Programa Músico Empreendedor

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Jardim Elétrico e Brasileiríssimos apresentam: Jazz House

Dia 21 de janeiro no Bourbon Street

Lançamento da produtora Jazz House reúne artistas de diferentes lugares do país para estrear o retorno da marca, conhecida por ter atuado no lançamento dos discos "Canções de Apartamento" e "Sábado", do carioca Cícero, e pela produção do DVD d'A Banda Mais Bonita Da Cidade, entre outros.

O artista plástico Olhobranco‏, de Ribeirão Preto, faz performance de live paiting, criando o cenário em tempo real das apresentações. Ele mistura técnicas e transmite suas emoções através do simbolismo, sincretismo e elementos cósmicos, provocando curiosidade.

Artistas:

Leo Middea - após sua turnê pela América do Sul com o álbum "Dois" e passagem por Rio e São Paulo, Leo Middea prepara seu segundo disco - "A Dança Do Mundo", em fase de produção. O cantor de 20 anos já se apresentou em eventos como Sofar, Showlivre, Mostra Brasileiríssimos (ao lado de Chico Chico - filho de Cássia Eller), entre outros e é um dos novos nomes mais comentados na imprensa especializada.
https://www.facebook.com/leomiddea/?fref=ts

Thamires Tannous - seu primeiro disco, "Canto para Aldebarã", teve produção de Dante Ozzetti e participações de Ricardo Herz, Toninho Ferraguti e Ivan Vilela. O sucesso do trabalho a levou para os palcos dos SESCs, Teatro Paiol, Casa de Francisca e muitos outros. Agora, ela traz ao público músicas que estarão no próximo disco.
https://www.facebook.com/thamirestannous/?fref=ts

Bruna Moraes - aos 14 anos, a cantora já levava prêmio no festival de Tatuí com uma canção própria - "Chorei num samba". Hoje aos 20, Bruna tem um disco lançado pela Kuarup, passagem pelo Festival Mendoza En Bosa (Argentina), entre outras façanhas. Um público fiel em São Paulo a acompanha pelos shows que costuma fazer no Tom Jazz, SESCs e até no palco da Virada Cultural 2013, com repertório inteiro dedicado a Elis Regina.
https://www.facebook.com/brunamoraesmusica/?fref=ts

Luedji Luna - declarada como aposta pelo site Rock In Press, a baiana leva ao palco intensidade e introspecção misturada ao suingue da Bahia. Este ano, ela vem tomando os palcos paulistanos e participou ainda do Tributo Aos Novos Baianos, organizado pelo coletivo Jardim Elétrico e que lançou um disco duplo onde 30 artistas da nova geração cantavam antigos hits do grupo.
https://www.facebook.com/luedjilunamusic/?fref=ts

Eden - já conhecido nos palcos do teatro, Eden agora largou toda a vida executiva para dedicar-se à música e prepara seu primeiro disco, com produção de Felipe Parra (conhecido também ao lado da cantora Zá).
https://www.facebook.com/edencastelobranco/?fref=ts

Geo - a santista de apenas 21 anos já é figurinha carimbada na noite paulistana e soma plays em seu soundcloud. Cantora desde os 13 anos, ela está em fase de produção de seu primeiro trabalho, previsto para 2016.
https://www.facebook.com/geoisfine/?fref=ts

Participações especiais:

Bruno Piazza - pianista que, ao lado de Pedro Altério (5 a Seco), lançou o projeto Música Dos Dois, que pode ser conferido aqui - https://www.facebook.com/musicadosdois/?fref=ts

Thalles Cabral - conhecido pela atuação na novela "Amor à Vida", o ator global possui também um trabalho voltado para o folk. Em 2013, lançou o EP de estreia "That's What We Were Made For" e já prepara seu novo álbum "Utopia", com produção de Edu Malta e previsão de lançamento para o 2º trimestre de 2016. - https://www.facebook.com/ThallesCabral/timeline

Acompanham os artistas a banda formada por Peter Mesquita (baixo e direção musical), Kabê Pinheiro (percussão), Gabriel Alterio (bateria), Michel Lima (piano) e Danilo Goto (guitarra).

Sobre a Jazz House:


A Jazz House começou em 2011, com pequenos shows de pop/rock para a banda Acullia na noite paulistana. Um mês depois, o jornalista Daniel Correa, que trabalhava na Deckdisc naquela época, apresentou Cícero para Carol Tavares (que fundou a marca). Dali em diante, os trabalhos deslancharam. O disco "Canções de Apartamento" se tornou um sucesso e as portas se abriram para uma série de experimentos com outros artistas.

Os trabalhos renderam diversos shows em SESCs, um pocket no Rock in Rio, participação nos debates organizados pelo Rock'n Beats durante a YouPix 2012, presença no Prêmio Multishow e até participação no time de produtores no festival Mendoza en Bossa, na Argentina.

Em 2014, a Jazz House trancou a porta para uma reestruturação interna e, agora, está voltando com tudo.


Serviço

Local: Bourbon Street | Rua Dos Chanés, 127 – Moema – SP
Bilheteria Bourbon Street: Rua dos Chanés 194 – de 2ªf.a 6ª.f das 9h às 20h, sábado e feriado das 14h às 20h
Fone para reserva: (11) 5095-6100 (Seg. a sexta) das 10h às 18h

Data: 21/01/2016 - quinta-feira
Horário: 22h30
Abertura da casa: 21h
Duração: 80 min. aproximadamente
Couvert Artistico: R$ 50,00
Venda também pela Ingresso Rápido - 11 4003 1212 - www.ingressorapido.com.br

Censura: 18 anos e 16 anos acompanhado de responsável
Capacidade: 450 pessoas
Estacionamento/ Valet: R$ 25,00
Aceita todos os cartões de débito e crédito.
Acesso para deficientes.
Ar condicionado.
Wi-fi – senha na casa
Homepage: http://www.bourbonstreet.com.br/

RICARDO VIGNINI E ZÉ HELDER LANÇAM “MODA DE ROCK II” NO SESC PINHEIROS


















Para quem acha que os universos da Viola Caipira e do Rock não dão uma boa mistura, certamente não ouviu ainda o trabalho de Ricardo Vignini e Zé Helder. Lançando seu segundo álbum, Moda de Rock II, a dupla de violeiros se apresenta em data única no Teatro Paulo Autran, do Sesc Pinheiros, dia 17 de janeiro, domingo, às 18h, com ingressos de R$ 12 (credencial plena do Sesc) a R$ 40(inteira).

Se no primeiro lançamento, Moda de Rock & Viola Extrema, de 2011, já era possível ouvir o virtuosismo e ecletismo da dupla, com reinterpretações instrumentais que variavam do Heavy Rock de Led Zeppelin ao Thrash Metal do Megadeth e Metallica, do Grunge de Nirvana ao Rock Progressivo de Jethro Tull e Pink Floyd, Moda de Rock II mantém o nível, ao trazer releituras à moda de viola para Refuse/Resist, do Sepultura, Raining Blood, do Slayer, We Want the Airwaves do Ramones, Diary of a Madman do Ozzy Osbourne, Thunderstruck do AC/DC e Laguna Sunrise do Black Sabbath ao estilo chamamé (gênero tradicional da província de Corrientes, na Argentina, Paraguai e regiões pantaneiras e gaúchas), entre outras.

Para essa apresentação, a dupla convida o guitarrista Robertinho de Recife para uma participação especial. “Tocamos já com muitos guitarristas, Pepeu Gomes, Kiko Loureiro, Andreas Kisser, Lúcio Maia, daí surgiu a idéia de convidar o Robertinho de Recife, de quem somos fãs e acompanhamos a trajetória há muito tempo. Talvez ele seja o guitarrista que mais tem uma relação com o nosso som, pois ele tem uma vasta experiência com a música regional e com o metal também”, declara Vignini. Além das canções dos dois álbuns, os violeiros preparam, ao lado do guitarrista, uma surpresa para o repertório.

Iniciado em 2007, o Moda de Rock surgiu como um desafio lançado por Ricardo Vignini e Zé Helder a seus alunos de Viola Caipira, para mostrar a potencialidade do instrumento. O que era uma brincadeira nas aulas de música tornou-se um projeto versátil, permitindo à dupla apresentações para públicos distintos, seja pelo Brasil, Argentina e Estados Unidos, totalizando mais de 300 shows.

Um show não apenas para apreciadores de Viola Caipira, mas para fãs de Rock e de música em geral.

SOBRE RICARDO VIGNINI

Ricardo Vignini é um dos violeiros mais atuantes do Brasil, produtor e pesquisador de cultura popular do sudeste. Com a banda Matuto Moderno, gravou cinco CDs. Lançou em 2010 o álbum solo instrumental Na Zoada do Arame e participou dos principais eventos sobre a viola no Brasil, EUA e França. Trabalhou com artistas americanos Bob Brozman em turnê brasileira em 2003 e Woody Mann em 2006 e 2008. Também tocou com Christiaan Oyens e o gaitista Sérgio Duarte, além da cantora Kátya Teixeira e André Abujamra.

Leciona viola caipira e guitarra há 22 anos. Produziu quatro CDs e um DVD do Índio Cachoeira. Tocou e gravou também com Socorro Lira, Pena Branca, Os Favoritos da Catira, entre outros. Trabalha com trilhas de publicidade e cinema . Em 2013, montou o power trio Mano Sinistra, com repertório voltado ao rock.

SOBRE ZÉ HELDER

O violeiro, cantor e compositor Zé Helder tem três CDs solos: A Montanha (2004) , No Oco do Bambu (2009) e Assopra o Borralho (2015) . Gravou também com o grupo Orelha de Pau (2002), além de participações em CDs e shows de diversos artistas, entre eles Guca Domenico, Levi Ramiro, Dani Lasalvia, Ceumar, Alzira Espíndola, e Ivan Vilela. Em 2010, passou a integrar o grupo Matuto Moderno, onde assumiu a viola (ao lado de Vignini) e os vocais (com Edson Fontes). Formado em Licenciatura Plena em Música, criou o curso de viola caipira no Conservatório de Pouso Alegre (CEMPA), e atualmente leciona o instrumento no Conservatório Municipal de Guarulhos.

SOBRE ROBERTINHO DE RECIFE

Carlos Roberto Cavalcanti de Albuquerque, conhecido como Robertinho de Recife, é um dos mais virtuosos guitarristas do Brasil. Com uma carreira que abrange desde música pernambucana à parceria com artistas tão distintos como Jane Duboc, Fagner e Hermeto Pascoal, seus riffs e licks foram essenciais à história do rock nacional, desde sua atuação com cantores da Jovem Guarda, como por ser um dos pioneiros do Heavy Metal no Brasil, com a banda MetalMania.

Na segunda metade dos anos 80, formou a banda Yahoo, de perfil mais comercial, famosa pelas versões em português de Love Bites, do Def Leppard e Angel, do Aerosmith.

Em 1990, lançou Rapsódia Rock, disco que mesclava repertório autoral e clássico, com notórios shows em que ficava a frente de uma orquestra, vestido de Mozart. Ficou 20 anos afastados dos palcos, focado em trabalhos de estúdio, como produtor. Atualmente, retomou as atividades do MetalMania , tendo lançado o álbum Back For More em 2014.

VEJA:
Moda de Rock interpretando Refuse/Resist (Sepultura):
https://youtu.be/Rmzr9f2iya8

MODA DE ROCK II: RICARDO VIGNINI E ZÉ HELDER

LANÇAMENTO DO CD COM PARTICIPAÇÃO DE ROBERTINHO DE RECIFE
Local: Teatro Paulo Autran (1.010 lugares)
Dia 17 de janeiro de 2016, domingo, 18h
Duração: 90 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 10 anos.
R$ 40,00 (inteira). R$ 20,00 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência). R$12,00 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes).
Ingressos à venda pelo Portal sescsp.org.br a partir de 5/1, terça, às 16h30 e nas bilheterias do SescSP a partir de 6/1, quarta, às 17h30. Venda limitada a quatro ingressos por pessoa.


SESC PINHEIROS
Endereço: Rua Paes Leme, 195.
Bilheteria: Terça a sábado das 10h às 21h. Domingos e feriados das 10h às 18h.
Tel.: 11 3095.9400.

Estacionamento com manobrista: Terça a sexta, das 7h às 22h; Sábado, domingo, feriado, das 10h às 19h. Taxas / veículos e motos: para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$ 7,50.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Ministro quer vetar 100% de renúncia na nova Rouanet

Maestro Amilson Godoy
A nova Lei Rouanet que a reportagem se referencia, leva o nome de Pro-Cultura, Lei que tramita no
Senado Federal em busca de aprovação.

O Ministro Juca Ferreira, em seus debates públicos sobre a matéria, enquanto Ministro em mandato anterior, dizia que o novo texto Legal, depois dos encontros públicos que ocorriam na ocasião, seria levado à CNIC (Conselho Nacional de Incentivo à Cultura), para que o Conselho opinasse a respeito, visto que, conforme afirmava o Ministro, seria ali o Fórum qualificado para, em fase final, se expressar sobre o tema, o que jamais aconteceu.

Nós, Conselheiros da CNIC na ocasião, fomos supreendidos pela atitude do governo, que encaminhou diretamente para a Câmara a nova Lei, sem que o CNIC pudesse se manifestar sobre seus temas e propostas. Afinal, participam desse Conselho todos os representantes da área, tanto do Governo, como da Sociedade Civil.

Tomamos a iniciativa, quando surgiu a oportunidade algum tempo depois, em expor a situação e propor ao então Secretário de Fomento à Cultura, Henilton Menezes que se criasse uma Comissão de Trabalho entre seus membros, para que estudássemos o tema, uma vez que o Ministro (por seus motivos) tomou a iniciativa diferente do que havia falado inicialmente e nós, participantes da comissão, tínhamos muito que sugerir ao texto legal. 

O Secretário Henilton nos atendeu e assim foi feito. Criamos uma comissão interna que trabalhou durante aproximadamente um ano tendo encaminhado as sugestões ao então relator da Lei,
Deputado Pedro Eugênio (PT PE)- infelizmente faleceu em Abril deste ano- que munido das propostas, preparou uma reforma da Lei que atendesse os interesses do Estado Brasileiro, assim como da Sociedade Civil. 

Sugerimos alteração, onde detectamos desvios nos textos, o mesmo que o Ministro volta a propor para “... resgatar seu espírito original”, portanto, pela premência de tempo e como esse tema não passará pela CNIC, permitam-me antes que seja tarde publicamente relembrar algumas das sugestões de alteração.

INVERSÃO DE PAPÉIS E VALORES


1- Um dos artigos determina que os produtores, ou mesmo os artistas brasileiros repassem ao FNC (Fundo Nacional da Cultura) 20% dos valores captados, que no meu entender inverte seus objetivos, pois o FNC foi criado para fomentar a atividade cultural e, com essa medida, passa a ser fomentado pelos artistas brasileiros, em uma clara inversão de propósito. No texto reformado, o Deputado Pedro Eugênio criou formas alternativas para atender esse e outros interesses do Estado, de modo que o FNC pudesse ser beneficiado, ainda em melhores condições.

INDEPENDÊNCIA OU SORTE


2- A Lei Rouanet vem a ser a materialização de um desejo perseguido pela classe artística que era unicamente na ocasião a grande representante do mundo cultural. Não é nenhum favor ou um gesto de filantropia do Estado a favor da classe artística. Esta foi a maneira encontrada pelo Governo para atender nossas reivindicações e permitir ao fazedor de cultura o andar com suas próprias pernas, sem depender diretamente dos organismos públicos. Lembro-me ainda das palavras dos seus mentores: “... estamos criando um mecanismo que possibilita ao artista brasileiro desenvolver um sistema próprio de empregabilidade”. É necessário que este propósito se mantenha.


PÚBLICO/PRIVADO. QUEM É QUEM?


3- A obrigação constitucional de fomentar a Cultura é do Estado brasileiro e não do patrocinador, que deve ser encarado como parceiro nesta empreitada, pois o patrocinador faz o papel do Estado no fomento à atividade e a Lei de Incentivo empregada nesse processo é a sedução que o artista utiliza para atrair seus Mecenas, que em contra partida tem o direito de expor sua marca. Não é o inverso, como aponta o ministro: “... elas devem tirar dinheiro do bolso para ter seu nome carimbado em projetos culturais”, não considerando que esse recurso utilizado pela Lei Rouanet é fruto de impostos pagos por ele mesmo, o patrocinador. É a renúncia fiscal utilizada pelos Incentivos concedidos pelos governos para todas as áreas, o que no ano de 2012 destinou aos diversos segmentos, segundo Paulo Pélico (em reportagem exibida na Folha de São Paulo Cultura ruim de bilheteria: o que fazer? Publicado na Folha de São Paulo em 07/02/12 – coluna Tendências/Debates, “Em 2012, a previsão de gastos no Brasil com incentivo fiscal é de R$ 146 bilhões. Destes, ao redor de 1% será reservado à cultura”) (grifos nossos) Pergunto: Por que razão, quando se fala de recursos públicos os canhões estão sempre apontados para este lugar?


CRÔNICA DE UMA MORTE ANUNCIADA


4- Com relação aos 100% que o ministro quer vetar, é necessário entender primeiramente o porquê do seu surgimento, cuja razão foi a de estimular e proteger a excelência artística, preocupação que o governo da época possuía, que a visão antropológica da cultura de hoje deixou de valorizar. Acabe com ele, que entre muitos malefícios que se sucederão, os senhores exterminarão com todas as Orquestras Brasileiras e este governo, apesar de ter promovido grandes avanços no setor cultural, será lembrado por esta estigma.

Por: Amilson Godoy (Pianista, Professor, Maestro Titular da Orquestra Sinfônica Arte Viva) e Conselheiro Titular de Música na CNIC (Conselho Nacional de Incentivo à Cultura).
amilson@amilsongodoy.com.br

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Bem da Terra traz Especial com musical da banda Barra da Saia e curiosidades natalinas

Música, culinária e histórias natalinas. No próximo dia 25 de dezembro, a jornalista Renata Maron recebe no Bem da Terra a banda feminina Barra da Saia que, com clássicos sertanejos, irá embalar o Especial de Natal da atração, que vai ao ar pelo Canal Terra Viva (Grupo Bandeirantes), a partir das 08h00. “Beijinho Doce”, “Merceditas”, “Para Tudo”, “Fuscão Preto”, “Galopeira” e “Telefone Mudo”, estão no setlist.

“Vai ser demais estar com a Barra da Saia neste dia tão importante e festivo para todos nós. Além de talentosas, as integrantes dão um show de simpatia e versatilidade, com repertório vasto. Garantia de boa música e alegria para todos os fãs e telespectadores”, destaca a apresentadora.

“A cada ano a gente comemora e cria novas oportunidades e sons para Barra da Saia, pensando especialmente no nosso público e em 2015 não foi diferente! Ficamos muito felizes em fechar este ano com chave de ouro ao lado da Renata Maron e seus convidados. Esperamos por vocês no Bem da Terra!”, convidam Adriana Farias (viola/voz), Adriana Sanchez (sanfona/voz), Carol Duarte (violino) e Denise Soares (guitarra/voz).

Na culinária, o programa apresenta as curiosidades e possibilidades de uso das ervas e especiarias, e os Papais Noels Pietro Antônio e Roque Morlino que contam histórias interessantes a repeito do ofício. “Recebemos pedidos incríveis e inusitados. Ser Papai Noel é algo realmente mágico! É indescritível, pois criança é muito espontânea, criativa e verdadeira e isso nos fascina”, comenta Pietro Antônio, que vive o papel há cinco anos. “Ser Papai Noel é uma dádiva de Deus. Quando recebemos uma criança, plantamos uma semente de carinho no coração dela. É muito emocionante. Gratificante”, completa o Senhor Roque Morlino, Papai Noel do projeto "Turma do Papai Noel".

Para conferir, acompanhe o Bem da Terra Especial de Natal na sexta-feira (25/dezembro), sintonizando pelo Canal Terra Viva via parabólica e na TV por assinatura pelas operadoras Sky, Claro TV, Sim TV e Oi TV.

sábado, 19 de dezembro de 2015

SINDMUSSP ATUALIZA CACHÊS PARA MÚSICOS E CANTORES


O SINDICATO DOS MÚSICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, publicou em sua página no Facebook a definição de cachê mínimo para músicos e cantores à R$120,00/HORA + R$100,00 por hora excedente + R$16,00 vale alimentação.
Para quem não tinha nenhum parâmetro para cobrança de cachê, aí está dado o recado.
Parabéns ao SINDMUSSP por este trabalho em prol da COLETIVIDADE dos músicos.
Resta agora aos músicos trabalhadores não boicotarem os colegas. Se todos cobrarem no mínimo este cachê, sem exceção, a categoria dos músicos tende a se valorizar.
PENSE NISSO!

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

MINISTÉRIO DO TRABALHO DESOBRIGA A NOTA CONTRATUAL PARA MÚSICOS

A portaria 3.347/86, do Ministério do Trabalho e Emprego, posteriormente alterada pela portaria 446/04, é o documento que fixa as normas legais para a contratação de músicos profissionais.

A nota contratual era o instrumento legal de contrato para prestação de serviço eventual, ou seja, sem vínculo empregatício e usada para temporadas de até 10 apresentações, consecutivas ou não e garantindo ao músico a comprovação da atividade para fins indenizatórios e contagem de tempo de serviço. Continha em seu preenchimento, a qualificação e assinatura dos contratantes, a natureza do ajuste, a espécie, a duração, o local, o valor e a forma de pagamento – efetuado até o término da apresentação e era preenchido em cinco vias, devendo a empresa contratante conservar a primeira via para fins de fiscalização, por um prazo de pelo menos cinco anos.

A cláusula sexta do anexo I da Portaria 446/04 diz que o contratante se obriga a pagar ao artista, quando para o desempenho dos serviços artísticos for necessário viajar, as despesas de transporte, hospedagem e alimentação, até o respectivo retorno e era essa nota contratual que comprovava em caso de acidentes e calotes, o exercício da profissão para fins judiciais.

O Ministério do Trabalho fez como Pilatos! "Lavou as mãos" para o músico!

É mais fácil revogar a existência de um contrato ou nota contratual, do que fiscalizar as pilhas desses documentos que já foram protocolados.

Milhares de músicos iludidos com uma aposentadoria embasada na comprovação dessas notas, lamentavelmente terão que trabalhar dobrado e não gozarão de qualquer benefício.

A justificativa da portaria MTPS Nº 158 DE 26/11/2015 assinada por Miguel Rossetto é que a atividade de músico não está condicionada à inscrição na Ordem dos Músicos do Brasil e, consequentemente, inexige comprovação de quitação da respectiva anuidade, sob afronta ao livre exercício da profissão e a garantia da liberdade de expressão (art. 5º, IX e XIII, da Constituição Federal).

O fato é que durante anos, as notas contratuais eram assinadas em 5 vias  distribuídas da seguinte forma: 1ª via - Empresa; 2ª via - Profissional contratado; 3ª via - Ordem dos Músicos do Brasil; 4ª via - Sindicato ou Federação; 5ª via - Ministério do Trabalho e assim era realizado; porém em vários casos, esses documentos eram preenchidos incorretamente (sem o número do registro do contratante no Ministério do Trabalho), além disso, parte deles foram extraviados ou simplesmente arquivados sem  nenhuma fiscalização por parte dos órgãos competentes.

O parágrafo § 3º que diz: ". A entidade sindical representativa da categoria profissional verificará a observância da utilização do competente instrumento contratual padronizado e o cumprimento das cláusulas constantes de acordos ou convenções coletivas de trabalho ou sentenças normativas, como condição para opor seu visto." deixa claro que caberia aos Sindicatos dos Músicos, verificarem erros de preenchimento, entre outras irregularidades.

O Ministério do Trabalho se omitiu ao longo dos anos na observância que lhe compete em relação aos músicos, lesando assim milhares de profissionais e deixando órfãos aqueles que muito contribuíram para o crescimento do PIB brasileiro (só pra ter uma ideia, a música atingiu uma rentabilidade de R$42 bilhões em 2014). Segundo o presidente da Associação Brasileira de Promotores de Eventos (ABRAPE), Carlos Alberto Xaolim, o segmento musical é responsável pela maior concentração de público e eventos da indústria do entretenimento. 

A justificativa que denomina a "profissão" de músico como ATIVIDADE, desconhecendo que os músicos que apresentaram suas notas contratuais até a presente resolução, eram reconhecidos como PROFISSIONAIS pela OMB (Órgão regulamentador da Profissão) é no mínimo um insulto e uma desonestidade a uma camada da população que muito contribui para o enriquecimento cultural desse país.

E agora? quem é o responsável pelas perdas e danos?

O único caminho para os músicos que sempre apresentaram suas notas contratuais,  será procurarem seus sindicatos e pressionarem estas instituições à buscarem respostas junto ao Ministério do Trabalho, de como será realizada a comprovação de tempo de serviço desses trabalhadores da música.

A desobrigação da filiação do músico junto à Ordem dos Músicos do Brasil não é uma DESCULPA adequada para desprestigiar a PROFISSÃO do músico e realocá-la com uma mera ATIVIDADE, pois mesmo contra tudo e todos, a autarquia que regulamenta a profissão do músico ainda encontra-se em plena atividade e não foi extinta provando que esta portaria é no mínimo INCONSTITUCIONAL, portanto, compete aos Sindicatos e OMBs reunirem seus advogados (muito bem pagos) para saírem em defesa dos músicos trabalhadores que estão sendo vítimas dessa omissão e cabe ao Ministério do Trabalho apurar os verdadeiros responsáveis por essa INCOMPETÊNCIA ADMINISTRATIVA GENERALIZADA.


https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=310580

domingo, 13 de dezembro de 2015

Conrado & Aleksandro divulgam “Hino dos Machos”


Nem a chuva atrapalhou a gravação do DVD Conrado & Aleksandro no final de outubro. A noite perfeita registrada em “Ao Vivo em Curitiba” chega para o público no começo do próximo ano e, para diminuir um pouco a ansiedade dos fãs pelo lançamento do segundo DVD da dupla, nesta sexta-feira (11) os cantores liberam a primeira música do novo trabalho. “Hino dos Machos” foi um dos principais destaques da noite de gravação e promete também ser uma das faixas de maior sucesso do álbum, com previsão de lançamento para a segunda quinzena de janeiro pela gravadora Som Livre.


Assista ao vídeo de “Hino dos Machos”:



Com Aleksandro entre os compositores, a música que tem uma pegada forte de country rock contou com a participação divertidíssima de Rionegro e Solimões. De refrão fácil, a inédita ganhou força na voz do público que de cara aprovou a parceria dos veteranos com os donos da festa.

Conrado & Aleksandro cada vez mais ganham destaque na música sertaneja por conta de suas canções bem-humoradas e dançantes. No novo álbum, os fãs presentes na Rodeo Country já puderam perceber que isso se mantém e há grandes candidatas a hits. O público vai descobrir isso nos vídeos que a dupla vai divulgar na internet como um “esquenta” para o lançamento, a exemplo de “Hino dos Machos” liberada hoje.

Sobre Conrado & Aleksandro:

Donos de vozes conhecidas dentro do meio sertanejo, Conrado & Aleksandro cada vez mais se firmam no mercado principalmente pelas músicas extrovertidas e com gingado. A dupla se conheceu em 2003 na cidade de Dourados (MS), cenário responsável pela afinidade musical entre os artistas que, logo de cara, firmaram a parceria.

Com 12 anos de carreira, sendo que há seis se consolidaram no mercado sertanejo, Conrado e Aleksandro já emplacaram mais de 11 músicas nas rádios, como “Só Se For Gelada” e “Quem Nunca”. As mais recentes, “Chorando Mamado” e “Camionete Inteira”, estão entre as mais tocadas no Brasil, tendo destaque principalmente no Sul do País.

“Chorando Mamado” se mantém nas faixas mais tocadas nas rádios, segundo a Crowley Brasil, e está há 18 semanas no TOP 100 Billboard Brasil.

Os seis anos de carreira consolidada destacam a sinergia dos músicos durante os shows por todo o Brasil, com destaque para as principais capitais como Curitiba (PR), São Paulo (SP), Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Campo Grande (MS) e Porto Velho (RO), e exterior. Durante a turnê de 2014 a dupla atingiu, em seus os 137 shows realizados, um público total de cerca de 1 milhão de pessoas.

Essa versatilidade dos músicos fica ainda evidente nos palcos e composições. Conrado, segunda voz, é responsável também pelo violão, gaita e guitarra. Aleksandro, por sua vez, faz a primeira voz e é o responsável pelas composições. Ao todo, o artista já assinou mais de 15 canções que já foram gravadas por eles e que, além de sucessos nos shows, também atingem recordes de acessos na internet.

Com três CDs e até então um DVD lançado na carreira, Conrado & Aleksandro gravaram o segundo registro em vídeo no dia 22 de outubro, em Curitiba (PR), na casa de shows Rodeo Country Bar. Recebidos de braços abertos pelos paranaenses, a dupla formada em Dourados (MS) novamente escolheu uma cidade do Paraná para gravar um registro em vídeo – o primeiro foi filmado em Maringá, em 2012.

O segundo DVD de Conrado & Aleksandro tem previsão de lançamento para a segunda quinzena de janeiro de 2016.