Programa Músico Empreendedor

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domingo, 14 de fevereiro de 2021

Sente o som: a canção de Ana Lélia revela como a arte pode quebrar barreiras



Dançarina cadeirante participa de clipe musical de Ana Lélia e revela poder da inclusão na arte

"Todo mundo cabe na arte", afirma cantora Ana Lélia sobre novo clipe de trabalho com dançarina cadeirante

Sente o Som, de Ana Lélia, mistura arte, som e inclusão e resultado é um clipe emocionante

Cantora Ana Lélia emociona ao lançar clipe com cadeirante e mostrar importância da inclusão

Sente o Som, das cantoras Ana Lélia e Rosana Brown, acaba de ser lançado em vídeo, e traduz sentimentos de força e resiliência através da dança

A sensação vibrante da música, bem como a potência da letra, parece estar mais aguçada no mais novo trabalho das cantoras Ana Lélia e Rosana Brown. Sente o Som, já disponível em áudio e vídeo, é um compilado da história de uma vida, a força de uma vontade e da certeza que nada é impossível.

“A música fala sobre a Rosana, uma mulher inspiradora, forte, e, ao mesmo tempo, desconcertante pela sua beleza e sua imensa musicalidade”, adianta a cantora mineira Ana Lélia, que atualmente vive em Brasília (DF), onde atua em diversas frentes do setor cultural e é empresária do Girassol Studios, ao lado do produtor Jonathas Pingo. “Para transmitir essa ideia que a letra traz, o clipe celebra a diversidade em todas as suas formas. Por exemplo, participa da dança a Natália Ladislau, que é cadeirante. Ela mostra pra todos nós de forma tão linda e emocionante que não há limites para a arte. Ela é de todos e para todos”, completa.

O clipe de Sente o Som foi uma produção da Kpella Produtora, e contou com os dançarinos do Grupo Tribo e Tribo Cadeirantes. A bailarina Natalia Ladislau Batista, uma das peças centrais da obra, conta como foi participar do projeto.

“Para mim, a letra e o clipe significam inclusão de pessoas com diferentes corpos, etnias, credos e condição social. É sobre a felicidade de estar incluída em uma sociedade mais justa e de saber que o mundo da arte proporciona essa visão de igualdade entre todas as pessoas. Para mim é mágico e muito especial”, conta.


Carreira

Ana Lélia coleciona dezenas de interpretações e canções próprias. A cada semana, ela publica um cover diferente em seu Instagram @analeliaoficial. Duas de suas canções já foram usadas em telenovelas, sendo uma interpretação para Record e uma autoral para TV Globo. Ela está disponível para falar mais sobre o projeto.

Fotos: reprodução Youtube.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Zeeba lança vídeo interpretando "All I want for Christmas Is You"

Zeeba - foto: Henrique Thoms


 O Natal este ano terá um formato diferente, serão festas menores e mais introspectivas. Mas Zeeba lança hoje uma interpretação de “All I want for Christmas Is You”, música da Mariah Carey, para transmitir um pouco de positividade.

Assista aqui


Essa canção de amor, lançada em 1994, se tornou a música de Natal mais vendida e solidificada na cultura e na música popular. Nessa nova versão, Zeeba, acompanhado do tecladista Pedro Montagnana, desacelera o andamento e traz no vocal a calma que precisamos para atravessar 2020.

“Eu sempre curti a vibe natalina e as músicas de Natal que embalam nossas ceias. Resolvi então gravar essa interpretação, ali mesmo na sala da minha casa. Isso me deu a ideia de fazer uma live para todos no meu insta”, conta o cantor.

O artista vai fazer uma apresentação intimista para embalar suas comemorações familiares na véspera do Natal. Logo após a ceia, já no dia 25/12, a partir da 00h30, a celebração será transmitida em seu Instagram (@zeeba).

Espero que essa música traga uma felicidade e um sorriso para quem assistir”, finaliza Zeeba.


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Mariana Cavanellas retrata abuso de poder no videoclipe "Lá Fora" sobre a dominação patriarcal



Mariana Cavanellas retrata abuso de poder no videoclipe "Lá Fora" sobre a dominação patriarcal

Parte do EP de estreia solo da artista, a produção audiovisual reflete a sobrecarga e a solidão de uma mulher que vive com um homem viciado em trabalho e dinheiro

"Por que o cuidado com a casa e os filhos continua sendo um dever determinado por gênero?". Junto a indagações sobre a dominação masculina, esse é o questionamento que a cantora e compositora mineira Mariana Cavanellas, ex-integrante do grupo Rosa Neon, busca traduzir em "Lá Fora". A canção é parte do EP duplo Tudo Vibra (ouça aqui) - trabalho de estreia da sua carreira-solo - e ganha agora um videoclipe que tem como proposta servir de conteúdo reflexivo e anti patriarcal (assista aqui). A produção chega no período natalino e traz reflexões sobre vidas mercantilizadas.

Mariana Cavanellas assina o roteiro e a direção (ao lado de Rodrigo Noronha) do registro audiovisual. Seguindo o arranjo da família que vive sob um fundamento machista e opressor, o vídeo apresenta a história de uma mulher solitária que cuida do lar e do marido e está sempre em busca do olhar do homem com quem vive - alguém impaciente e distante. A crítica se estende para as funções socialmente determinadas pelo gênero e ainda trata da sobrecarga feminina do cuidado com os familiares neste momento de pandemia.

"Lá fora" nasce com a proposta de levantar o tapete para mostrar o mal estar silenciamento feminino, uma obra para o tempo e de referência para gerações futuras. Isto, aliás, é o mote de toda a produção do EP duplo Tudo Vibra, que também faz um apelo por uma vida mais consciente. "'Lá fora' é a canção que resume todas as outras do EP. Quero propor uma reflexão sobre consumismo e a lógica patriarcal. E nada melhor do que fazer isso em uma data como o Natal”, conta Mariana.

"Precisamos lembrar que as mulheres estão vivas e sustentando a humanidade desde que o mundo é mundo, muitas coisas precisam mudar ", finaliza.

Assista o vídeo aqui



Ficha técnica:

Roteiro: Mariana Cavanellas
Direção: Mariana Cavanellas e Rodrigo Noronha
Fotografia: Victor Gutemberg
Assistente de fotografia: Diego Neves Cotta
Câmera: Lolly Bruzaferro
Produção artística: André Mimiza
Produção executiva: André Mimiza, Larissa Dornas e Marina Lauar
Assistente de set: Teodora Velloso


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sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Angel B lança single “Our Last” em parceria com October London


Angel B lança single “Our Last” em parceria com October London
O videoclipe da cantora conta com profissionais que já trabalharam com Ciara, Justin Bieber, Chris Brown e Tinashe*


Nesta sexta-feira, 16 de outubro, a cantora Angel B lançará o single “Our Last” em parceria com o cantor e produtor, October London. A canção, que tem tudo para ser um grande hit, tem uma sonoridade R&B com fortes influências do Hip Hop e também de música caribenha.

“Essa colaboração com October London surgiu em uma das turnês com Snoop Dogg. October estava assinado com Snoop, além de esta se apresentando nos shows também. Recebi a faixa dos produtores TheOps e mostrei para o October. Ele se amarrou e escreveu o refrão, e o restante da música foi escrita pela compositora Toccara Lanett”, contou a cantora. 

O single chega acompanhado de um videoclipe sensual e cheio de empoderamento gravado em Los Angeles.

“O conceito do clipe é o “Amor Proibido”, o “Pecado”. Um clipe bem sensual, mostrando a beleza e força feminina. Mostro também meus dois lados, sexy e tomboy.”

O videoclipe foi gravado em Downtown, Los Angeles, em duas locações diferentes. “Criei todo o conceito e ideia do clipe e convidei o José Omar mais uma vez para dirigir a gravação. Temos muita dança no clipe. Coreografia minha, da Selasi Dogbatse e Otthan, coreógrafa e stylist de várias celebridades como Ciara, Chris Brown, Tinashe, entre outros” Otheezy também assinou todo conceito de figurino, cabelo e make up. Foi um dia inteiro de gravações e de 5 a 6 trocas de look”, revelou Angel.

A cantora também falou que fez questão de trazer representatividade no videoclipe.

“Trouxe muita diversidade no clipe, sempre gosto de estar rodeada de mulheres e homens incríveis. Gosto de mostrar a beleza e talento em diferentes formas, acho que isso é muito importante e só tem a acrescentar”, disse a compositora.

Angel também comentou sobre os planos do futuro e revelou que o seu foco será na sua carreira musical, mas ressaltou que tem grande admiração pelo rapper Snoop Dogg,
“Eu finalizei a última turnê em Janeiro com Snoop Dogg. Tínhamos shows marcados em Abril, mas o covid apareceu e tudo foi cancelado. Realmente não se estarei trabalhando com ele no ano que vem, mesmo porque meu foco total está sendo minha carreira musical. Mas tenho um carinho enorme e sou muito grata por todos os anos que trabalhamos juntos na estrada”, ressaltou.



Veja o clipe:



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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

MÚSICA PARA COLECIONAR: LP DO INSTITUTION É MAIS UMA EDIÇÃO BEM TRABALHADA DA HBB



Lançado em março deste ano, o segundo álbum da banda Institution, "Ruptura do Visível", chegou às lojas em LP nos últimos dias e surpreendeu pelo cuidado estético. O título, que discute o desenvolvimento de uma consciência crítica e reafirma a postura política da banda, ganhou versões em vinil de diversas cores.

A gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB), responsável pelo lançamento do Institution, tem como slogan “música para colecionar” e por isso cria edições bem trabalhadas, com design gráfico primoroso, que leva a música independente a um novo patamar.

Além de “Ruptura do Visível”, a HBB já cometeu outras extravagâncias ao longo dos nove anos de atividade. Foi o caso do último álbum do Blind Pigs, “Linha de Frente”, que ganhou quatro opções de cores e design diferentes. Já o debut do Zumbis do Espaço na HBB foi “Destructor”, lançado em picture disc. “O Futuro dos Autoramas”, da banda liderada por Gabriel Thomaz, saiu em uma linda edição, com vinil vermelho e capa gatefold ilustrada por Paulo Rocker. A coletânea de street punk “Para Incomodar” representou o Brasil nos EUA e trouxe as cores da bandeira nacional espirradas no vinil transparente. Em 2018, o CPM22 fez o primeiro lançamento no formato, e a HBB colocou no mercado o LP duplo preto e laranja de “Suor e Sacrifício”. Também vale lembrar do álbum “Futuro” do Magüerbes, que ostenta um projeto gráfico conceitual e impecável.

Mesmo na era da música digital, diferentes bandas apostam na HBB para materializar suas músicas no formato que ainda esquenta os corações dos amantes de discos. Também fazem parte do catálogo da gravadora: Ratos de Porão, Inocentes, Bidê ou Balde, Ultramen, Dead Fish, Mukeka Di Rato, Armada, Riviera Gaz, O Inimigo, Water Rats, Camarones Orquestra Guitarrística, Mundo Alto, Faca Preta, Hellbenders, Dinamite Club, Merda, Os Estudantes, Zander, e Bayside Kings.


Ouça "Ruptura do Visível":
http://smarturl.com/ruptura-do-visivel

Garanta a sua cópia:
Disco Transparente: www.hbbstore.com 
Disco Roxo: institution.lojaintegrada.com.br

Conheça os lançamentos da HBB em vinil:
www.hbbstore.com/vinil



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sexta-feira, 22 de maio de 2020

Chico Teixeira lança gravações inéditas de clássicos


"Triste Berrante" (Adauto Santos) chega hoje a todas as plataformas digitais. A primeira foi 'Não Aprendi a Dizer Adeus" (Joel Marques)


Chico Teixeira, filho de Renato Teixeira, vai lançar uma leva de gravações de clássicos da música brasileira. São canções que ele queria ter inserido no recém-lançado álbum Ciranda de Destinos, que foi gravado em estúdio, mas que acabaram não entrando. Dia 24 de abril foi lançada a canção "Não Aprendi a Dizer Adeus", de Joel Marques. As próximas serão: Triste Berrante, de Adauto Santos (22.05), Luar do Sertão, de João Pernambuco e Catulo da Paixão Cearense (26.06), e Romaria, de Renato Teixeira (10.07). E, como bônus, lançará também Samba em Prelúdio, de Vinicius de Morais e Baden Powell (12.06), em que Chico divide o vocal com a cantora e compositora da MPB Anna Setton.

Chico tinha muita vontade de gravar as canções e acabou as incluindo nos shows da turnê, o registro aconteceu em um show realizado em Santo Antônio do Pinhal, fim do ano passado.

As canções estarão disponíveis em todas as plataformas de streaming, pela Kuarup Produtora.

“Nestes últimos 3 anos tenho me dedicado a fazer releituras de clássicos da música brasileira. Acredito que quando aprendemos a tocar músicas de outros compositores, conseguimos entender melhor o raciocínio poético e melódico do autor, diferente de quando a gente escuta. De certa maneira acabo colocando muito da minha personalidade nos arranjos, o que me fortalece muito como compositor, já tenho preparado muitas músicas autorais para serem lançadas. Ate lá, ainda tenho um caminho ainda a percorrer”, explica Chico Teixeira.

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Triste Berrante é uma das canções que escuto desde minha infância, uma canção muito familiar. Por volta de 6 anos de idade comecei a ir com meu pai Renato Teixeira a diversos programas de tv, ficava nos bastidores…vez ou outra invadia o palco e me escondia em suas pernas enormes. Em algumas apresentações, tive a oportunidade de escutar/ver de perto Adauto Santos e Solange Maria cantando esta canção. A presença forte de Solange com voz e interpretação potentes, a gentileza de Adauto, me marcaram profundamente. (Chico Teixeira)

Chico Teixeira voz e violão de aço
João Oliveira: violão de nylon e vocais
Helton Fagundes : violão de aço
Dalton Vicente: engenheiro de som Monitor/P.A, Mix e Master
Pedro Altman: luz

Produção artística, executiva e técnica: Patrícia Santiago


Mais sobre Chico Teixeira:

Representante da sexta geração de músicos da família Teixeira, Chico nasceu em 22 de janeiro de 1980 e começou a carreira em 2002 com o lançamento do álbum homônimo gravado apenas em voz e violão. Em 2011 lançou “Mais que o Viajante”, trazendo acordes suaves de Dominguinhos, com quem tinha um vínculo afetivo familiar, em "Mochileira" - canção do cantor e compositor carioca radicado no Mato Grosso do Sul, Geraldo Roca. Em 2017 foi a vez de “Saturno”, terceiro disco de sua carreira, com músicas em parceria com Roberta Campos, João Carreiro e Rodrigo Hid. Logo em seguida, em 2018, lançou "Raízes Sertanejas - Ao Vivo" através da Kuarup Produtora. Ainda em 2018, gravou algumas de suas canções autorais no programa Estúdio Show Livre e, em setembro de 2019, lançou seu sexto álbum: Ciranda de Destinos.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

ALICIA BIANCHINI INAUGURA SEU CANAL NO YOUTUBE RELEMBRANDO CHIQUINHA GONZAGA


A cantora Alicia Bianchini saiu do anonimato para integrar o grupo de artistas inovadores que se reinventam a cada dia com uma proposta musical nas redes sociais. Desde menina que Alícia tem contato com a música, com as canções e as letras dos maiores compositores brasileiros.

Como a carreira de advogada e mãe sempre ocuparam muito tempo em sua vida, a música caminhava platonicamente ao seu lado.

Agora, Alicia Bianchini respirou fundo, encheu os pulmões de ar, criou coragem e resolveu encantar mais pessoas com a sua voz e sensibilidade. 

Perguntamos à ela: - Como foi o seu despertar? e ela respondeu:

- "Música nasce na família e  meus pais formaram o meu gosto musical nas muitas  noites de música em família, onde cada um tocava um instrumento. Mas minha mãe, Ondina Azenha, tocava divinamente o piano. Meu pai, a voz maviosa e grave cantava serestas.  

Ao longo do tempo, criei um repertório de músicas brasileiras e por escutar  elogios ao cantar nas festas de família, encorajei-me em subir ao palco  pelos inúmeros  convites sempre generosos da cantora Aninha Barros, de Piracicaba. 

Conheci Cacilda Mehmari há alguns anos atrás e em 28 de fevereiro de 2019 fui por ela convidada para cantar "Lua Branca" no Bistrô Quinto Pecado. 

Desse encontro, outros tantos sucederam. Nesta noite de fevereiro conheci Maria Maugui Pereira, o maestro Adylson Godoy e sua esposa, Claudia Souza. Feliz coincidência que a vida trouxe pois com estas pessoas, vieram outras e,  em especial, David Pasqua e Clayber de Souza. 


Quero ter vida e saúde para estar sempre perto das notas musicais que nos uniram."

Alícia Bianchini inaugurou recentemente o seu canal no Youtube, aonde espera compartilhar mais momentos inesquecíveis com a sua bela voz e de presente para o público está relembrando a música "Lua Branca" da compositora, instrumentista e maestrina brasileira "Chiquinha Gonzaga".






Quem foi Chiquinha Gonzaga, compositora de Lua Branca?




Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga (Rio de Janeiro, 17 de outubro de 1847Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 1935) foi uma compositora, instrumentista e maestrina brasileira.

Foi a primeira pianista chorona (musicista de choro), autora da primeira marcha carnavalesca com letra ("Ó Abre Alas", 1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil.

sábado, 13 de abril de 2019

Gal Costa lança canções de Fábio Jr. e da banda Maglore - "A Pele do Futuro Ao Vivo"

Gal Costa lança canções de Fábio Jr. e da banda Maglore como dois primeiros singles de "A Pele do Futuro Ao Vivo"


Gal Costa - Foto: Marcos Hermes


Antecipando o DVD “A Pele do Futuro ao Vivo”, Gal Costa lança entre maio e junho, pela Biscoito Fino, dois videoclipes com canções que nunca havia gravado. Captados ao vivo, os filmes têm direção de Rafael Gomes, premiado pelas montagens mais recentes de “Um Bonde Chamado Desejo” e “Gota d'Água”.

No dia 17 de maio, chega às plataformas digitais a faixa “O que É que Há”, hit de Fábio Jr. em sua primeira fase. Parceria do cantor com Sérgio Sá, a canção foi lançada originalmente no álbum “Fábio Jr.”, de 1982. A versão ao vivo de Gal, um dos momentos mais catárticos do show “A Pele do Futuro”, tem apenas a voz da cantora e o piano de Chicão. Para o lançamento do dia 17, a faixa ganhou cordas de Felipe Pacheco Ventura, da banda carioca Baleia - mesmo autor do arranjo de cordas do álbum “A Pele do Futuro”.

Em junho, Gal lança “Motor”, blues-rock-balada escrito por Teago Oliveira, vocalista da jovem banda baiana Maglore. A música foi lançada originalmente pela Maglore no álbum “Vamos pra Rua” (independente), de 2013. Gal se identificou especialmente com a canção por ver uma relação entre “Motor” e o clássico “Vapor Barato” (Jards Macalé/ Waly Salomão), lançado por ela em 1971. A versão de Gal tem Pedro Sá na guitarra, Pupillo na bateria, Chicão no teclado, Lucas Martins no baixo e Hugo Hori no sax.

As gravações dos dois singles aconteceram nos dias 22 e 23 de março, na Casa Natura Musical, em São Paulo. “O que É que Há” foi registrada à tarde, sem a presença da plateia, o que lhe rendeu características de gravação em estúdio. “Motor” foi registrada durante o show, com o público fervendo. O áudio do show foi gravado e mixado por Duda Mello, o mesmo que cuidou de “Estratosférica ao Vivo” (2017).

Com direção geral de Marcus Preto e direção musical de Pupillo, o show “A Pele do Futuro” estreou em dezembro de 2018, em São Paulo. E segue em turnê.

As edições completas de “A Pele do Futuro ao Vivo”, em CD e DVD, chegam ao público em setembro pela gravadora Biscoito Fino.


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