrito Federal. O quarteto passa por diferentes vertentes do rock sem deixar de lado o experimentalismo. "O palco 'Fortalecendo a Cena' está preenchido de grandes amigos e bandas que admiramos, tenho certeza que representaremos muito bem a mais nova geração do Rock nacional.", declarou o quarteto de Scalene.
Já Far From Alaska tem influências tão diversas e controversas que resultam em um rock forte, com riffs poderosos, sintetizadores marcantes, um vocal único e letras em inglês.
O Supercombo é outra boa novidade deste palco. Hoje é uma das mais relevantes bandas brasileiras da nova geração, com três álbuns lançados e alguns anos de história e conquistas marcada por harmonias pouco previsíveis e cuidados técnicos que fizeram a diferença na sonoridade. A Dona Cislene é outra aposta. Também de Brasília, tem no rock puro e clássico seu forte destaque e evidência no contexto da nova geração de música autoral.
Estrutura
Quando o assunto é estrutura, o Palco Fortalecendo a Cena também promete surpreender o público: são 225 metros quadrados de área de palco, sendo 15 metros de frente/boca. Led e uma mega estrutura de som completam o palco. Dentro da superestrutura montada para o evento, o espaço fica em uma área ampla e arborizada, de fácil acesso a partir de qualquer uma das entradas do Festival. Bem próximo também estará a área de food trucks, com diversas opções de alimentação.
O evento
Além da estreia do Palco Fortalecendo a Cena, os 15 anos do João Rock também serão comemorados com o Palco 2002 Quando Tudo Começou, que traz exatamente as mesmas bandas da primeira edição do festival: Ira!, Titãs, CPM22 e Cidade Negra, com o Palco João Rock - que tem duas estruturas lado a lado e os shows ocorrem no estilo non-stop - as atrações são: Planet Hemp, Criolo e convidados, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Natiruts, Nação Zumbi, Black Alien e Nando Reis. Arena de esportes radicais, camarotes e área de alimentação com Food Trucks também integram o festival que dura 1 dia.
Os ingressos estão esgotados.
SERVIÇO
Festival João Rock
Data: 18 de junho
Local: Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto
www.joaorock.com.br
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Paulo Ricardo assina distribuição com a Universal Music e anuncia "Novo Álbum"
Paulo Ricardo assinou com a Universal Music e fará o lançamento de seu próximo trabalho, intitulado “Novo Álbum”, pela gravadora, em parceria com seu selo PRM. O acordo foi firmado esta semana entre o artista e o presidente da Universal Music Brasil, Jose Eboli.
“Estou muito feliz em voltar à Universal não só pelo maravilhoso trabalho que sei que faremos juntos com o lançamento do 'Novo Álbum' mas também pela oportunidade de rever nosso belíssimo catálogo, como 'Rock Popular Brasileiro', 'O Amor me Escolheu', além de meu CD em espanhol, 'La Cruz y La Espada'. É uma parceria incrível e que contempla passado, presente e futuro. Estou animadíssimo e orgulhoso em novamente fazer parte dessa equipe! Obrigado a todos! Sucesso!!"
Este novo projeto representa uma nova fase na carreira de Paulo Ricardo. Canções como "Isabela", feita para sua filha (já nas rádios de todo o Brasil) se misturam a rocks modernos como "Novo Single", "Raios-X" e a dançante "Juntos", produzida pelo DJ FTampa.
Nos shows de sua nova turnê, Paulo ainda apresenta grandes sucessos de sua carreira solo como "Dois", "Tudo por Nada" e sua versão (a única autorizada por Yoko Ono) de "Imagine".
Vivendo um momento de grande harmonia com o RPM, Paulo se permite incluir alguns dos grandes sucessos de sua banda, como "Rádio Pirata" e "Olhar 43". Tudo isso embalado por ousados telões, lasers, infláveis e toda a tecnologia que se tornou uma de suas marcas nesses trinta anos de carreira.
“Estou muito feliz em voltar à Universal não só pelo maravilhoso trabalho que sei que faremos juntos com o lançamento do 'Novo Álbum' mas também pela oportunidade de rever nosso belíssimo catálogo, como 'Rock Popular Brasileiro', 'O Amor me Escolheu', além de meu CD em espanhol, 'La Cruz y La Espada'. É uma parceria incrível e que contempla passado, presente e futuro. Estou animadíssimo e orgulhoso em novamente fazer parte dessa equipe! Obrigado a todos! Sucesso!!"
Este novo projeto representa uma nova fase na carreira de Paulo Ricardo. Canções como "Isabela", feita para sua filha (já nas rádios de todo o Brasil) se misturam a rocks modernos como "Novo Single", "Raios-X" e a dançante "Juntos", produzida pelo DJ FTampa.
Nos shows de sua nova turnê, Paulo ainda apresenta grandes sucessos de sua carreira solo como "Dois", "Tudo por Nada" e sua versão (a única autorizada por Yoko Ono) de "Imagine".
Vivendo um momento de grande harmonia com o RPM, Paulo se permite incluir alguns dos grandes sucessos de sua banda, como "Rádio Pirata" e "Olhar 43". Tudo isso embalado por ousados telões, lasers, infláveis e toda a tecnologia que se tornou uma de suas marcas nesses trinta anos de carreira.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Renato Russo recebe homenagem em Los Angeles
8th Los Angeles Brazilian Film Festival destaca obra do artista e influência das canções ao cinema nacional
(Los Angeles – 15/9/2015) Na noite desta segunda-feira (14), o líder da banda Legião Urbana foi destaque do 8th Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF), que acontece de 13 a 17 de setembro, em Los Angeles. A homenagem começou com a exibição de um vídeo promocional sobre a vida e a obra de Renato Russo. O cantor foi lembrado no Festival, pelo conjunto da obra e pela influência de suas canções ao cinema nacional. Um dos destaques foi a adaptação, com grande êxito, da letra de Faroeste Caboclo à sétima arte. Também foram distribuídas camisetas do ídolo aos participantes.
O encerramento, nesta quinta-feira (17), contará com uma festa show da banda-tributo Urbana Legion (no starlight room do Hotel Mr. C, em Beverly Hills, para convidados), incluindo a presença de celebridades e convidados especiais. O evento será transmitido, ao vivo, por streaming, a partir da meia noite (horário de Brasília), pelo Portal Renato Russo (www.renatorusso.com.br).
Renato Russo tinha uma característica que muitos conheceram. Além de cantor, compositor e músico, era cinéfilo de carteirinha. Frequentava, no inicio dos anos 80, o circuito alternativo de cineclubes de Brasília, onde, geralmente, eram exibidos títulos de diretores mais ousados. Renato sempre era visto nas sessões de Fellini, Buñuel e Pasolini, seja no Instituto Goethe ou na Cultura Inglesa. Criou, ao lado das atrizes Denise Bandeira e Ana Beatriz Nogueira, o grupo ASA (Amigos da Sétima Arte), que se reunia para debater filmes. Chegou a “atuar” e narrar o média-metragem independente Ascensão e Queda de Quatro Rudes Plebeus, em que ele interpreta um executivo de gravadora, Sr. Manfredo.
Renato foi fã de filmes como Ata-Me (Almodóvar) e Blue Velvet (David Lynch), e teve a letra de Faroeste Caboclo adaptada com enorme sucesso para o longa-metragem. Foi sua juventude em Brasília que inspirou o roteiro do filme Somos Tão Jovens. O documentário Rock Brasília traz imagens raras de Renato em entrevistas de televisão, enquanto o premiado curta-metragem independente Parents se baseou na letra de Pais e Filhos. Outra letra de sua autoria a se tornar um roteiro de cinema foi Eduardo e Mônica, cujo longa-metragem já esta sendo rodado e tem estreia prevista para 2016.
O FESTIVAL
O Los Angeles Brazilian Film Festival (www.labrff.com) é uma grande vitrine para as produções brasileiras, reunindo na capital mundial do entretenimento alguns dos principais profissionais da indústria cinematográfica, além de abrir espaço e incentivar novos talentos.
“Nesta edição de 2015 estamos estreando no cinema Harmony Gold, na famosa Sunset Strip, em West Hollywood. Em seguida teremos as premieres no Regent Theater, em West Village, durante três dias, e uma noite de premiação com uma bela homenagem ao Renato Russo com o show da banda Urbana Legion. E estamos felizes de prestar uma homenagem a uma lenda do rock que tanto amava a sétima arte”, explicou o cofundador Nazareno Paulo.
(Los Angeles – 15/9/2015) Na noite desta segunda-feira (14), o líder da banda Legião Urbana foi destaque do 8th Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF), que acontece de 13 a 17 de setembro, em Los Angeles. A homenagem começou com a exibição de um vídeo promocional sobre a vida e a obra de Renato Russo. O cantor foi lembrado no Festival, pelo conjunto da obra e pela influência de suas canções ao cinema nacional. Um dos destaques foi a adaptação, com grande êxito, da letra de Faroeste Caboclo à sétima arte. Também foram distribuídas camisetas do ídolo aos participantes.
O encerramento, nesta quinta-feira (17), contará com uma festa show da banda-tributo Urbana Legion (no starlight room do Hotel Mr. C, em Beverly Hills, para convidados), incluindo a presença de celebridades e convidados especiais. O evento será transmitido, ao vivo, por streaming, a partir da meia noite (horário de Brasília), pelo Portal Renato Russo (www.renatorusso.com.br).
Renato Russo tinha uma característica que muitos conheceram. Além de cantor, compositor e músico, era cinéfilo de carteirinha. Frequentava, no inicio dos anos 80, o circuito alternativo de cineclubes de Brasília, onde, geralmente, eram exibidos títulos de diretores mais ousados. Renato sempre era visto nas sessões de Fellini, Buñuel e Pasolini, seja no Instituto Goethe ou na Cultura Inglesa. Criou, ao lado das atrizes Denise Bandeira e Ana Beatriz Nogueira, o grupo ASA (Amigos da Sétima Arte), que se reunia para debater filmes. Chegou a “atuar” e narrar o média-metragem independente Ascensão e Queda de Quatro Rudes Plebeus, em que ele interpreta um executivo de gravadora, Sr. Manfredo.
Renato foi fã de filmes como Ata-Me (Almodóvar) e Blue Velvet (David Lynch), e teve a letra de Faroeste Caboclo adaptada com enorme sucesso para o longa-metragem. Foi sua juventude em Brasília que inspirou o roteiro do filme Somos Tão Jovens. O documentário Rock Brasília traz imagens raras de Renato em entrevistas de televisão, enquanto o premiado curta-metragem independente Parents se baseou na letra de Pais e Filhos. Outra letra de sua autoria a se tornar um roteiro de cinema foi Eduardo e Mônica, cujo longa-metragem já esta sendo rodado e tem estreia prevista para 2016.
O FESTIVAL
O Los Angeles Brazilian Film Festival (www.labrff.com) é uma grande vitrine para as produções brasileiras, reunindo na capital mundial do entretenimento alguns dos principais profissionais da indústria cinematográfica, além de abrir espaço e incentivar novos talentos.
“Nesta edição de 2015 estamos estreando no cinema Harmony Gold, na famosa Sunset Strip, em West Hollywood. Em seguida teremos as premieres no Regent Theater, em West Village, durante três dias, e uma noite de premiação com uma bela homenagem ao Renato Russo com o show da banda Urbana Legion. E estamos felizes de prestar uma homenagem a uma lenda do rock que tanto amava a sétima arte”, explicou o cofundador Nazareno Paulo.
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Contrariando a crise Carlos Ancelmo acredita no Brasil e lança seu primeiro CD em setembro
Em seu primeiro independente, o cantor lança suas músicas autorais em solo brasileiro mesmo morando nos Estados Unidos
Muito se tem falado em crise econômica, não é novidade. Em deixar o Brasil, então, nem se fala. É cada vez maior o número de brasileiros escolhendo o aeroporto internacional como solução para a crise financeira. “Os que ficam aqui são os que realmente amam o país”, dizem por aí. Mas tem um brasileiro remando contra essa maré de pessimismo: Carlos Ancelmo. Brasileiro morando (“temporariamente e a trabalho”, ele frisa) nos Estados Unidos, Carlos é músico por destino e coração. Estudou engenharia, mas é na música e na composição que encontra equilíbrio e se sente realizado. “A Engenharia e a música sempre caminharam paralelamente na minha vida e muitas vezes uma coisa inspira a outra, por mais diferentes que elas possam parecer. Este primeiro CD foi produzido independente, graças ao meu trabalho como engenheiro”, conta Carlos, que lança em Setembro, no Brasil, o CD “Metrópole”, produzido por Bruno Justi.
“Metrópole” é um trabalho 100% autoral, resultado da história de vida de Carlos – seu olhar sobre o mundo (e que mundo...Brasil, Estados Unidos, periferia de São Paulo, primeiro mundo em Chicago) e sobre tudo que o rodeia: vida, trânsito, cidade, água, sangue, luta. “Metrópole é uma compilação de músicas que escrevi ao longo de mais de dez anos de carreira na música: de quando aprendi a tocar, passando pelos tempos de música na noite de São Paulo até a finalização do CD, nos Estados Unidos. A banda que me acompanha é uma mistura de raças e culturas, o que me ajuda a compor e a produzir um conceito mais amplo do que é a verdadeira Metrópole. As músicas autorais e os são temas universais. Meu maior objetivo é que cada pessoa que ouça uma faixa minha seja transportado ao seu próprio universo”, diz Carlos.
Carlos mora nos Estados Unidos, atualmente, mas tem planos de voltar ao Brasil para viver. “Acredito no país. Estou nos Estados Unidos por motivos profissionais, mas gosto muito do Brasil. É minha cultura, meu berço, meu povo. Meu futuro é no meu país”, explica o cantor.
O lançamento oficial do CD será dia 10 de setembro, em um show especial – e com músicos internacionais (Diego Ruvalcaba – México, Gio Reinaldo – Indonésia, Kibrom Birhane – Etiópia e o também brasileiro Bruno Justi), mas o “Metrópole” já está disponível para a venda pela internet (www.carlosancelmo.com.br) e nas lojas virtuais Amazon e Itunes.
Video:
Muito se tem falado em crise econômica, não é novidade. Em deixar o Brasil, então, nem se fala. É cada vez maior o número de brasileiros escolhendo o aeroporto internacional como solução para a crise financeira. “Os que ficam aqui são os que realmente amam o país”, dizem por aí. Mas tem um brasileiro remando contra essa maré de pessimismo: Carlos Ancelmo. Brasileiro morando (“temporariamente e a trabalho”, ele frisa) nos Estados Unidos, Carlos é músico por destino e coração. Estudou engenharia, mas é na música e na composição que encontra equilíbrio e se sente realizado. “A Engenharia e a música sempre caminharam paralelamente na minha vida e muitas vezes uma coisa inspira a outra, por mais diferentes que elas possam parecer. Este primeiro CD foi produzido independente, graças ao meu trabalho como engenheiro”, conta Carlos, que lança em Setembro, no Brasil, o CD “Metrópole”, produzido por Bruno Justi.
“Metrópole” é um trabalho 100% autoral, resultado da história de vida de Carlos – seu olhar sobre o mundo (e que mundo...Brasil, Estados Unidos, periferia de São Paulo, primeiro mundo em Chicago) e sobre tudo que o rodeia: vida, trânsito, cidade, água, sangue, luta. “Metrópole é uma compilação de músicas que escrevi ao longo de mais de dez anos de carreira na música: de quando aprendi a tocar, passando pelos tempos de música na noite de São Paulo até a finalização do CD, nos Estados Unidos. A banda que me acompanha é uma mistura de raças e culturas, o que me ajuda a compor e a produzir um conceito mais amplo do que é a verdadeira Metrópole. As músicas autorais e os são temas universais. Meu maior objetivo é que cada pessoa que ouça uma faixa minha seja transportado ao seu próprio universo”, diz Carlos.
Carlos mora nos Estados Unidos, atualmente, mas tem planos de voltar ao Brasil para viver. “Acredito no país. Estou nos Estados Unidos por motivos profissionais, mas gosto muito do Brasil. É minha cultura, meu berço, meu povo. Meu futuro é no meu país”, explica o cantor.
O lançamento oficial do CD será dia 10 de setembro, em um show especial – e com músicos internacionais (Diego Ruvalcaba – México, Gio Reinaldo – Indonésia, Kibrom Birhane – Etiópia e o também brasileiro Bruno Justi), mas o “Metrópole” já está disponível para a venda pela internet (www.carlosancelmo.com.br) e nas lojas virtuais Amazon e Itunes.
Video:
Vocalista da Banda Sória, compõe música em homenagem ao seu pai
A banda Sória composta por Digão (vocalista), Rogério Oliveira (guitarrista), Dani (baterista) e André Fernandes (baixista), é conhecida em todo o Brasil por transmitir através do pop rock, mensagens positivas do cotidiano, que podem ser identificadas por qualquer pessoa. O amor, diversão, liberdade, luta e conquista são sempre apresentados de forma popular e envolvente.
Foi com esse conceito musical, que o vocalista em 2010 escreveu a canção “Saudade de Você” em homenagem ao seu pai que faleceu quando tinha apenas 11 anos. Mas, somente neste ano (2015) conseguiu gravar a música e o clipe, que possui partes de vídeos reais da convivência com ele.
“Eu soube ser forte quando você partiu, não disse adeus e nem se quer me ouviu, sinto tanta saudades de você, sei que quando eu canto você me vê”, é o refrão e um trecho muito comovente da música, pois representa uma das situações mais tristes, foi quando seu pai ficou internado e por ser muito novo, não conseguiu vê-lo antes de sua partida.
“Meu pai sempre foi meu ídolo, ele tocava violão e cantava em uma banda que apresentava diversos estilos musicais. Desde muito pequeno o admirava e sempre acompanhava os ensaios. A música que fiz, é uma forma de deixar registrado o que ele foi para mim e mostrar que com muito orgulho, aprendi muito com meu pai e estou seguindo os passos dele”, diz Digão.
O CD “Nossa História” com a música será lançado na segunda quinzena do mês que vem (agosto), que conta com 12 faixas de composições próprias: Viver de Ilusão, Festa, Diversão, Até o Fim, É Hora, Minha História, Escrito em Você, Tudo por Você, Vitrais, Permita-se Escolher, Vai Acontecer e Saudade de Você.
Para saber mais sobre a Banda Sória e assistir ao clipe, acesse:
www.facebook.com/soriaoficial / www.youtube.com/canalsoriaInstagram: @soriaoficial
Atendimento à imprensa:
Meg Sousa
Tels: (11) 3368.8248 / 96402.9068
E-mail: meg@idealizzare.com.br
Sobre os integrantes
Digão: Apaixonado por futebol, surfe e tatuagens, através de seus pais teve influência da música desde pequeno em sua vida. Muito criativo, se inspira em diversas situações para compor suas canções, como a marcante música “Saudade de Você”, que fez em homenagem ao seu pai.
Dani: Sempre teve vontade de transmitir mensagens positivas e encontrou a oportunidade na música, quando seu irmão lhe ensinou a tocar teclado. Curioso, também aprendeu a tocar violão, mas sua paixão mesmo era fazer “barulho”, então aos 15 anos começou a vender pastel na feira para juntar dinheiro e então, comprar sua primeira bateria.
Rogério Oliveira: Fã de Heavy Metal e admirador das bandas Iron Maiden e Black Sabbath, sempre gostou de instrumento de corda. Então, seguindo alguns artistas e fascinado pela música, com 13 anos retirou todo seu dinheiro que tinha na poupança e comprou uma guitarra.
André Fernandes: Com influência das irmãs, se interessou pela música e se “apoderou” do contrabaixo de uma delas. Ousado, começou a tocar alguns estilos nada convencionais para um menino de 14 anos, como: Jazz, Blues, Andina, entre outros.
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