Programa Músico Empreendedor

sábado, 20 de julho de 2024

Alcione se rende ao funk pela primeira vez e aceita parceria com o funkeiro Davi Kneip e Kelner : "Os primeiros da história"



O DJs e produtores vão lançar o MTG do sucesso da Marrom "Você Me Vira a Cabeça"


É inegável que o MTG conquistou o Brasil e chegou ao topo das paradas do Brasil. Até mesmo Alcione se rendeu ao ritmo e aceitou pela primeira vez em sua carreira uma parceria com um funkeiro. Os DJ, produtores Davi Kneip e Kelner anunciaram em suas redes sociais nesta quinta-feira (18) que vai lançar o MTG de "Você Me Vira a Cabeça". O single, que será lançado no dia 2.


"Estou realizando um SONHO ! O PRIMEIRO DA HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA A LANÇAR UM FUNK COM A @alcioneamarrom ❤️🔥 Fico muito feliz em fazer parte desse projeto lindo junto ao meu irmão @kelner . Estamos abrindo uma porta gigante para o nosso gênero musical, com uma referência IMENSA da música brasileira. 02/08/2024 ANOTEM ESSA DATA 🙏 DE BH PRO MUNDO ⚡", escreveu o mineiro Davi Kneip em um post do Instagram.


Já Kelner anunciou : “ Não tiro o sorriso de tanta alegria ! Obrigado Universo ! “


Davi e Kelner contam que já havia feito o MTG (sigla que se refere à montagem) há um tempo. "Negociamos com ela e a gravadora e todos gostaram. Estamos muito felizes . Alcione é um ícone da música brasileira e esse lançamento vai revolucionar o funk", finalizam.


Alaíde Costa lança 'E O Tempo Agora Quer Voar', segundo álbum produzido por Emicida, Pupillo e Marcus Preto



Aos 88 anos e "no auge da carreira", cantora grava canções de Caetano Veloso, Marisa Monte, Nando Reis, Rubel, Carlinhos Brown e Rashid escritas especialmente para ela



O novo álbum de Alaíde Costa é um comentário a respeito do Tempo. Aquele deus que tudo cura. O que não espera, o que é implacável, o que traz as rugas e forma os calos. O mesmo deus que construiu, junto com a cantora e compositora carioca, década por década e canção por canção, uma carreira ativa de setenta anos – e contando. Mas que também decidiu que todas as glórias dessa árdua caminhada seriam dadas tardiamente à artista. Em dezembro, Alaíde Costa completa 89 anos de vida. E só agora, nos dois últimos anos, ela vive, como diz, “o auge da carreira”, “o melhor momento”, “o reconhecimento”.

É para dar continuidade a esse movimento que chega agora, em 19 de julho, E o Tempo Agora Quer Voar, segundo volume de uma trilogia iniciada em 2022 com o premiado O que meus Calos Dizem Sobre Mim. Tanto quanto no álbum anterior, o novo trabalho traz músicas criadas especialmente para a voz tão pessoal da cantora – desta vez, escritas por nomes como Caetano Veloso, Marisa Monte, Nando Reis, Rubel, Carlinhos Brown, Rashid e Ronaldo Bastos, entre outros. Produzido mais uma vez pelo trio Marcus Preto, Pupillo e Emicida, E o Tempo Agora Quer Voar conta também com a participação especial da cantora Claudette Soares, amiga de Alaíde Costa há mais de 60 anos, em uma das faixas.

O título do álbum tem duplo sentido. No primeiro, o tempo que quer voar é aquele que só agora, quando a cantora completa sete décadas de carreira, decidiu começar a correr depressa, concentrando as conquistas de toda uma vida em menos de dois anos: as validações, os prêmios, o calor de um público crescente, possibilidades internacionais etc. O segundo sentido trata de um choque de tempos: de um lado, a vertiginosa pressa dos nossos dias, em que a música tem que durar um minuto para viralizar nas redes sociais e afins; do outro, o andamento interno de Alaíde Costa, sempre suave e delicado. Em estúdio, os produtores logo perceberam que esse era um ponto sólido e inabalável, como se a artista determinasse: “O tempo agora quer voar, mas eu sou dona do meu próprio tempo”.


REPERTÓRIO

Além de respeitar o ritmo particular de Alaíde Costa, E o Tempo Agora Quer Voar também faz uso da biografia da artista para desenvolver a poética das canções. Reflexos de sua vivência tão rica surgem nas letras – em alguns casos, deliberadamente, já que Emicida ouviu da própria Alaíde algumas das histórias que transformaria depois em versos.

Um desses temas autobiográficos abre o álbum. Alaíde conta que, quando preparava seu LP Coração (1976), ela e Milton Nascimento, produtor daquele trabalho, foram à casa de Caetano Veloso atrás de uma canção inédita. Acontece que não atentaram a um dos hábitos mais conhecidos do compositor e chegaram em seu endereço logo cedo, pela manhã. Desde sempre, Caetano nunca sai da cama antes do meio da tarde. Acabaram desistindo de esperar e foram embora sem a música. Tempos depois, num encontro casual, Caetano comentou: “Alaíde, pena que eu não entrei no seu Coração”. A resposta veio rápida: “Não entrou porque não quis”. A partir dessa história, Emicida criou, junto com Alaíde, os versos que depois ganharam melodia de… Caetano Veloso. Vale notar que “Foi Só Porque Você Não Quis” usa justamente o universo poético do LP Coração para o desenvolvimento dos versos, cujo refrão diz: “Se você não entrou no meu coração/ Foi só porque você não quis”.

Letra composta por Emicida e Luz Ribeiro sobre melodia de Rubel, “Bilhetinho” também nasceu por essa via memorial. São lembranças de uma Alaíde Costa ainda adolescente, que descobria àquela altura a dinâmica do flerte, o frio na barriga, as promessas enviadas em um pedacinho de papel. Mas, se são as memórias de uma octogenária, passado e presente se misturam: “Me diz o que essas linhas são/ Se não a fuga de um viver/ Que já se confundiu com fenecer”.

A terceira canção assinada por Emicida neste álbum, “Meus Sapatos” tem menos da biografia de Alaíde Costa – embora, em alguma medida, encoste nos pés de O que Meus Calos Dizem Sobre Mim. A letra foi começada por Rashid – mais um rapper trazido para dentro do universo de Alaíde Costa – sobre melodia de Gilson Peranzzetta, colaborador da cantora desde os anos 1970, e tem como cenário a cidade que Alaíde escolheu para viver e criar os filhos a partir da década de 1960: “A solidão lá de São Paulo/ Imensidão na qual me calo/ E sonho alto sem ter sapatos de cristal”.

Foi nessa mesma São Paulo que Alaíde Costa se conectou, também nos anos 1960, com Claudette Soares, aquela que viria a ser sua melhor amiga de toda a vida. E ter Claudette cantando neste álbum foi um pedido de Alaíde desde que começamos a produzir E o Tempo Agora Quer Voar. As vozes dessas duas representantes da Bossa Nova se unem em “Suave Embarcação”, segunda parceria de Alaíde Costa com Nando Reis (antes, a dupla escreveu “Tristonho”, gravada no álbum anterior). Nando, aliás, já declarou que faz questão de ter mais uma parceria com Alaíde no terceiro volume da trilogia.

“Bem Belém” é uma composição a seis mãos, com música do jovem pernambucano Zé Manoel e letra de Leonel Pereda e Ronaldo Bastos, autor de tantos sucessos do nosso cancioneiro e um dos nomes mais atuantes no clássico Clube da Esquina (1972), álbum de que Alaíde Costa participou, sendo a única mulher na ficha técnica. A gravação de “Bem Belém” tem a participação do mestre Jota Moraes ao vibrafone.

A poeta Clara Delgado colocou letra em melodia escrita a quatro mãos por Zé Renato (do Boca Livre) e Cristóvão Bastos. Nasceu “Além de uma Palavra”, cuja temática conversa com a de “Moço”, parceria de Marisa Monte e Carlinhos Brown que Alaíde lançou como single em maio do ano passado. As duas canções estão colocadas lado a lado em E o Tempo Agora Quer Voar por esse motivo. Se a personagem de Clara Delgado lamenta um sumiço repentino e mal explicado (“Você se esqueceu das coisas/ Roupas no chão, luzes acesas/ Taças na mesa e quase nada/ De me dizer palavra”), a de Marisa Monte inverte a lógica machista de outros tempos, quando apenas o homem saía para noites inexplicáveis enquanto a mulher o esperava em casa (“Não se preocupe, eu vou demorar/ É que uma amizade veio me buscar/ Você não estava/ E eu fui brincar/ Até mais tarde”).

Por fim, as oito faixas de E o Tempo Agora Quer Voar se completam com “Ata-me”, de Junio Barreto e Montorfano. Alaíde Costa se apaixonou por letra e melodia assim que ouviu pela primeira vez, “so precisa ser mais lenta um pouco pra ficar do meu jeito”. Esta faixa é a mais antiga do novo álbum e estava programada para entrar em O que meus Calos Dizem Sobre Mim. Mas acabou esperando para ser lançada, também como single, em setembro.

Com o intuito em manter a unidade estética nos três álbuns da trilogia (o último volume está planejado para 2026), Marcus Preto, Pupillo e Emicida optaram por recrutar o mesmo time de músicos e técnicos: Fábio Sá no contrabaixo acústico, Léo Mendes no violão de sete cordas e o próprio Pupillo na bateria. Jota Moraes participa em uma faixa. Os arranjos de sopros ficaram, de novo, a cargo do pernambucano Henrique Albino e do carioca Antonio Neves. Mixagem e masterização ficaram nas mãos de Carlos Trilha.

A foto da capa surgiu na primeira ida de Alaíde Costa a Portugal, no ano passado. Aproveitando a viagem para uma pequena leva de shows, a cantora foi ao encontro do fotógrafo carioca (que vive em Lisboa) Daryan Dornelles, um especialista em retratar figuras da música. O design ficou aos cuidados de Emicida, com assistência de Júlio Benedito. A caligrafia da própria Alaíde foi usada para, literalmente, batizar e assinar a capa do álbum.

Em muitas ocasiões nesses dois últimos anos, públicas ou particulares, Alaíde Costa lamentou o fato de seu amigo Johnny Alf (1929 – 2010) não ter tido tempo de, como está acontecendo com ela agora, ver o tempo enfim voar a seu favor. O cantor e compositor, um dos precursores da Bossa Nova, ainda não foi reconhecido à medida de seu talento e de seu legado para a música brasileira. Por essa razão, E o Tempo Agora Quer Voar é dedicado à memória dele: Johnny Alf.

FICHA TÉCNICA

E o Tempo Agora Quer Voar

Produzido por Marcus Preto, Pupillo e Emicida
Bateria e percussões: Pupillo
Contrabaixo acústico: Fábio Sá
Violão de sete cordas: Léo Mendes
Arranjos de sopros: Henrique Albino e Antonio Neves
Arranjo de cordas (“Moço”): Antonio Neves
Gravado por Thiago “Big” Rabello no estúdio Dá Pá Virada (SP) entre 2022 e 2024
Assistente de gravação: Victor Nery
Mixagem e masterização: Carlos Trilha

Capa:
Foto: Daryan Dornelles
Caligrafia: Alaíde Costa
Design: Emicida
Assistente de design: Júlio Benedito
Um lançamento Samba Rock Discos
Distribuição: Altafonte

Paula Lima apresenta o show "Eu, Paula Lima", no palco do Sesc 24 de Maio



Com duas décadas de carreira e o status de uma das cantoras mais importantes do país, Paula Lima apresenta “Eu, Paula Lima”, um show quase autobiográfico enquanto prepara álbum de inéditas com composições sob medida de Emicida, Gabriel Moura, Rachel Reis, Mallu Magalhães e Zélia Duncan. Nos dias 27 e 28 de julho, sábado (20h) e domingo (18h), a cantora se apresentará em São Paulo, no palco do Sesc 24 de Maio. Últimos ingressos disponíveis somente nas bilheterias das unidades.

Sua assinatura é muito pessoal e intransferível. “Trago canções especiais da música popular brasileira e os meus clássicos também. Tudo com um apaixonante e forte acento da Black Music”, adianta Paula, sobre o espetáculo que leva seu nome.

No concerto, com direção artística da própria cantora e de Allex Colontonio, Paula promete uma imersão visceral em suas diferentes verves, do soul ao disco, do samba ao rock, da mpb ao funk, com tempero único e o veludo irresistível de sua voz singular e solar que alcança notas altíssimas. “Consegui criar o meu melhor show do mundo, ou melhor, do meu mundo. Isso quer dizer que estou mergulhada neste processo e apaixonada pelo que apresentaremos. Sei de onde vim e para onde quero ir. Estou muito inspirada, mais emotiva, feliz! Mais envolvida com música do que nunca, acompanhada por uma banda maravilhosa. Este é um show concebido com muita dedicação, amor, amplas sonoridades, gente bacana e novas ideias, muitos presentes para quem estiver presente. É um momento positivo, harmonioso, com muitas mensagens sobre quem somos e para onde podemos ir”.

Paula criou o conceito, traçou o roteiro, levou as referências e junto com seus colegas de palco traz uma sonoridade muito particular, cheia de personalidade. Acompanhada por João alternando com Henry Marcelino (bateria), Douglas Couto (baixo), Deusnir (teclado), Jorginho Neto alternando com Totty Bone (trombone), Hedinho (guitarra) e Bruno Nunes (guitarra e direção musical), abre a temporada com a régua lá no alto. Um dos destaques é a fabulosa “O universo que habita em mim”, carro-chefe do show e do novo álbum, que traz os versos anti-pandêmicos que Emicida escreveu especialmente para Paula. “Eu fiz um som novo, pra todo povo, pra toda gente / Pra ver se a gente cura esse mundo doente”. A diva segue seu legado. Mais madura – e antenada – do que nunca.

Serviço
Data: 27 e 28/7, sábado, às 20h e domingo, 18h
Local: Sesc 24 de Maio, Rua 24 de Maio, 109, São Paulo – 350 metros da estação República do metrô
Classificação: 12 anos
Ingressos: Nas bilheterias das unidades Sesc SP - R$50 (inteira), R$25 (meia) e R$15 (Credencial Sesc).
Informações: https://www.sescsp.org.br/programacao/paula-lima-13/
Duração do show: 90 min

domingo, 14 de julho de 2024

NX Zero lança registro ao vivo de "Só Rezo"


NX Zero é uma das grandes bandas brasileiras e o sucesso de sua turnê de reencontro “Cedo ou Tarde” é uma prova da força, do sucesso e da importância deles para o público, principalmente seu encerramento, que aconteceu em dezembro de 2023 no Allianz Parque, em São Paulo. Para nossa sorte, essa apresentação emocionante foi gravada, será lançada em audiovisual e o primeiro single já está disponível para ver e ouvir no Youtube e nas plataformas de música.

A versão ao vivo do hit “Só Rezo” revela um pouco de como foi esse show, trazendo a banda tocando com entusiasmo, feliz por reencontrar os fãs, e o público vibrando e cantando junto a cada verso.

“Só Rezo é uma canção muito forte, significa demais não só para nós, mas para muita gente. Traz nela toda a potência da fé e do amor, e isso fica evidente no show. Por isso é a música que abriu os shows da Tour Cedo ou Tarde, e nesse registro ao vivo dá para entender toda a força dela”, explica Daniel Weksler.

Nas próximas semanas, Di Ferrero, Filipe Ricardo, Gee Rocha, Caco Grandino e Daniel Weksler disponibilizarão outros singles o DVD na íntegra também chegará ao público esse ano. A direção é de Fred Ouro Preto e produção por Gee Rocha e Rafael Ramos.

Xande de Pilares apresenta nova tour "Xande Canta Caetano" no Espaço Unimed

Emocionante homenagem ao ícone da música brasileira acontecerá em São Paulo no dia 20 de julho de 2024 (sábado)




O Espaço Unimed, uma das principais casas de show do Brasil, já tem data para uma das turnês mais aguardadas: “Xande Canta Caetano”. Este grande encontro de Xande de Pilares com o público paulistano acontecerá no dia 20 de julho de 2024 (sábado).

Xande de Pilares dá início a uma emocionante jornada em homenagem ao ícone da música brasileira, Caetano Veloso com a turnê "Xande Canta Caetano". Reconhecido como um dos eventos mais aguardados pelo público, o show, que tem direção geral de Regina Casé e direção musical de Pretinho da Serrinha, começa a rodar pelo Brasil a partir de junho. O álbum homônimo já se destaca, conquistando os prêmios Samba e Pagode do Ano pela regravação da música “Muito Romântico”, além de Álbum do Ano, no prestigiado Prêmio Multishow e foi também vencedor do Prêmio Band Inspira Rio 2023 na categoria música.

O projeto, nascido de encontros marcantes na casa de Paula Lavigne durante a pandemia, recebeu a benção de Caetano para dedicar um álbum inteiro às suas composições. A turnê começa não por um acaso, em Salvador e na sequência irá percorrer as cidades de Belo Horizonte, Vitória, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

No álbum, ao longo de dez faixas, Xande mergulha em sua história e memórias, revisitando clássicos como "Gente" e "O Amor", “Qualquer Coisa”, “Tigresa”, entre outros. A liberdade criativa proporcionada pelo projeto resultou em interpretações que transcendem gêneros, multiplicando a beleza das composições de Caetano Veloso na voz única de Xande.

Esta turnê promete ser uma celebração única da música brasileira com shows inesquecíveis pelo Brasil.

A delicadeza e o amor estão na voz de Xande de Pilares, que desce o Morro do Turano, lugar de suas raízes, navega pela Baía de Guanabara e chega a Baía de Todos os Santos, onde encontra a obra de Caetano Veloso. É um novo clássico, que gera espanto faixa a faixa pela força e beleza das canções reinventadas. Uso esse termo porque elas parecem relapidadas feito pedras preciosas no canto encantado de Xande e nos arranjos geniais de Pretinho da Serrinha. Ouvindo o disco pela primeira vez, mesmo sabendo de cor todas as letras, tive a impressão de que aquelas músicas eram inéditas. Nunca imaginei ser possível tornar ainda mais belas as criações interpretadas por Caetano. Xande conseguiu essa façanha. É um banho de brasilidade com toques latino-americanos e ancestrais. A base é o samba, mas ele não limita. Pelo contrário, dá amplidão e leva a infinitas possibilidades de novos universos, como se cada música fosse uma constelação de milhões de estrelas que se acedem enquanto navegamos por ela. Xande cantando Caetano é a continuidade de um ciclo iniciado pelo baiano no tropicalismo, quando absorveu o conceito antropófago de Oswald de Andrade, bebeu na fonte do mundo e devolveu ao Brasil algo realmente novo. Agora Caetano é devorado por Xande que faz as canções renascerem. Viva Santo Amaro, viva o Morro do Turano! diz Chico Regueira.


SOBRE O ESPAÇO UNIMED

O Espaço Unimed se consagra como o maior espaço para shows, eventos sociais, corporativos e feiras de São Paulo, com capacidade para até 8 mil pessoas. O palco foi desenvolvido para proporcionar melhor visibilidade em todos os ângulos, o que possibilita aos clientes muito mais conforto para pequenos e grandes espetáculos.

Sua arquitetura contemporânea alinhada e decoração assinada pelo espanhol Carlos Viqueira, oferecem soluções inovadoras que proporcionam flexibilidade e sofisticação para atender e transformar eventos em grandes acontecimentos.

Entre os principais diferenciais da casa está sua localização de fácil acesso, próximo à estação de metrô Barra Funda e grandes avenidas, além da versatilidade em assumir diversos layouts e configurações. Na estrutura interna, há um suntuoso hall de entrada com capacidade para 1000 pessoas, salão principal com aproximadamente 3.500m², cinco telões com projeção frontal, ar condicionado central, quatro bares, dois camarotes com banheiros exclusivos e quatro confortáveis camarins com sala de estar. Além disso, o Espaço Unimed tem um buffet próprio e cozinha industrial que desenvolve cardápios específicos para cada evento, com capacidade para servir até 4 mil jantares simultâneos.

Desde sua abertura, já recebeu grandes nomes da música nacional e internacional como Armin Van Buuren, Claudia Leitte, Criolo, Emicida, Ivete Sangalo, Los Hermanos, Morrissey, Noel Gallagher, Os Paralamas do Sucesso, Robert Plant, Slash, Tears for Fears, Tiësto, Titãs, entre outros.

SERVIÇOS: Xande de Pilares com turnê “Xande Canta Caetano” no Espaço Unimed
Show: Xande de Pilares com turnê “Xande Canta Caetano” no Espaço Unimed
Data: 20 de julho de 2024 (sábado)
Abertura da casa: 20h30
Início do show: 22h30
Local: Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)
Acesso para deficientes: sim
Classificação etária:12 anos.

Ingressos: Setor Platinum: R$ 380,00 (inteira) e R$190,00 (meia) | Setor Azul Premium R$ 280,00 (inteira) e R$140,00 (meia) | Setor Azul: R$ 240,00 (inteira) e R$120,00 (meia) | Setores A, B e C: R$ 200,00 (inteira) e R$100,00 (meia) | Setores E, F e G: R$ 180,00 (inteira) e R$90,00 (meia) | Setor I e J: R$ 140,00 (inteira) e R$70,00 (meia) | PCD: R$ 70,00 | Camarotes A: R$ 380,00 (inteira e individual) | Camarotes B: R$ 280,00 (inteira e individual).

Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 - 01156-000, Barra Funda - São Paulo/SP) ou online pelo site Ticket360 > Eventos > Categoria > Espaço Unimed. A compra através da bilheteria virtual não haverá taxa de serviço e tem como forma de pagamento cartão de crédito ou pix. Para ativar a compra através do aplicativo, esteja no local no raio máximo de 500 metros (isento da taxa).

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.

sábado, 22 de junho de 2024

Gerson Galante Quartet apresenta "Uma analogia entre o Jazz e a Música Brasileira" no All of Jazz

 




Prepara-se para uma noite inesquecível de música ao vivo com o renomado saxofonista Gerson Galante e seu quarteto. O espetáculo "Uma analogia entre o Jazz e a Música Brasileira" será realizado no All of Jazz, localizado no coração do Bairro Vila Olímpia, em São Paulo, no dia 29 de junho, sábado, a partir das 20h30.

Gerson Galante, conhecido por sua habilidade e versatilidade no saxofone, trará ao palco uma fusão única de jazz e ritmos brasileiros. Ele será acompanhado por músicos de destaque, incluindo a participação especial do pianista e compositor Adylson Godoy, que é parceiro de Gerson no mais recente álbum "Samba Jazz - New Direct", disponível em todas as plataformas digitais. Completando o quarteto, Manoel Cruz no contrabaixo e Lelo Izar na bateria prometem uma performance de tirar o fôlego. O All of Jazz, localizado na Rua João Cachoeira 1366, é o cenário perfeito para essa noite especial, oferecendo uma atmosfera intimista e aconchegante para os amantes da boa música. Não perca a oportunidade de vivenciar esta incrível experiência musical.

Venha celebrar a união do jazz com a riqueza da música brasileira em uma noite que promete ser memorável!

Serviço:

  • Show: Gerson Galante Quartet - "Uma analogia entre o Jazz e a Música Brasileira"
  • Data: 29 de junho de 2024 (sábado)
  • Horário: A partir das 20h30
  • Local: All of Jazz
  • Endereço: Rua João Cachoeira 1366, Vila Olímpia, São Paulo
  • Reservas: 11 3849-1345 / WhatsApp: 11 99271-2256 / 11 99401-9571



domingo, 16 de junho de 2024

Encontro de Gigantes: Emílio e Eduardo e Rionegro e Solimões Revivem a Alma da Música Sertaneja!




A música sertaneja está em festa com o lançamento completo do projeto "Resenha Ao Vivo, Sem Compromisso", que reúne Emílio e Eduardo e Rionegro e Solimões, nomes que dispensam apresentações, tendo feito história na música brasileira com suas vozes marcantes e letras emocionantes.

O projeto "Resenha Ao Vivo, Sem Compromisso" é um verdadeiro presente para os fãs da música sertaneja. As canções selecionadas resgatam a essência da música raiz, com letras que falam de amor, saudade e vida no campo, temas tão caros ao coração dos brasileiros. Esta parceria traz uma química única, com interpretações que emocionam e arrebatam o público.

O lançamento não só celebra a trajetória brilhante desses artistas, mas também reforça a importância de preservar e valorizar a música sertaneja de raiz. As duas duplas proporcionam uma viagem no tempo, resgatando memórias e criando novas histórias para as futuras gerações de fãs.

Dividido em três volumes, "Resenha Ao Vivo, Sem Compromisso" já é um sucesso absoluto, que ultrapassa a marca impressionante de 10 milhões de visualizações no YouTube, comprovando a relevância e o impacto dessas lendas da música sertaneja.

O projeto contendo todas as músicas estará disponível a partir do dia 13 de junho de 2024 (quinta-feira), às 21h, no Spotify e no dia seguinte, às 12h, no YouTube.

Músicas do Projeto "Resenha Ao Vivo, Sem Compromisso"

Volume 1:Bem Aos Olhos Da Lua
Depois Que Perde
Frio Da Madrugada
Eu Disse Não
Disque 220210
Prato Do Dia
Saudade
Rumo À Goiânia

Volume 2:Último Adeus
A Grande Montanha
Hino de Reis
Desatino
Estrela de Ouro
Amor e Saudade
Porta do Mundo

Volume 3:Cheiro de Relva
Pedacinhos
Meus Pedaços
Você Virou Saudade
Eu Ainda Te Amo
Ela Foi Embora

SOBRE EMILIO E EDUARDO


Nascidos em Araxá – MG, a dupla Emílio e Eduardo são primos de primeiro grau e cantam juntos desde crianças. Gravaram seu primeiro disco no ano de 1997, quando se destacaram com o hit “Veneno do Desejo”.

No ano de 2000, ficaram nacionalmente conhecidos com o sucesso “Você Virou Saudade”, que inseriu a dupla entre as mais respeitadas no cenário musical, não somente pelo profissionalismo e carisma com o público, mas, sobretudo, pela grande competência e qualidade vocal.

Ao longo de 7 CDs e 3 DVDs, a dupla participou de diversos programas de televisão consagrados da época como o “Sabadão” apresentado por Gugu Liberato, “Especial Sertanejo”, “Terra Nativa”, “Festival Sertanejo”, entre outros.

A dupla emplacou inúmeros sucessos, destacando-se, entre eles, “Vai Por Mim”, “Grito de Amor”, “Primavera”, “Peão de Caminhonete”, “Sapatiô” e tantos outros, inclusive, grande parte das músicas citadas são composições do Emílio, que tem canções gravadas com a dupla Rionegro e Solimões, Jads e Jadson e etc.

A dupla é conhecida no cenário musical pelo timbre diferenciado. Os shows, animados e dançantes, contém todos os sucessos da dupla, além de grandes hits nacionais.

SOBRE RIONEGRO E SOLIMÕES

Rionegro e Solimões tem 34 anos de carreira, entre coletâneas e registros de sucesso, eles somam mais de 400 músicas gravadas, 19 CDs e 6 DVDs. Nestes anos, já subiram no palco mais de 9.000 vezes, venderam mais de 15 milhões de cópias e bateram recorde de público em festas de peão. Como reconhecimento, receberam dezenas de discos de ouro, prata, platina e platina dupla. Eles foram os segundos artistas nacionais a gravarem um DVD no Brasil. O primeiro foi Caetano Veloso. Alguns de seus sucessos fizeram parte da trilha sonora das novelas Laços de Família ("Peão Apaixonado", 2000), Cabocla ("Floresce", 2004), América ("Na Sola da Bota", 2005) e A Favorita ("Vida Louca”, 2008).

No mundo digital, o canal oficial no YouTube somou só este ano, mais de 90 milhões de views nos vídeos lançados – contabilizando um total de mais de 710 milhões e mais de 1 milhão de inscritos.

No Spotify, a dupla mostra sua força também: aproximadamente 318 milhões de plays e quase 3 milhões e meio de ouvintes mensais. Os cantores estão entre os 5 artistas mais tocados em quase todas as rádios do Brasil.

No offline, eles também voam alto. A ConectMix, uma das mais importantes empresas de audiência de rádio, carimba a faixa “Saudade de Ex” como a segunda música mais executada nas emissoras do Brasil. Sua concorrente, a Crowley dá o mesmo dado e coloca a faixa como as três mais tocadas em território nacional, destacando que Rionegro e Solimões são um dos 5 (cinco) artistas mais executados nas rádios nos últimos tempos.

Contatos - Rionegro e Solimões:

Shows: Mega Produções Artísticas: 62 9864-0831 / Renato Tanger 016 -99223-2106.
Site - http://rionegroesolimoes.com.br/
Canal Oficial do YouTube - https://www.youtube.com/user/rnegroesolimoes
Facebook - https://www.facebook.com/rionegroesolimoesoficial Twitter - @rionegroesolimoes
Instagram Dupla - @rionegroesolimoes Instagram Rionegro - @rionegrocantor Instagram Solimões - @solimoescantor

Contatos - Emilio e Eduardo


Shows: Mega Produções Artísticas: 62 9864-0831 | Renato Tanger (16) 99223-2106
Site - www.emilioeeduardo.com.br
Canal Oficial do YouTube - https://www.youtube.com/@EmilioeEduardoOficial


terça-feira, 28 de maio de 2024

MANUEL DE OLIVEIRA ENCERRA TEMPORADA NO BRASIL COM SHOW SOLIDÁRIO NA CASINHA DO NÚCLEO

Depois de duas apresentações magistrais na Casa de Portugal e em Ilhabela, o violonista ibérico Manuel de Oliveira se despede da sua temporada brasileira com uma apresentação do seu show "Lopping Solo" na Casinha do Núcleo, dia 31 de maio, sexta-feira, às 20h. Sensibilizado com a situação dos desabrigados do Sul, o artista vai doar valor dos ingressos para a instituição Ajuda Para Todos os Artistas (APTA-RS), uma campanha de arrecadação para auxílio emergencial para a classe artística.

Natural de Guimarães, Portugal, o guitarrista contemporâneo tem sido presença destacada nos principais festivais de jazz europeus. Ao lado de músicos como Brad Meldhau e Chick Corea, ele se estabeleceu com um gênero inovador que dialoga entre várias culturas Ibéricas, como o Fado e o Flamenco, em uma vertente forte de improvisação jazzística. Ele se apresentou em maio, na Casa de Portugal, em São Paulo, e em Ilhabela, com a participação especial do violonista Ulisses Rocha. O projeto tem o apoio da DST Group.

"Looping Solo" é uma experiência musical única, onde Oliveira adapta suas próprias composições, além de uma versão da música "Venham mais cinco", de José Afonso, para um formato solo, utilizando violão, viola braguesa e percussões. Através de uma habilidosa manipulação de tecnologia que lhe permite gravar sons em tempo real, Oliveira conduz o público em uma jornada imersiva, transcendendo a noção de tempo. Em sua forma original de se expressar, música, fronteira, território, comunidade e identidade serão sempre palavras-chave.

Com mais de 20 anos de carreira, Manuel de Oliveira consolidou-se como um dos mais proeminentes violonistas contemporâneos. Autodidata, ele absorveu influências de diversas culturas musicais, incluindo flamenco, música sul-americana e fado, criando uma identidade sonora reconhecível em constante evolução. Seus concertos e documentários foram lançados pela Qwest TV, canal do icônico Quincy Jones.

Oliveira já participou de festivais internacionais de prestígio, ao lado de grandes nomes como Brad Mehldau, Chick Corea, Mike Stern e Richard Galliano. Seus espetáculos, como "Os nossos afetos" e "Ibéria Live", receberam aclamação do público e crítica, marcando presença em eventos como a Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura.



 O artista recebeu o Prêmio Carlos Paredes pelo álbum "Ibéria 20|22", em colaboração com os músicos Jorge Pardo e Carles Benavent, notáveis fundadores do sexteto de Paco de Lucia. Em 2023, esteve presente na abertura do MIMO Festival, no Brasil, em 2023. Produziu ainda “Os nossos afetos”, espetáculo de abertura da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura, com Cristina Branco, Chico César e Rão Kyao. Em 2016, participou do “Ibéria Live”, com os conceituados Jorge Pardo e Carles Benavent, fundadores do Flamenco Jazz, que esgotou o CCB e a Casa da Música, em Lisboa.

SOBRE A APTA-RS

A classe artística do Rio Grande do Sul também foi afetada pela enchente no estado e encontra-se com suas atividades totalmente paralisadas. Por conta disso, as produtoras culturais Cida Pimentel e Joka Alovisi criaram a APTA RS – Ajuda para Todos os Artistas do Rio Grande do Sul. Uma campanha que visa oferecer auxílio emergencial por, pelo menos, três meses aos trabalhadores da cultura atingidos pelas enchentes.


São Paulo

Data: 31 de maio - sexta-feira

Horário: 20h

Local: Rua Bernardina Gonçalves Hahne 108, São Paulo,

Valores: R$53 

Ingressos: reserva pelo email casinhadonucleo@gmail.com


DOAÇÕES APTA - RS

www.apoia.se/apta

ou via Pix: artistas-rs@apoia.se


#Música #Cultura #Show #Concerto #Arte #MúsicaAoVivo



segunda-feira, 13 de maio de 2024

Zakk Sabbath: O Tributo Incendiário ao Black Sabbath

 


Zakk Sabbath, o projeto criado pelo renomado guitarrista Zakk Wylde, é uma verdadeira ode ao legado do Black Sabbath. Com uma trajetória que inclui integrar a banda de Ozzy Osbourne e formar o Black Label Society, Wylde é uma figura icônica no mundo do rock.

A formação atual do Zakk Sabbath conta com o baixista John “JD” DeServio (também do Black Label Society) e o baterista Joey Castillo (ex-Danzig e Queens of the Stone Age). Juntos, eles trazem uma energia contagiante que envolve o público do início ao fim.

Em 2024, a banda já percorreu os Estados Unidos, Canadá e Europa, e agora se prepara para desembarcar no Brasil. O álbum mais recente, intitulado “Doomed Forever Forever Doomed”, estreou em primeiro lugar no ranking de Novos Artistas dos Estados Unidos. Para os fãs do Black Sabbath, esse trabalho representa o ápice da banda e provavelmente está entre os melhores álbuns do gênero já produzidos.

Zakk Wylde, eleito o melhor guitarrista do mundo em 2004 pela revista Guitar World, é uma lenda viva. Seu legado vai além das participações em bandas icônicas e criações musicais que se tornaram clássicos. Ele até tem uma linha completa de guitarras inspiradas em seu estilo, desenvolvidas pela sua marca preferida, a Gibson Les Paul. Um dos modelos mais populares, com pintura em formato de alvo (Bulls-eye), foi criado especialmente para Wylde, inspirado no cartaz do filme “Um Corpo Que Cai”, de Alfred Hitchcock.

Em 2022, Zakk Wylde se uniu ao Pantera para uma turnê histórica, marcando o retorno da banda após mais de 21 anos. Ele assumiu o posto de Dimebag Darrell, guitarrista da formação original, e o baterista Charlie Benante (Anthrax) substituiu Vinnie Paul.

Agora, o Zakk Sabbath se prepara para o Best of Blues and Rock 2024, onde será a única banda a se apresentar nas quatro cidades do festival no Brasil. Confira as datas e locais:

  • Rio de Janeiro

    • Local: Vivo Rio
    • Data: Sexta-feira, 21 de junho de 2024
    • Line up: Kiko Loureiro e Zakk Sabbath
  • São Paulo

    • Local: Plateia externa do Auditório Ibirapuera
    • Data: Sábado, 22 de junho de 2024
    • Line up: Di Ferrero, CPM 22, Eric Gales, Joe Bonamassa e Zakk Sabbath
  • Curitiba

    • Local: Live Curitiba
    • Data: Domingo, 23 de junho de 2024
    • Line up: Hibria e Zakk Sabbath
  • Belo Horizonte

    • Local: Arena Hall
    • Data: Terça-feira, 25 de junho de 2024
    • Line up: Yohan Kisser e Zakk Sabbath

A classificação é para maiores de 16 anos (menores podem comparecer acompanhados de responsável legal). Os ingressos estão à venda na plataforma oficial Eventim e também na bilheteria dos locais nos dias dos shows. Não perca essa oportunidade de vivenciar o poder do Zakk Sabbath ao vivo!


sexta-feira, 26 de abril de 2024

Coral Cidade dos Profetas celebra o Mês das Mães com concerto especial em Belo Horizonte, no dia 5 de maio





O Coral Cidade dos Profetas de Congonhas/MG realiza um concerto especial para abrir as celebrações dos Mês das Mães, apresentando um repertório de Música Colonial Mineira, criadas em homenagem à mãe de Jesus, como as clássicas “Maria Mater Gratiae”, de Marcos Coelho Neto e “Salve Regina”, de Lobo de Mesquita. Intitulada “Concerto à Virgem Maria”, a apresentação proporciona uma experiência musical pelos sons antigos de Minas e acontece, no próximo dia 5 de maio, domingo, às 12h, na Igreja São José, no Centro da capital, com entrada gratuita.


Canções em homenagem à Virgem Maria, a mãe mais celebrada no mundo, é uma das inspirações mais recorrentes da Música Colonial Mineira. O Coral Cidade dos Profetas possui uma extensa pesquisa sobre a música antiga de Minas Gerais ainda desconhecida, resgatando partituras que não eram executadas desde o Século 18. O “Concerto à Virgem Maria” apresenta composições raras desse conjunto, como “Missa de Suassuhy”, de autoria desconhecida.

O “Concerto à Virgem Maria” faz parte do “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas 2024”. O projeto, aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, conta com patrocínio máster da Vale, patrocínio da CSN e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e da Reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

“Nesta temporada, continuamos compartilhando o repertório do Colonial Inédito com o público de outras cidades, além de nossa sede em Congonhas. E, Belo Horizonte recebe este concerto tão especial, dedicado a homenagear as mães, com canções importantes do período que celebram a Virgem Maria. Nosso objetivo é chegar sempre a um número maior de pessoas, levando o que temos de mais precioso, a qual é a música erudita, colonial de Minas. Cada concerto, onde nos apresentarmos, levamos um repertório diferente”, explica a coordenadora do Programa Educativo do Coral Cidade dos Profetas, Carmem Célia Gomes. Nos próximos meses, o grupo também se apresenta em Itabirito, Mariana e Ouro Preto.






Mães do Coral Cidade dos Profetas

Para as mães que fazem parte do Coral Cidade dos Profetas, o concerto em homenagem ao Mês dedicado a elas é um momento emocionante. A coralista Carolina Barbosa, 42 anos, considera que Maria é um exemplo para todas as mães e sempre será e destaca o sentimento que as composições despertam. “Nas apresentações, principalmente durante os solos, me emociono muito ao ouvir minhas colegas cantando canções dedicadas à mãe de Jesus, relembrando todas as passagens vividas por ela e seu Filho, como essas que estarão no repertório do concerto”. Esse sentimento também é compartilhado pela coralista Márcia Teixeira Mendes, de 64 anos. “A Virgem Maria, com sua pureza e graça, é uma inspiração para todas as mães. Para nós, mães do Coral Cidade dos Profetas, cantarmos em sua homenagem e para todas as mães, principalmente o Magnificat, composição de Manuel Dias de Oliveira, é uma forma de alimentar a nossa fé”


Coral Cidade dos Profetas

Especializado na interpretação de música sacra antiga e com três CDs gravados — "Missa em Fá de Lobo de Mesquita", "Mestres do Colonial Mineiro" e "CD em Louvor à Virgem Maria" —, o Coral Cidade dos Profetas desenvolve, há mais de 30 anos de atuação, o pioneiro trabalho de proteção deste patrimônio imaterial do país. Ao longo da trajetória, o Coral tem participado dos eventos mais significativos de Minas como Semana Santa, Festivais de Inverno, bem como Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais. Mantido pela Associação Cultural Canto Livre, o grupo oferece também, gratuitamente, por meio da Associação, formação musical para pessoas de 10 a 90 anos, sendo reconhecido como uma das mais belas manifestações culturais do interior de Minas.

Serviço:

Coral Cidade dos Profetas apresenta homenagem ao Mês da Mães - “Concerto à Virgem Maria"
Data: 5 de maio - domingo, às 12h
Local: Igreja São José (Rua dos Tupis, 164 - Centro, Belo Horizonte)
Entrada Gratuita.
Informações: @cidadedosprofetas

terça-feira, 23 de abril de 2024

Adylson Godoy, Adriana Godoy e Nathanael Sousa - Dia 20/4 no Auditório Souza Lima - Entrada Franca



A renomada Faculdade Souza Lima tem a honra de apresentar um espetáculo único e memorável em sua sede na capital paulista. No dia 3 de maio de 2024, às 20 horas, o prestigioso Auditório Souza Lima será o palco para uma noite de celebração musical, marcada pela genialidade e talento de três artistas excepcionais: Adriana Godoy, Adylson Godoy e Nathanael Sousa.

Este evento especial é uma homenagem aos 70 anos de história da música de Adylson Godoy, ícone da música brasileira e figura fundamental na construção do cenário musical do país. O espetáculo apresentará uma seleção única de músicas inéditas e sucessos que marcaram época, relembrando os momentos mais marcantes da carreira desse mestre da música.

Adriana Godoy, cantora de voz cativante e interpretação singular, se une ao virtuoso pianista Adylson Godoy e ao talentoso acordeonista Nathanael Sousa para um desempenho que promete emocionar e encantar o público presente.

O Auditório Souza Lima, localizado na Rua Maria Figueiredo, 500, oferece acessibilidade para todos os espectadores, garantindo que o evento seja acessível a todos. Além disso, há um estacionamento pago disponível em frente à Faculdade para maior comodidade dos participantes.

Este é um convite aberto a todos os amantes da boa música para uma noite de deleite e inspiração. A entrada é franca, proporcionando uma oportunidade única de vivenciar a magia da música brasileira em um ambiente acolhedor e prestigioso.


domingo, 11 de fevereiro de 2024

Antonio Aguillar: um ícone do rádio e da fotografia falece aos 94 anos

 

Antonio Aguillar - * 1929 + 2024

Antonio Aguillar foi um jornalista e radialista brasileiro que marcou a história da cultura nacional. Nascido em São José do Rio Preto (SP) em 18 de outubro de 1929, ele iniciou sua carreira como fotógrafo, registrando cenas da cidade, desfiles, artistas, políticos e esportistas. Em 1950, ele ingressou no jornal O Estado de São Paulo, onde trabalhou como repórter fotográfico por dez anos.

Em 1960, ele migrou para o rádio, onde se destacou como locutor comercial, produtor e apresentador de programas ao vivo na televisão. Ele foi o precursor da Jovem Guarda, abrindo os microfones de seu programa “Ritmos para a Juventude” na Rádio Nacional de São Paulo para novos talentos da música brasileira, como Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa, Sérgio Reis, The Clevers, Jerry Adriani e muitos outros. Ele também foi empresário artístico de nomes como Altemar Dutra e Lindomar Castilho.

Aguillar se aposentou em 1981 e voltou para São José do Rio Preto, onde dirigiu algumas emissoras de rádio e fez um programa dedicado à criança. Em 1990, ele se mudou para Santos, onde trabalhou na Rádio Tribuna e na Rádio Clube de Santos como coordenador artístico. Em 2001, ele organizou uma exposição de suas fotografias em preto e branco no Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo e no Sesc de Santos, mostrando o cotidiano de São Paulo nos anos 50.

Aguillar faleceu em 11 de fevereiro de 2024 em São Paulo, aos 94 anos, deixando um legado de contribuições para a comunicação e a arte brasileiras. Ele foi homenageado pela Câmara Municipal de São José do Rio Preto em 2015 com o título de cidadão rio-pretense.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Crescimento Explosivo: Zé Vitor & Evandro Transformando o Cenário Sertanejo

O sertanejo, sem sombra de dúvidas, é um dos ritmos musicais que mais cresce no Brasil. Com o surgimento e a consolidação de diversos artistas no cenário nacional, o gênero tem revelado algumas das figuras mais importantes do repertório artístico brasileiro. Seguindo nesta linha de descobertas promissoras, está a dupla Zé Vitor e Evandro, que, preservando o “modão” em seus lançamentos, pretende ser uma das escolhas queridinhas do público sertanejo.

Naturais de São José do Rio Preto, a dupla surgiu de um encontro “inesperado” que, segundo eles, estava escrito. Em um estúdio de gravação onde realizavam um trabalho anterior aos planos musicais, eles cantaram uma música de forma despretensiosa, à capela, e acabaram se surpreendendo com o resultado que, além de impressionar os próprios cantores, chamou a atenção do ganhador do Grammy Latino Orlando Baron e com a Management TK Produções. José Vitor Amaral, conhecido como Zé Vitor e Evandro Rodrigo Dias, juntaram forças com as equipe citadas e juntos eles prometem revolucionar o gênero sertanejo, trazendo elementos clássicos e contemporâneos, o que já está gerando individualidade ao projeto e resultando em grandes alcances nas redes sociais, mesmo a dupla tendo disponibilizado poucas faixas até o momento.

Zé Vitor atua na música há mais de 30 anos e é autor dos sucessos “Brinquedo de Corda” e “Vai Sentir Saudade”. O cantor, que também toca violão e viola, iniciou sua carreira em meados dos anos 90 e, neste mesmo momento, passou a viver de música. Sobre as inspirações para investir na carreira musical, o artista ressalta Rene e Ronaldo e Chitãozinho e Xororó. “Meu primeiro contato com a música foi através das rádios. Eu escutava os lançamentos e cantava junto com os cantores. Depois, participei de uma pequena banda de Araraquara e esses momentos, que pareciam brincadeira, despertaram o amor incondicional que tenho pela arte”.

Já Evandro, que está ativo no ramo musical há duas décadas, teve uma trajetória um pouco diferente. Com uma técnica vocal que vai do erudito ao popular, Evandro começou cantando na Igreja Batista e de cara percebeu que esse era o caminho que gostaria de seguir. Com referências do tenor italiano Andrea Bocelli e o cantor de ópera Luciano Pavarotti, Evandro mescla a sua paixão pela música contemporânea e pela música clássica no trabalho com a dupla: “Minha carreira começou cantando em casamentos, por volta de 2005, mas, sem dúvidas, a minha maior realização foi a gravação do DVD com Zé Vitor. O contato para a produção do projeto com Orlando Baron foi incrível e ver tudo sendo desenvolvido com tanta qualidade foi ainda mais surreal”.

O primeiro DVD da dupla “Zé Vitor & Evandro - Ao Vivo em Rio Preto - EP.1” chega com cinco lançamentos inéditos. O single “Quando Bater Saudade Aí” que faz parte do DVD e foi lançado no formato ao vivo no dia 15 de setembro, alcançou o marco de 110 mil visualizações no YouTube em apenas 10 dias. Segundo os artistas, o resultado é uma resposta à sinergia perfeita da dupla: “Existe uma cooperação entre nós e um trabalho incansável pelo nosso objetivo. Nos tratamos como irmãos, pois sabemos que quanto melhor a nossa união, mais fortes nos tornaremos”, comenta Zé Vitor.

Com o DVD previsto para ser lançado ainda este ano, Zé Vitor e Evandro esperam que o futuro seja promissor e vá além das expectativas. “Daqui a alguns anos, imagino nossas músicas fazendo parte da vida das pessoas e espero que gostem verdadeiramente do nosso trabalho, porque tudo o que planejamos é pensado para os nossos ouvintes”, diz Evandro. E Zé Vitor completa: “Tenho certeza que levaremos o nosso propósito para os corações de todo o Brasil. Felicidade e curiosidade, é essa reação que espero do público para os próximos lançamentos”.


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