Programa Músico Empreendedor

terça-feira, 19 de maio de 2015

Luso Neto canta Cazuza em São Paulo


23/05  Às 21h e 24/05 às 19h- No Teatro Juca Chaves
 LANÇAMENTO DO EP LUSO YNTERKALLADO

















O show “Especial Cazuza” é uma homenagem a um dos ícones dos tempos dourados e eternizados do rock brasileiro dos anos 80 e 90 e inclui tanto sucessos consagrados como músicas pouco conhecidas de autoria do grande Agenor de Miranda Araújo Neto, o Cazuza, que marcaram esse tempo nas vozes de outros intérpretes e que influenciaram duas gerações inteiras com letras que expressavam o que todos queriam dizer, mas não sabiam como expressar.
Com uma interpretação muito fiel à obra de Cazuza, Luso Neto leva ao palco uma energia ímpar, a qual reflete sua entrega total ao qual define ser seu mestre e sua principal influência em suas composições.
Para homenagear o poeta mor, Cazuza, o cantor escolheu a dedo os grandes hits e outras letras que foram sucessos em outras vozes, que foram presenteadas por Cazuza, além de canções dos anos 80 que Cazuza regravou de outros compositores. Entre as escolhidas: Pro Dia Nascer Feliz, Maior Abandonado, Bete Balanço, O Tempo Não Para, Blues da Piedade, Poema, Só Pro Meu Prazer, Malandragem, Camila Camila.
No mesmo espetáculo, a homenagem se completa com as canções inéditas gravadas no EP Luso Ynterkallado, mostrando o resultado ads inspirações que o grande Cazuza trouxe às composições de Luso Neto.
Os ingressos estão à venda através do site www.bilheteriaexpress.com.br, ou na bilheteria do teatro. O valor para inteiras é R$50,00 e meias a R$25,00.
O Teatro Juca Chaves fica na Rua João Cachoeira, 899 - Itaim Bibi - São Paulo

7 ações para potencializar os negócios em tempos difíceis


* Por Erik Penna


Tenho escutado muita gente falando de crise e reclamando dos resultados, mas quando eu pergunto o que elas têm feito de novo e diferente para superar esse momento negativo da economia, muitas vezes fico sem resposta.

Um grande risco é ficar parado esperando a crise passar. É hora de se mexer, de sair da zona de conforto e buscar novos caminhos não trilhados durante os momentos de vaca gorda.

Se seguirmos os mesmos caminhos, colheremos não os mesmos números, mas sim, piores. Em tempos difíceis, é preciso fazer mais, ir além para conseguir um desempenho satisfatório.

Mas o que fazer? Enumero a seguir 7 ações para incrementar seus resultados:

1 - Otimismo

Diversas pesquisas apontam que o bom humor e o otimismo são fatores determinantes numa alta performance. Mas será que o otimista vende realmente mais que um pessimista? A resposta é SIM.

Vi recentemente, um case muito interessante de uma grande seguradora. Na contratação dos vendedores fizeram um teste e, assim, puderam dividir o grupo. Após um ano de trabalho, os otimistas venderam 37% a mais e 75% dos pessimistas desistiram do trabalho.

2 - Atrair novos clientes

É hora de ampliar possibilidades, ou seja, vender para novos clientes. Mas como atraí-los? Um caminho poderoso é a ferramenta tecnológica chamada “Link Patrocinado”, presente nos principais sites de busca. Pagando uma pequena quantia mensal (que você mesmo delimita a região a ser atendida e o valor que deseja investir), quando algum internauta pesquisar o segmento, seu site aparecerá no topo da lista. Saiba que num único dia são feitas aproximadamente 88 bilhões de buscas na internet. Isso significará mais contatos e orçamentos e novas oportunidades para vender mais.

3 - Aumentando o ticket médio

Há empresários que dizem estar assustados, pois a circulação de clientes na loja reduziu em 20%. Então se entra menos gente na loja, utilize o tempo que sobra para fazer uma venda consultiva, aquela que você primeiro precisa escutar, entender seu cliente para só depois atender. Treine sua equipe para criar uma verdadeira experiência de compra com seu cliente, assim conseguirá vender mais para o mesmo cliente.

4 - Diferenciação

Uma pesquisa da Nielsen aponta que, na hora de comprar, o cliente prioriza alguns requisitos em relação ao preço do produto. Um deles é a conveniência. Certa vez, precisei comprar uma peça para o automóvel da minha esposa e liguei para 2 lojas. O vendedor da primeira atendeu de forma regular e limitou-se a responder o preço. Já o segundo profissional foi muito cordial, escutou atentamente minha necessidade, apresentou as possibilidades para resolver meu problema e disse que, por uma pequena quantia a mais, a loja entregaria a peça em minha casa e instalaria no carro da minha esposa. Adivinhe em qual loja eu comprei?
Isso é diferenciação, conveniência para o cliente e qualidade no atendimento que agrega valor e potencializa as vendas.

5 - Parcerias com não concorrentes

Que tal dobrar as possibilidades de vendas sem gastar um real? Já pensou em somar os clientes de outra empresa em seu banco de dados? Outro dia um restaurante e uma agência de viagem fizeram uma parceria interessante. O restaurante tinha cinco mil clientes cadastrados e a agência algo em torno disso também. Uma empresa divulgou o seu produto na base de dados da outra e novos clientes apareceram.

6 - Promova um evento

Mexa-se! Ficar parado reclamando não aumentará as vendas. Crie uma oportunidade e chame seu cliente! O que acha de fazer um evento e oferecer para ele? Outro dia, minha esposa recebeu um convite de uma concessionária de veículos para um coquetel de lançamento de um automóvel. Lá foram 200 pessoas e, com elas, muitas oportunidades de se fechar um negócio.

7 - Esforço extra

Reúna sua equipe, explique o momento atual e motive a todos para fazer um esforço extra. Peça para que cada profissional pense e se comprometa a dar um algo a mais nesse período. Anote no papel e cobre isso na próxima reunião de equipe.

Recentemente, criei uma palestra cheia dessas ações simples, fáceis e baratas, mas que, às vezes, na correria do dia a dia, não identificamos e não praticamos. Fique atento justamente a detalhes como esses, afinal, costumamos tropeçar nas pedras pequenas, pois as grandes vemos de longe.

Para se ter uma ideia da importância de inovar para não sucumbir, em 1973 a Exame/FGV elaborou um ranking com as 500 maiores empresas do Brasil. Atualmente, 77% dessas organizações simplesmente desapareceram conforme aponta um estudo da Fundação Dom Cabral.

Portanto, agora é a hora, inove, seja ainda mais proativo e saiba que, daqui a algum tempo, será muito motivador lembrar que o sacrifício foi momentâneo, mas a vitória ficará para sempre!

* Erik Penna é especialista em vendas, consultor, palestrante e autor dos livros “A Divertida Arte de Vender” e “Motivação Nota 10”. Site: www.erikpenna.com.br


Sobre Erik Penna

É especialista em vendas, consultor e palestrante. Possui MBA em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas, pós-graduação em Administração e Marketing pela Universidade Paulista e graduação em Economia pela Universidade de Taubaté.

Aborda nas palestras ensinamentos baseados nas experiências vivenciadas por ele durante a sua carreira como executivo de vendas, professor, escritor, motivador de equipes e gestor corporativo. É autor dos livros “A Divertida Arte de Vender” e “Motivação Nota 10” e co-autor dos livros “Gigantes das Vendas” e “Gigantes da Motivação”. Site: www.erikpenna.com.br

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Estreia nacional de obra e destaque do canto lírico marcam concerto da Sinfônica de Piracicaba

A Sinfônica de Piracicaba - foto Bolly Vieira


A primeira audição nacional de uma grande obra e convidados especiais integram o próximo concerto da Orquestra Sinfônica de Piracicaba (OSP), no Teatro Municipal Erotídes de Campos, no Engenho Central. Duas apresentações gratuitas estão programadas no sábado, 9, véspera do Dia das Mães: o ensaio geral, às 16h30, aberto ao público, e a palestra e concerto, às 19h45. A distribuição dos ingressos começa às 14h.

Meio Soprano Luciana Bueno
Cordel no.2: Caldeirão, que abre o programa, é uma peça produzida por encomenda da Camerata Bern, da Suíça, e apresentada até então apenas naquele país, em 2006. O autor da obra é Liduíno Pitombeira, cearense com premiações em diversos concursos de composição no Brasil e nos Estados Unidos, e professor de composição da Escola de Música da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

Na sequência, a OSP apresenta a suíte do balé El Amor Brujo, composta por Manuel de Falla (1876-1946). A peça flamenca-cigana é dividida em 13 números, sendo o mais célebre deles a “Dança Ritual do Fogo”. A programação encerra com a Sinfonia em sol menor, obra de vigor, lirismo e essencialmente dramática, escrita pelo cearense Alberto Nepomuceno (1964-1920) em tributo a Johannes Brahms.

Diretor artístico e regente titular da OSP, Jamil Maluf convidou Thiago Tavares para a regência. O jovem maestro foi seu assistente na Orquestra Experimental de Repertório por três anos, de 2011 a 2014. O programa recebe ainda a meio-soprano paranaense Luciana Bueno, considerada um dos maiores nomes do canto lírico nacional, e que irá cantar as brilhantes árias da obra El Amor Brujo.

ANÁLISE – Sobre o repertório, Jamil Maluf destaca o reconhecimento de Liduíno Pitombeira no cenário internacional e o fato de a OSP fazer a estreia brasileira de uma peça já no segundo concerto da temporada. “É um fato que coloca a Sinfônica de Piracicaba entre os conjuntos sinfônicos mais ousados, de ponta do país”, diz.

Jamil define Cordel no.2 como uma obra de efeitos sonoros belíssimos, produzidos para instrumentos de cordas. Ela integra uma série que descreve personagens, fatos históricos e lendas do nordeste, e faz referência ao Caldeirão, comunidade religiosa socialista que floresceu em Juazeiro do Norte, no Ceará, na década de 30, dizimada pelo governo federal.

Na avaliação de Maluf, a presença de Luciana Bueno trará um brilho especial à suíte de balé El Amor Brujo, “cujas árias necessitam de uma voz potente e marcante como a dela”. Quanto a Thiago Tavares, Jamil diz que o jovem maestro poderá, na segunda parte do espetáculo, mostrar os motivos que fazem de Alberto Nepomuceno o grande nome do romantismo brasileiro, e a Sinfonia em sol menor, uma obra-prima.

TEMPORADA – Os concertos da temporada seguem até dezembro e comemoram os 115 anos da Sinfônica de Piracicaba. A estreia ocorreu em 11 de abril, com ampla repercussão nacional e todas as poltronas do teatro ocupadas. Os recursos são provenientes da Prefeitura do Município de Piracicaba, por meio da Semac (Secretaria Municipal da Ação Cultural).

Como forma de contemplar o maior número de pessoas, a OSP definiu novos critérios para a distribuição de ingressos, que podem ser retirados na bilheteria do Teatro do Engenho a partir das 14h, no dia do concerto. É possível optar entre o ensaio geral, às 16h30, aberto ao público, ou para a palestra e concerto, às 19h45. A capacidade da casa de espetáculos é de 422 lugares em cada apresentação.

A palestra O Meu Concerto de Hoje acontece apenas na apresentação das 19h45. Ela está aos cuidados de Jorge Coli, professor de história da arte e da cultura na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), onde dirige o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.

SERVIÇO – Temporada 2015 da Orquestra Sinfônica de Piracicaba. Sábado, 9, no Teatro Erotídes de Campos (avenida Maurice Allain, Parque do Engenho Central). Horários: 16h30 (ensaio aberto ao público) ou 19h45 (palestra e concerto). Ingressos gratuitos, com distribuição a partir das 14h. Classificação livre. Informações: (19) 3413-8526.

Tiganá Santana e a banda africana Sobo Bade Band tocam no Sesc Pompeia dia 9 de maio

Músico baiano se apropria dos idiomas africanos e investe em projeto discográfico inédito no novo álbum
TIGANA - Foto: José de Holanda

Primeiro compositor brasileiro a trabalhar com idiomas africanos em suas canções, Tiganá Santana é reconhecido, dentro e fora do país, por lutar pelo fortalecimento da cultura afrobrasileira no mundo. No próximo dia 09 de maio, o artista baiano desembarca em São Paulo, para lançar o seu terceiro trabalho autoral, em show inédito, no Sesc Pompeia, às 21h.

Gravado no Senegal, após uma residência artística promovida pela UNESCO, “Tempo e Magma” marca uma nova fase na trajetória musical de Tiganá. Com faixas cantadas em idiomas africanos (kikongo, kibundo, Wolof, Mandinka) e composições em português e inglês, o disco conta com a participação de músicos africanos, o que já revela um intercâmbio de sons e um passeio pelas raízes da África. Além disso, a criatividade dos produtores suecos, Sebastian Notini e Andreas Unge, pode ser notada, claramente, nos arranjos e no conjunto harmônico dos instrumentos utilizados na gravação.

A cada ano, Tiganá ganha mais notoriedade e respeito internacional, com um trabalho que funde uma refinada produção instrumental, com canções em vários idiomas. Em sua terceira bolacha, o músico evolui em um trabalho coeso, com uma sonoridade única e a inovadora incursão pelas referências culturais assimiladas durante o processo de composição e gravação do CD.

E ainda, além da incursão pelos diferentes ritmos acumulados ao longo da carreira desse baiano, o álbum agrega duas participações femininas que trazem as raízes africanas em seus projetos: a cantora Céu e a nonagenária sacerdotisa Mãe Stella de Oxossi ( primeira líder espiritual de uma religião matriz africana a tomar posse na Academia de Letras da Bahia).

No repertório, além das canções inéditas registradas no novo disco, o show traz algumas músicas que fazem parte do set list dos dois álbuns anteriores. Sebastian Notini (percussão), Ldson Galter (contrabaixo) e os integrantes do Sobo Bade Band, grupo senegalês convidado especialmente para essa apresentação, dividem o palco com o artista.

O novo trabalho é parte integrante do patrocínio obtido através da seleção pública do Petrobras Cultural, que inclui o lançamento do disco e apresentações do artista em diversas cidades brasileiras.

Serviços:
Data: 09 de maio
Local: Sesc Pompeia
Endereço: Rua Clélia, 33 - Barra Funda - SP
Horário: 21h
Ingressos : de R$ 6, à R$ 20
Informações: http://www.sescsp.org.br/programacao/60118_TIGANA+SANTANA
Para escutar: http://bit.ly/1DU5L5R
** Sobo Bade Band é: Al Hassane Camara –( Voz, percussão e cabaça)/ Ndongo Faye - (Percussão, sabar e djembe)/ Dione Babacar- (Voz)/ Diango Diebakhete – (Ngoni )

Dablio e Phillipe lançam música de trabalho ao lado de Luciano Camargo e Leonardo

Desde pequenos envolvidos na música, Dablio e Phillipe, carregam o brasão da família Camargo na trajetória. Dablio foi o Zezé Di Camargo, no filme “2 Filhos de Francisco”, e Phillipe, filho de Luciano, divide parte de sua herança musical dos Camargos, com a familia da mãe e empresária, Marianna Costa e a história de sucesso de outro ícone da música sertaneja, seu tio Leonardo.

O sonho de cantar se tornou realidade e uniu duas vozes que são revelação da música sertaneja. Eles lançaram um EP ano passado, participaram de programas nacionais e percorreram o país inteiro fazendo shows. Além de apresentações internacionais pelo Paraguay.

“ Depois de Lado Indecente e Lei do Solteiro, algo mais para cima, decidimos fazer uma música essencialmente romântica. Estamos muito felizes com tudo que vem acontecendo em nossa carreira. E esperamos que o público abrace com o mesmo carinho que foi o trabalho anterior”, completa Dáblio.

Em fase atual, assinam contrato com a Sony Music, preparam novo trabalho e lançam, hoje, dia 7 de Maio, em todas as rádios do Brasil, e nas redes sociais dos artistas, música que promete ser um sucesso entre os apaixonados: “Era pra ser você”. A primeira faixa divulgada do novo CD, tem composição de Paula Mattos, Juliano Tchula, Michel Alvez e Maiara, e participação pra lá de especial de Leonardo e de Luciano Camargo. Sem dúvidas a nova canção veio para marcar mais uma etapa da promissora carreira de Dablio e Phillipe, que começou há 1 ano atrás.

“Era pra ser você” é a história de um casal que se ama, mas que o relacionamento terminou. A mulher prefere sofrer do que voltar e fica no bar bebendo sozinha. Tudo era para ser diferente, mas, o homem já arranjou outra pessoa e ainda pensa que poderia ser o seu amor, no lugar da atual. “Era pra ser você”, também vai poder ser conferida em alguns dias através do canal de Youtube da dupla e com o Lyric Video produzido por Catatau.

“ É a verdadeira sofrência. Queremos judiar com os corações dos apaixonados. Estamos apostando muito nessa música, ainda mais com este presente pra mim e pro Dablio de ter a participação de dois grandes artistas que são meu pai e meu tio. É um grande privilégio ter eles ao nosso lado”, comenta Phillipe.

Para escutar: http://goo.gl/R3V9wi

quarta-feira, 6 de maio de 2015

HANGOUT DENÚNCIA COLOCA EM DÚVIDA COMPETÊNCIA DA DIRETORIA DO SINDMUSSP

A dúvida ronda o meio musical... Denúncias do músico Mario Henrique de Oliveira, apontam irregularidades na eleição da diretoria do SINDMUSSP - Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado de São Paulo. Mario mostrou documentos comprobatórios nos quais, a diretoria do Sindicato não teria a qualificação prevista no estatuto para ocupar o cargo, pois segundo uma declaração por escrito do Presidente da OMB-CRESP, Professor Roberto Bueno, na ocasião da eleição, vários membros da diretoria seriam músicos práticos. Curiosamente, pouquíssimo tempo depois, a diretoria já eleita, estava regulamentada como profissional pela própria OMB, órgão regulamentador da profissão de músico.

Algum tempo depois de assumir o SINDMUSSP - Sindicato dos Músicos do Estado de São Paulo, o presidente Gerson Tajes, reiniciou uma campanha para acabar com a OMB/CRESP, colocando em frente do prédio bandinhas tocando em protesto e comemorando nas redes sociais a vitória da liminar que desobriga os músicos do estado à emitirem a carteira de músico, como sendo de autoria da entidade.

A briga começou após Gerson Tajes perder o apoio político do presidente da OMB/CRESP, Professor Roberto Bueno para a eleição ao cargo de presidente do Conselho Federal da OMB/DF. Quando Gerson percebeu que não ocuparia o cargo ao qual havia sido indicado, iniciou uma batalha frenética para atacar os Conselheiros e a Diretoria da Ordem dos Músicos, o que resultou em processos de ambas as partes, com desgaste emocional e político.

Logo depois, os presidentes fizeram as pazes e Gerson Tajes, desde então passou novamente a contar com o apoio da OMB para realizar trabalhos de inspeção e moralização dos escritórios regionais da Ordem dos Músicos, ocupando assim dois cargos: como presidente do SINDICATO e Presidente da Comissão de Reestruturação Administrativa e Operacional da OMB Federal.

Durante um dos hangouts denúncia, Mario Henrique de Oliveira, aponta o advogado Helder Silveira, representante da Ordem dos Músicos do Brasil, como negociador dos valores do artigo 53 junto aos empresários que trazem os shows internacionais para o país, valores esses que correspondem a 10% do valor contratual. Esse percentual, determinado por lei, é dividido entre a OMB e o SINDMUSSP (no caso dos shows de São Paulo), em partes iguais. Porém, apesar de se tratar de um emolumento previsto por lei, nem sempre os percentuais correspondem aos valores exatos dos contratos, podendo ser negociados pelo advogado, que segundo Mario Henrique de Oliveira, ganha uma comissão em cada negociação. Salientou durante seu relado que já ocorreram shows internacionais que recolheram a média de R$11,00  (valor simbólico).

A pergunta é: Por quê os valores arrecadados não correspondem ao valor real do contrato? Não seria inconcebível um contrato internacional com recolhimentos de valor praticamente simbólico?

Segundo consta, há muito tempo que grandes empresários negociam num acordo de cavalheiros, recolhimentos que deveriam ser específicos e tarifados por lei, uma vez que se trata de uma autarquia federal e dos sindicatos estaduais.

O estados de São Paulo e Rio de Janeiro, muito representativos nos recolhimentos de shows internacionais, pela quantidade de grandes eventos existentes, são os dois maiores arrecadadores. Recentemente, Gerson Tajes, usando de seu novo poder, outorgado pelo Conselho Federal da Ordem dos Músicos, realizou uma intervenção na OMB do RJ e não será nada impossível que em breve ele passe a ocupar cargos ainda maiores na Ordem dos Músicos do Brasil - Conselho Federal.

A ação política combinada de Roberto Bueno em São Paulo,Gerson Tajes (Alemão) no Sindicato de SP e intervindo nas OMBs dos outros estados, em comunhão com a Federal em Brasília; contando com parceiros e amigos, já integrando postos na OMB-RJ e com o apoio jurídico do ousado jurista carioca Dr. Helder Siqueira; deixa transparecer que o objetivo final pode ser o poder central e o controle do recolhimento e distribuição de todas as alíquotas do show business internacional de importação, para o resto do Brasil.

Apesar dos inúmeros grandes shows internacionais realizados no país, a Ordem dos Músicos e alguns sindicatos, como é o caso do SINDMUSSP enfrentam grandes problemas financeiros, por conta de processos judiciais, trabalhistas e indenizações.

Pode ser que a má administração dos recursos, faça com que o Conselho Federal da OMB tenha que tirar de um cofre para cobrir o outro. Os processos anteriormente movidos entre os presidentes da OMB/CRESP e do SINDMUSSP também fizeram com que os gastos fossem exacerbados.

Agora, as denúncias de Mario Henrique de Oliveira, deixam uma dúvida no ar: Por que o Presidente da OMB/CRESP, Prof. Roberto Bueno, teria fornecido uma declaração por escrito dizendo que parte dos músicos da diretoria do SINDMUSSP eram apenas práticos e não eram profissionais e depois de algum tempo eles estavam aptos para ocupar a diretoria do sindicato, devidamente documentados e aprovados pelo órgão regulamentador da profissão?

A prova de que nem mesmo o próprio presidente da OMB/CRESP acreditava na preparação musical da diretoria eleita no SINDMUSSP foi o processo movido pela autarquia em julho/2014 (época da desavença) e declinado dois meses depois, em setembro/2014 (quando fizeram as pazes), através de um pedido de desistência, aceito e arquivado em novembro do mesmo ano.

No processo, a Ordem dos Músicos do Brasil - CRESP denunciava que ocorreram diversas irregularidades de ordem política, eleitoral e financeira, que possivelmente ocasionaram lesão ao patrimônio do SINDMUSSP e enriquecimento ilícito por parte dos réus. (Vide processo)
Logo em seguida, ambos fizeram algum tipo de acordo e o processo foi retirado (Vide desistência). A OMB/CRESP também forneceu as cópias das entradas dos valores do artigo 53 publicados na matéria desse blog no dia 18/05/2014 (vide matéria), cujos valores dos relatórios descritivos, são iguais em ambas as entidades.

Gerson Tajes nunca quis conversar com o nosso blog apesar de inúmeros convites, apenas disse em off para conhecidos que realizaria a sua prestação de contas e depois disso nos processaria; a Ordem dos Músicos, que tinha ficado de publicar um link em site apropriado com a prestação de contas, ignorou a promessa e não se pronunciou mais após a nova aliança dos presidentes. O Professor Roberto Bueno sempre diz em suas falas que a entidade arca com despesas processuais da gestão anterior e que a OMB/SP ajuda a custear as despesas dos outros estados.

Desde então, inúmeros posts de boas aventuranças foram publicados pelo Sindicato, com fotos de reformas, reuniões com diversos políticos e uso da sigla UGT (União Geral dos Trabalhadores). Diversos músicos visitaram as dependências do Sindicato e deram depoimentos favoráveis às ações em troca de apoios. Nunca na história do Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado de São Paulo, se viu um presidente tão bem relacionado, haja vista que se trata do segundo presidente, porque o primeiro, ficou durante 40 anos e não fez nada. Mas o fato intrigante é que apesar de tudo isso, o Sindicato e a OMB/CRESP frequentemente enfrentam problemas sérios de ordem financeira e apesar de sede própria e uma equipe enxuta, a arrecadação anual nunca seria menor do que aproximadamente R$ 3 milhões para cada uma (só em SP).

O jornalista que trabalhava para o sindicato, Marcos Antonio de Oliveira Santos, declarou recentemente num editorial em seu blog (Vide matéria), que não recebeu o salário combinado por seis meses, dos nove em que prestou serviços e está movendo um processo trabalhista. Boatos de que serviços também estariam sendo extintos pelos profissionais também correm no meio dos músicos, apesar de serem todos cobrados pelo sindicato.

O lobby com personalidades e políticos também está se reduzindo e sendo republicadas cenas anteriores para os desavisados, um marketing ao que parece, não está mais dando muito retorno para os músicos, ao contrário do presidente, que já consegue ocupar cargos de extrema confiança. As promessas de gravações com 1 mil Cd's,  carros à disposição para levar músicos ao médico, etc., também são questionáveis.

Processos em segredo de justiça estão correndo e o Ministério do Trabalho parece ignorar o porque processos são abertos e retirados em seguida e por qual motivo acusações dos mais variados tipos que levavam a idoneidade ao questionamento dos envolvidos, foram simplesmente apagados da história.

Apesar do empenho em "mostrar serviço" das entidades defensoras do "músico", os profissionais, parecem mais preocupados na busca do sagrado pão de cada dia e desistiram da preocupação com tudo o que diz respeito à sua profissão, deixando aos denunciantes a nítida impressão de que muita água ainda vai rolar...

Uma coisa é certa, se conflitos e irregularidades continuarem, a PROFISSÃO músico deixará de existir e se tornará apenas uma ATIVIDADE de prestação de serviços. A maior prova disso é que hoje em dia somente alguns órgãos é que ainda exigem a comprovação através da carteira de músico e até mesmo a prefeitura de São Paulo ignora a existência da Nota Contratual. Hoje em dia, qualquer pessoa, mesmo sem comprovar o exercício da profissão, pode se inscrever no MEI - Micro Empreendedor Individual e emitir nota-fiscal de serviços de música ao vivo.

Sendo assim, mesmo que o "casamento" entre OMB/CRESP e SINDMUSSP acabe, os músicos trabalhadores continuarão o seu árduo trabalho, porque até o momento, pouca coisa EM PROL DO MÚSICO melhorou.


Hangout de Mario Henrique de Oliveira











Matérias relacionadas:








Imagens:

Processo OMB/CRESP x SINDICATO




Desistência do Processo da OMB



Carta resposta da Ordem dos Músicos afirmando que os músicos eram práticos na época da eleição








João Carlos Martins relembra no Ensaio momentos marcantes de sua vida e carreira

Ensaio; Lucas Farias, Fernando Faro e Maestro João Carlos Martins
 Foto: Jair Magri
Programa inédito será exibido neste domingo (10/5), às 23h, na TV Cultura.

São Paulo, 7 de maio de 2015 - O maestro João Carlos Martins é o convidado desta edição inédita do Ensaio, apresentado por Fernando Faro, que vai ao ar no domingo (10/5), a partir das 23h, na TV Cultura.

O programa tem início com uma interpretação do Hino Nacional executado pelo maestro na cerimônia da entrega da medalha da Ordem ao Mérito Cultural.

Durante sua participação no Ensaio, Martins fala de sua vida pessoal e de todas as cirurgias que passou, além do acidente que seu pai sofreu quando começou a tocar piano.

Os principais momentos da carreira do maestro são relembrados na entrevista, incluindo seu primeiro concerto no Carnegie Hall, em Nova Iorque (EUA). João Carlos lembra quando tocou para a família de John Kennedy e para o líder cubano Fidel Castro.

O regente comenta também sobre a genialidade dos maestros Eleazar de Carvalho e Heitor Villa-Lobos e apresenta seu projeto social Bachiana Filarmônica. Fugindo da pauta musical, ele fala ainda para Fernando Faro, o Baixo, sobre sua paixão pelo futebol, especialmente pela Portuguesa.

Durante o programa, o maestro conta com a participação de Lucas Farias, um garoto de 15 anos que o acompanha nos concertos.

João Carlos Martins é conhecido por sua história pessoal marcada por lutas e superações, decorrentes da perda do movimento de ambas as mãos depois de uma série de acidentes e complicações de saúde que o impediram de continuar com sua grande paixão: tocar piano.

Em 2003, aos 63 anos, despediu-se do instrumento. Desorientado por um período, decidiu dar uma virada na vida e ser maestro, profissão que o consagrou internacionalmente.
Em abril de 2012, o músico se submeteu a uma bem sucedida cirurgia para recuperar os movimentos da mão esquerda. Ele teve eletrodos implantados no cérebro para restabelecer a coordenação entre o cérebro e os nervos da mão.

Atualmente, João Carlos Martins é regente da Orquestra Filarmônica Bachiana Sesi-SP. O maestro também realiza um projeto de popularização da música clássica e de inclusão social através da formação musical de jovens carentes.

terça-feira, 5 de maio de 2015

ADYLSON GODOY SE APRESENTA COM FAMÍLIA EM HOMENAGEM AOS 50 ANOS DE CARREIRA

O Maestro Adylson Godoy que este ano etá completando 50 anos de carreira, vai realizar um show imperdível no SESC VILA MARIANA. Intitulado "Vida e Arte", o show traz sucessos autorais do compositor, acompanhados pela Camerata Erudsom composta de 16 músicos.
A surpresa desse show único será a participação da família Godoy no palco. O Maestro Amilson Godoy, o pianista Amilton Godoy e a cantora Adriana Godoy farão participação especial, marcando a data comemorativa e surpreendendo o público com o grande talento musical familiar que é uma das características da dinastia dos Godoy.



Conheça mais sobre o artista:

Maestro Adylson Godoy foi Diretor Musical dos programas “Fino da Bossa”, “Corte Rayol Show” e “Programa Hebe Camargo”. Comandou o programa “Boa Tarde Cartaz”, na TV Excelsior.

Fez os arranjos do disco, “Dois na Bossa Volume Dois”, de Elis Regina e Jair Rodrigues, entre outros tendo inúmeras composições gravadas por estes dois ícones brasileiros.

Obteve dezessete prêmios em Festivais (FIC Maracanãzinho, TV Excelsior, TV Record). Encerrou suas participações em Festivais após obter primeiro lugar no Festival Mundial da Venezuela, “Onda Nueva”, em 1972 com a música “Heróica” tocada por Zimbo Trio, interpretada por Sílvia Maria com arranjo do maestro Ciro Pereira. Vinte e seis países concorreram, bem como músicos de alta importância como Astor Piazzola e Dave Grusin. O júri era composto por nomes internacionais como Franc Purcel, Elmer Bernestain e Charlie Bird.

De 1998 a 2003 apresentou e dirigiu o “Programa Adylson Godoy - Vida e Arte” na Redevida de Televisão apresentando compositores, intérpretes e instrumentistas da música brasileira, levando mais de 200 artistas em rede nacional.

Possui mais de 250 músicas gravadas por nomes como Elizete Cardoso, Taiguara, Rosa Maria, Alaíde Costa, Silvia Maria, Maria Odete, Claudya, Walter Wanderley, Zimbo Trio, Elis Regina, Jair Rodrigues, Agnaldo Raiol, Márcia, Ronie Von, Leni Groves, Joe Pass, Nicolletta e Clara Nunes que se lançou em São Paulo no festival de TV Excelcior em 1966 com a música "Perdão".

No direito autoral, foi fundador do ECAD e na qualidade de Presidente da SICAM – Sociedade Independente de Compositores e Autores Musicais, liderou e venceu a luta contra a estatização dos direitos autorais no Brasil na época da ditadura. De 1996 a 2008 assumiu a Presidência da ASSIM – Associação de Intérpretes e Músicos (fundada por Elis Regina). Atualmente ocupa o cargo de Conselheiro na Ordem dos Músicos do Brasil em São Paulo e no Distrito Federal.

Atualmente desenvolve um projeto na área erudita com composições sinfônicas, com o objetivo de estabelecer uma ponte musical entre o erudito e o popular, notadamente com sua rapsódia escrita com 4 movimentos para piano e orquestra apresentada pela 1ª vez no memorial da América Latina com a Jazz Sinfônica Jovem regida pelo Maestro Roberto Sion e no mesmo local com a banda sinfônica jovem regida pela Maestrina Mônica Giardini.

Nesse espetáculo dia 15/05 - 21 horas - no Sesc Vila Mariana em São Paulo, todo esse segmento sinfônico e litero-musical, estará sendo apresentado com o seu grupo musical "Camerata Erudsom, que será regida pelo Maestro Amilson Godoy, com participação especial do pianista Amilton Godoy e da sua filha Adriana Godoy.

Site: www.adylsongodoy.com.br
Facebook: maestroadylsongodoy

sábado, 2 de maio de 2015

CONJUNTO RETRATOS NO CENTRO CULTURAL JABAQUARA


Os amantes e apreciadores da boa música tem à disposição em São Paulo (Capital) um excelente programa neste final de semana.

No próximo domingo, 03 de Maio, o Conjunto Retratos formado por Alex Mendes (Bandolim), Paulo Gilberto (Flauta), Cesar Ricardo (Violão 7 Cordas), Fernando Henrique (Cavaquinho) e Donisete Fernandes (Pandeiro) apresentam em homenagem ao Dia Nacional do Choro no Centro Cultural do Jabaquara a partir das 11h00 a 102ª edição do Projeto Choro na Manhã.

Realizado a quase 10 anos, o projeto oferece ao público um café da manhã que é servido antes da apresentação e a entrada é gratuita

No repertório, choros de Zequinha de Abreu, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Noel Rosa, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Luiz Gonzaga, Candinho do Trombone, Pixinguinha, Marcelo de Souza e Altamiro Carrilho.

DOMINGO | 03 DE MAIO DE 2015 - 11H00 | ENTRADA GRATUITA

AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL JABAQUARA

Rua Arsênio Tavolieri n.º 45 - Jabaquara São Paulo/SP
(Próximo a Estação Jabaquara do Metrô)
Informações (11) 5011-2421 - Quantidade de lugares: 300

Lulli Chiaro – Nunca Deixe de Sonhar

Lulli Chiaro - Créditos: Marcos Hermes
No dia 18 de junho (quinta-feira) o cantor, pianista e compositor Lulli Chiaro estreia o show “Nunca Deixe de Sonhar” no Teatro Bradesco em São Paulo. A apresentação vai reunir sucessos do novo álbum do artista - composto por 12 faixas em italiano e lançado pela Sony Music – como "Fra Le Nuvole" e “Mi Mancherai, além deconvidados especiais e tantas outras gratas surpresas.
Com certeza será uma noite única e marcante, afinal com todo o seu carisma e romantismo, Lulli vai celebrar o amor, a vida e os sonhos em uma apresentação que decididamente promete ser inesquecível.

O brasileiro Lulli Chiaro tem se destacado cada vez mais no cenário musical. Em apenas 7 meses de lançamento, é o mais novo fenômeno de vendas da gravadora Sony Music.

Serviço Show – Lulli Chiaro – Nunca Deixe de Sonhar
Data: 18 de junho (quinta feira)
Local: Teatro Bradesco
Horário: a partir das 21h30
Endereço: Rua Turiassu, 2100 - 3° Piso – Shopping Bourbon – São Paulo/SP.
Valores: De R$ 40 a R$ 230

http://www.teatrobradesco.com.br/programacao.php?id=607&evento=LULLI+CHIARO
http://www.ingressorapido.com.br/evento.aspx?ID=40345

Capacidade: 1.439 lugares
Informações: (11) 3670-4100

Não precisa dizer nada é o primeiro CD do cantor e compositor Ricardo Ferrara

Dono de um estilo envolvente e próprio, o jovem cantor aposta na qualidade melódica e poética da música sertaneja em tempos de empobrecimento e banalização musical.

Tudo começou no começo de 2002, quando Ricardo Ferrara decidiu gravar música sertaneja, ao agarrar a oportunidade que lhe aparecera de se apresentar no Canal do Boi, programa Show Brasil, na época, apresentado pela cantora Beth Guzzo.

Dadas as dificuldades próprias de uma produção / divulgação independente, teve que por um tempo, abrir mão do projeto musical, fazendo duas faculdades (Sistemas de Informação e Filosofia), trabalhando no levantamento das divisas que viabilizaria tal projeto. Foi em 2009 que o cantor e compositor retomou a produção de seu CD, atuando ele próprio na finalização da obra.

Participou de festivais de música religiosa, shows populares na praça e apresentações em bares paulistanos sempre tomados de emoção e um talento particular para a música, demonstrando, assim, sua habilidade para a música e o início de uma carreira longa. Ferrara investe na carreira artística muito cedo, buscando sempre acompanhar as tendências na área e na capacitação vocal. O cantor e compositor assina três composições de sua autoria: É você que me faz crescer, Um completa o outro e a música de trabalho que promete estourar nas paradas: Não precisa dizer nada, um belo arremate entre poesia, sensibilidade e interpretação. Destaque também para a versão Preciso te esquecer da canção Traces of Love, uma preciosidade do rock clássico da banda The Classics IV, interpretada com maestria por Ferrara.

Ricardo Ferrara também compõe e canta canções-mensagens, canções que tratam sobre valores humanos, da família, sobre Deus. Em 2012 participou de uma coletânea com duas composições próprias Aviva e Amizade divina.

Perfil:

Ricardo Ferrara é paulistano, mestre em Filosofia pela USJT, bacharel em Sistemas de Informação pela Unibero e bacharel em Filosofia na Universidade São Judas Tadeu. Participou de alguns programas de televisão, entre eles, o Canal do Boi, Rede Brasil, TV Século XXI, entre várias tv’s web’s e rádios comunitárias do Brasil e mundo.

Campanha “Vizinho Rockstar”

Guitar Player usa as reclamações dos vizinhos para encontrar os guitarristas mais esforçados de São Paulo

Pelo Futuro do rock, a revista encontra os guitarristas mais barulhentos da cidade.

Ao invés de receberem um multa ou um pedido para parar de tocar, dessa vez, os jovens guitarristas receberam um incentivo para continuar praticando. A campanha é assinada pela Leo Burnett Tailor Made

O futuro do rock depende de pessoas esforçadas. Mas como encontrar guitarristas que realmente ficam horas dedilhando uma guitarra? Quanto mais esforçado o guitarrista, mais ele incomoda os vizinhos. Foi a partir dessa ideia que a Revista Guitar Player lançou a campanha Vizinho Rockstar. Que tem como objetivo procurar guitarristas, na cidade de São Paulo, que se esforçam muito para, quem sabe um dia, serem um rockstar.

Para encontrar os guitarristas mais esforçados, a Guitar Player usou o banco de dados de reclamações dos condomínios e rastreou o nome e o endereço dos guitarristas campeões de reclamações.

Vitor Melly Cabredo (19 anos) e Elisa de Manincor Basile (17 anos) estavam no topo da lista. E como forma de incentivo e para garantir que, mesmo diante de tantas reclamações dos vizinhos, eles não deixassem de praticar, a Guitar Player surpreendeu os jovens guitarristas com um revestimento acústico em seus quartos, um guitarra especial feita pelo renomado Seize Tagima e ensinou o método exclusivo da Guitar Player. O guitarrista Luiz Carlini, uma lenda do rock brasileiro, foi o embaixador da causa. Ele foi o responsável por ir até a casa dos guitarristas fazer a surpresa.





A campanha “Vizinho Rockstar” foi idealizada pela agência Leo Burnett Tailor Made e visa incentivar os novos talentos do Rock.

Sinfônica de Piracicaba faz nova seleção de instrumentistas



A Orquestra Sinfônica de Piracicaba (OSP) informa a abertura de novos testes para instrumentistas de oboé e trombone (estagiário) e contrabaixo (profissional). As inscrições devem ser feitas até às 9h do dia 12 de junho, pelo e-mailsinfonica.piracicaba@gmail.com.

No e-mail devem ser mencionados nome completo, data de nascimento, endereço, telefone com DDD, instrumento, currículo de estudos e atividades musicais, além do nome do professor (se houver).

Os testes de aptidão, aos cuidados do maestro Jamil Maluf, regente titular e diretor artístico da OSP, acontecem às 9h30 do dia 13 de junho, no Teatro Municipal Erotídes de Campos, o Teatro do Engenho (avenida Doutor Maurice Allain, Parque do Engenho Central).

O candidato deve executar uma peça de livre escolha. As notas mínimas para admissão são oito (estagiário) e nove (profissional). Caso haja mais de um candidato aprovado no instrumento, será selecionado o que obtiver maior nota, sendo que os demais permanecem na lista de suplência e aguardam a chamada sem necessidade de novo teste.

Por concerto, os cachês são de R$ 800 para instrumentistas estagiários e R$ 1.200 aos que forem aprovados como profissionais. Eventuais dúvidas devem ser enviadas por e-mail.

Os selecionados irão atuar na Temporada de Concertos 2015, com recursos da Prefeitura do Município de Piracicaba, por meio da Semac (Secretaria Municipal da Ação Cultural). As apresentações mensais, sempre com entrada gratuita, acontecem até dezembro no Teatro do Engenho, sob regência de Jamil Maluf e maestros convidados. A abertura da programação, em 11 de abril, teve o pianista Eduardo Monteiro como solista.

CONCERTO – A próxima agenda da Sinfônica está programada para 9 de maio, às 19h45, no Teatro do Engenho. A condução é do regente convidado Thiago Tavares, com solo da meio-soprano Luciana Bueno, uma das mais respeitadas intérpretes de Carmen. Antes da apresentação acontece a palestra O Meu Concerto de Hoje, com Jorge Coli, professor de história da arte da Unicamp e diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas na mesma instituição.

Com 115 anos de história, completados em 24 de março, a OSP é reconhecida por leis municipal e estadual como entidade de utilidade pública. Sua primeira apresentação ocorreu em 24 de março de 1900, na Catedral de Santo Antônio, então chamada de igreja matriz, sob regência de Lázaro Lozano.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

PRINCIPAIS SHOWS INTERNACIONAIS REALIZADOS EM SÃO PAULO NO ANO DE 2014

08/02/14 - BAD RELIGION



19 E 20/02/2014 - LAURA PAUSINI





 25/04/2014 - DEMI LOVATO




08/05/2014 - MARILLION



10 E 2014/11/05 - ONE DIRECTION




13/09/2014 - TARJA


MÚSICO FAZ HANGOUTS PARA DENUNCIAR OMB E SINDICATOS

Mario Henrique de Oliveira - Presidente do Simpratec
15/04/2015

Por: Claudia Souza
Nota: Esta matéria está sofrendo atualizações à medida da ocorrência dos fatos. Acompanhe.


O músico Mário Henrique de Oliveira promete sessões de hangouts-denúncia contra a Ordem dos Músicos do Brasil - CRESP e Sindicatos.

Mario Henrique de Oliveira (Marinho TP) é músico, sindicalista e desde 1968, toca contrabaixo e ao longo dos anos construiu uma imagem de insatisfação com as entidades de classe que defendem o músico trabalhador.

Desde os anos 70 que Mario Henrique de Oliveira marca presença em atos de protesto contra as injustiças na administração da Ordem dos Músicos do Brasil, na época, presidida pelo Dr. Wilson Sandoli, que permaneceu no poder durante quatro décadas e usou as ferramentas federais e estaduais em que teve acesso como Presidente da OMB e SINDMUSSP, para benefícios próprios. Segundo Mario, que chegou até a fazer greve de fome, os dois órgãos estão funcionando em irregularidade e discordância com a lei.


Durante o primeiro hangout (da série que pretende colocar no ar), realizado na noite de ontem (14/04), Mario Henrique disse que vai denunciar e comprovar as irregularidades cometidas na nova gestão da OMB/CRESP e SINDMUSSP e que disponibilizará em breve os documentos comprobatórios digitalizados em blog específico à ser divulgado.


Entenda um pouco sobre as entidades que sobrevivem da atuação do músico trabalhador:

No século passado, os músicos trabalhadores eram obrigados a filiarem-se na OMB e Sindicato para que tivessem liberados os direitos de tocarem para grandes empresas, fato que ocorre até hoje com mantenedores culturais como o SESC e órgãos estatais por exemplo. Algumas medidas judiciais liberaram alguns músicos que recorreram da obrigatoriedade da filiação, embora para a maioria, ainda não seja possível atuar dentro do mercado de trabalho musical, sem a regularidade, em diversas casas noturnas. Devido ao medo que os empresários têm de sofrerem processos trabalhistas, muitos músicos não conseguem uma casa fixa para tocar. Os donos de casas noturnas em maioria não constituem vínculo empregatício, caracterizado pela permanência do músico por mais de dois dias por semana.

Além das taxas de anuidade, filiação e mensalidades arrecadadas (no caso do Sindicato), as entidades sobrevivem com o que recolhem do percentual referente aos shows internacionais que são realizados em Território Nacional. Este direito está previsto no artigo 53 da lei 3857/60 que diz:

"...Lei nº 3.857 de 22 de Dezembro de 1960

Cria a Ordem dos Músicos do Brasil e Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Profissão de Músico e dá outras Providências.

Art. 53. Os contratos celebrados com os músicos estrangeiros somente serão registrados no órgão competente do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, depois de provada a realização do pagamento pelo contratante da taxa de 10% (dez por cento) sobre o valor do contrato e o recolhimento da mesma ao Banco do Brasil em nome da Ordem dos Músicos do Brasil e do sindicato local, em partes iguais.

Parágrafo único. No caso de contratos celebrados com base, tot, al ou parcialmente, em percentagens de bilheteria, o recolhimento previsto será feito imediatamente após o término de cada espetáculo."


Sendo assim, a OMB/CRESP e o SINDMUSSP dividem entre si os 10% desses emolumentos de todos os shows internacionais realizados em São Paulo.

No início, a Ordem dos Músicos foi criada para regulamentar a profissão do músico profissional, com formação acadêmica. Em 1972, Wilson Sandoli instituiu a carteira de músico prático, para aqueles que não possuíam formação acadêmica e que eram maioria e discriminados no mercado de trabalho, comparados com as prostitutas da época. Para que não fossem enquadrados como vadios, recebiam uma carteira de identificação, a fim de não serem incomodados pela polícia; fato que fez com que a possibilidade de ter sua função reconhecida por uma entidade federal regulamentadora da profissão de músico, levou a maioria dos profissionais  à fazerem a sua filiação. Foram anos de glamour na noite paulistana, aonde haviam inúmeras boates e casas de espetáculos, a maioria extinta anos depois, pela lei do silêncio, crises financeiras e surgimento de novas tecnologias e tendências, como os karaokês e os bingos.

Wilson Sandoli então, para permanecer e justificar a sua presidência, instituiu uma "campanha" pedindo a legalização dos Casinos no Brasil a fim de que se criassem novos campos de trabalho para os músicos. Esse era o seu "marketing eleitoral" que podia ser visto nos cartazes em todos os postes e muros da cidade de São Paulo e que ano após ano, garantia a sua permanência no poder.


Desde que assumiu a OMB e o SINDMUSSP (fundado em 27/11/41), o antigo presidente Dr. Wilson Sandoli, promoveu a valorização da autarquia através de festas de gala, com a presença de orquestras e premiações aos grandes nomes da música brasileira, diplomando artistas e personalidades do meio musical; no Sindicato, manteve uma colonia de férias, dentista e barbeiro na sede, para atendimento aos músicos, com o objetivo de justificar os gastos com a arrecadação, distantes de representar a totalidade do recebimento, os quais, tempos depois, ficou comprovado, através de compras de armas, carro blindado, funerais de membros da família que chegaram a custar R$80 mil aproximadamente, além de empréstimos sucessivos para a sua conta pessoal, somando milhões em prejuízos.

Mário Henrique de Oliveira, que assumiu a assessoria do Presidente da Ordem Prof. Roberto Bueno e como fiscal da OMB (após o afastamento de Wilson Sandoli); algum tempo depois, também se afastou por divergências com o atual Presidente Roberto Bueno. Passou a compartilhar junto Gerson Tajes, na época, um dos diretores do mesmo SIMPRATEC do qual é presidente, as ações para determinar o fim da OMB, com o objetivo de operar em sintonia com os músicos práticos e técnicos em espetáculos. Quando Gerson Tajes conseguiu assumir a presidência do SINDMUSSP (com o apoio do então recém novo Presidente da OMB-CRESP Professor Roberto Bueno), ainda colaborava financeiramente com Mario Henrique de Oliveira, declinando do auxílio alguns meses depois.

Fatos curiosos estão registrados na história da OMB/CRESP e SINDMUSSP aonde já ocorreram desentendimentos sérios entre os dois atuais presidentes e que após um acordo, ambos estão trabalhando novamente unidos no sentido de "moralizar" a OMB em território nacional, na qual, Gerson Tajes (presidente do SINDMUSSP), também está ocupando cargos de confiança e assumindo a demanda dessa "moralização", levando à crer que a tendencia de membros "uníssonos vitalícios" nas duas instituições pode se repetir.

A paz parece reinar no comando da OMB/CRESP e SINDMUSSP e uma névoa, aparentemente favorável para ambas as partes, encobre os desentendimentos do passado numa terra de cegos aonde quem tem um olho é rei. Os músicos trabalhadores, parecem mais preocupados em garantirem os seus trabalhos autônomos, do que questionarem para onde vão os 10% da arrecadação referente ao artigo 53 da lei 3857/60. Boatos relatam que financeiramente a OMB/CRESP e o SINDMUSSP não andam bem das pernas devido aos inúmeros processos judiciais que moveram e também sofreram, mas ao que tudo indica, as épocas de "vacas magras" estão com os dias contados, pois grandes shows internacionais acontecem o ano todo, especialmente em São Paulo.

Pela lista publicada num site de eventos, já confirmados, dá pra prever quanto ainda vai entrar nos cofres das entidades. (http://www.guiadasemana.com.br/shows/noticia/show-internacionais-de-2015-no-brasil).

A OMB/CRESP justificou no ano passado, que seu faturamento é usado para pagar despesas de processos e acordos judiciais da gestão anterior, infraestrutura e os cursos que fornece gratuitamente aos seus afiliados, além das reformas constantes que são realizadas na sede. O Presidente Roberto Bueno prometeu durante uma entrevista ao MÚSICO EMPREENDEDOR na ocasião, que colocaria a prestação de contas disponível num site específico, fato que até o momento não ocorreu.

O SINDMUSSP também andou divulgando inúmeras reformas em sua sede e publicando nas redes sociais muitas fotos com artistas e depoimentos de quem recebeu apoio cultural e financeiro, falando muito bem da nova administração.  A gestão atual fornece barbeiro, dentista e cursos (onde todos os serviços são cobrados) e promete uma futura sede com estúdio de gravação, entre outros benefícios.

A nova união entre as partes parece trazer indícios de que está surgindo um novo grupo, forte, disposto a "administrar" parte da receita do Show Business de Importação na cidade de São Paulo ou talvez até no Brasil. Isso, só o futuro dirá.

Atuações de Mario Henrique de Oliveira em prol da profissão de músico:

Debate sobre as mudanças da Nota contratual de Trabalho do Músico em 2010, Câmara dos vereadores
Superintendência do Trabalho e Emprego de São Paulo, Março de 2011, Mesa de debates que culminou no pedido de mudança da portaria 3347/86, do MTE com a Participação do MTE, MPT, MPS,
sindicatos de músicos de vários estados e Sated.



 Senado, com Tim Rescala, Debora sheinny, Sen, Ana Amelio, Ivan Lins, Dep. Jandira Fegali, Sen. José Sarney, Mário henrique de Oliveira, em 2013, em pedido de aprovação do PL 129

1º simpósio Simpratec-SP, na UGT, 2012; depois existiram mais 6 simpósios.

Encontro em BSB com o senador para discutir as mudanças na lei do direito autoral
 que culminou na lei 12.853/2013.
Participação na no GT que debateu a regulamentação da lei, 12.853/2013



Transcrição de trechos importantes do primeiro vídeo de Mario Henrique de Oliveira:

"- Primeiro eu quero me apresentar, meu nome é Mario Henrique de Oliveira, sou músico desde 1968, trabalhei aqui em São Paulo como no Brasil inteiro com vários conjuntos musicais, artistas e casas noturnas. O mais importante é que pra quem me conhece, a minha trajetória, dentro da música, eu venho há muitos anos trabalhando em sindicatos, Ordem dos Músicos, e sempre fui uma pessoa que procurei da melhor maneira possível, dentro das condições possíveis, fazer com que as coisas acontecessem de uma forma bem justa. Desde 1972, a gente começou com as primeiras manifestações em relação à posse do Dr.Wilson Sandoli, nós já vínhamos perseguindo algumas situações bem esdrúxulas, ruins, em relação à Ordem dos Músicos e Sindicato, mesmo porque ele exercia quatro funções na época. Ele era presidente do Conselho Federal da Ordem dos Músicos, do Conselho Regional em São Paulo, Vogal do Trabalho, Presidente do Sindicato e Presidente da Federal, ou seja, 5 funções. Na década de 80 começamos a juntar muitos documentos para que pudéssemos comprovar as irregularidades que existiam..."

..."Em 2006 por conta da condição que o SINDMUSSP não dava aos músicos profissionais práticos, (mesmo até na Ordem) porque a legislação não permite que músicos práticos votem, porque a lei 3857 foi criada especificamente para os músicos com formação acadêmica, não para os músicos práticos. O Dr. Wilson Sandoli (em 1972) visualizando esse nicho grande, que era maioria, baixou a resolução 496/72 instituindo a categoria MUSICO PRÁTICO (que se transformou em um grande faturamento na época)... "

..."Em 2010 achamos por bem criarmos o SIMPRATEC - BRASIL e o SIMPRATEC - SP (na época presidido pelo Roberto Lopes Ferigato, falecido e eu fiquei presidente do SIMPRATEC - BRASIL...."

..."Em 2011 fizemos uma grande mesa de debate com o Ministério do Trabalho aqui em São Paulo com a participação de vários sindicatos, de vários seguimentos, inclusive com o próprio SATED participando (por conta de que as duas portarias, a 446 e a 447 dizem respeito ao músico e ao artista, técnico de espetáculo)"...

..."Em 2012 o Sindicato (SIMPRATEC)  estava fazendo essas intervenções (porque sem faturamento não tinha muitas condições). O Roberto Bueno (Presidente da OMB/CRESP) me ligou e disse: - Tem uma pessoa aqui que pode ser uma pessoa muito importante no seu trabalho... e me apresentou o Sr. Gerson Tajes (Alemão), que tinha um escritório na Capitão Salomão, no qual ele trabalhava com uma gravadora e disponibilizou o escritório para que a gente pudesse montar o Sindicato (SIMPRATEC-SP) e assim foi feito, em junho de 2012. Fizemos uma assembléia em outubro na qual ele acabou também como diretor do Sindicato ... nesse meio tempo eu estava fazendo parte do secretariado da UGT na área musical"...

..."Em 2007 quando foi tirado o Dr. Wilson Sandoli da presidência da OMB- Conselho Federal o Professor Viana (João Batista Viana) que assumiu o Conselho em Brasilia... (eu e o Carlos Mendes, que fomos os únicos que participamos da posse dele em Brasilia...)"...

..."Em 2008 foi feito um documento pelo Conselho de Ética da Ordem para que o Dr. Wilson Sandoli se afastasse e assim foi feito, no começo de outubro de 2008, que resultou na posse do Sr. Roberto Bueno. Mas, com toda essa situação, nesse ínterim entre 2008 a 2009, o Carlos Mendes, presidente do Sindicato dos compositores (que levou 15 anos juntando documentos para comprovar as irregularidades de Wilson Sandoli...), passou ao Roberto Bueno e ele por sua vez, em 2013 passou toda essa documentação para o Gerson Tajes"...

... "O estatuto de Wilson Sandoli, não permite que músico prático assuma nenhum cargo de diretoria, nem vote e nem seja votado (isso diz o artigo 4º do estatuto que Wilson Sandoli registrou...). Só que eles achavam que não tinha que acontecer isso e foram para invadir e tomar o sindicato, mas com um único problema... estaria tudo certo se... eles entraram no Sindicato com uma comissão interventora (Gerson Tajes, Bill e Esquilo) em junho"... 

..."Um negócio estranho é que quando nós fomos até o cartório para pedir uma declaração dos registros dos últimos três anos do SINDMUSSP, ocorreu uma coisa engraçada, porque existe um registro no cartório de 2012 da última eleição do Sandoli e depois, só em outubro de 2013! Peraí! Se eles entraram com uma comissão interventora em junho de 2013... e a eleição foi em 19 de agosto, quem presidiu? quem administrou o Sindicato?... Não existe documento nenhum registrado de que houve uma renúncia pra qual fosse chamada uma assembléia... foi feito tudo meio estranho"...  

..."Curiosamente, em abril/maio, Wilson Sandoli recebeu R$ 2.755 milhões de uma ação tramitada na justiça, por conta de uma discussão entre SINDMUSSP e SINDCIESP (do Carlos Mendes) em que foi feito um acordo e foi inteirado esses R$ 2.755 milhões... agora... quando ele (Gerson Tajes) assumiu não foi pedido uma prestação de contas, não foi feito uma denúncia no Ministério Público, ao contrário, pelo visto houve um "grande acordão" entre as partes, porque metade da diretoria que estava com Sandoli, continuou com o Sr. Gerson Tajes, mas uma parte das pessoas que estavam na diretoria dele e também frequentavam o SIMPRATEC e eram músicos práticos! (Peraí! De repente todo mundo se formou e fez curso, da noite pro dia?!...) "...

..."Em junho/2014 houve uma desavença entre Roberto Bueno e Gerson Tajes, porque o Sr. Gerson Tajes estava pleiteando a presidência da Ordem dos Músicos de Brasília e os dois começaram a desavença. Na ocasião, eu pedi ao Roberto Bueno para que me fornecesse uma declaração dizendo a qual categoria de músico que a diretoria do SINDMUSSP pertence... aí veio a grande surpresa... ONZE dos músicos que fazem parte da diretoria do SINDMUSSP eram músicos práticos..."

..."Na ata da eleição da diretoria, eu vi a assinatura... como advogado o Sr. Sérgio Martins Machado... o mesmo advogado do (Sindicato) "Bares, Hotéis, Restaurantes e Similares", que faz o acordo coletivo com a categoria de músicos, com o SINDMUSSP"... 

..."Nós pegamos esses documentos e protocolamos no Ministério do Trabalho, questionando, afinal, se for assim, então "os pedreiros podem tomar o sindicato dos engenheiros...", "os enfermeiros se juntam e vão tomar o sindicato dos médicos..." mas, ao que parece está correto... porque o superintendente do Ministério do Trabalho em São Paulo, Luis Antonio de Medeiros, cedeu uma carta em dois dias para o Sr. Gerson Tajes, dizendo que o SIMPRATEC não existia... Depois desse problema nós protocolamos um documento endereçado ao Ministro do Trabalho, que por sua vez enviou para o setor de registro sindical. Depois de algum tempo eu recebi um documento do MT assinado pelo Sr. Luciano respondendo que o Ministério do Trabalho não tinha prerrogativas para fiscalizar os sindicatos por conta da constituição de 1988, só que ele esqueceu de um detalhe: Nós não estávamos pedindo a fiscalização, mas para que ele olhasse a legalidade da documentação que foi encaminhada ao Ministério do Trabalho... Eu liguei ao Secretário Manoel Messias, expliquei o que estava acontecendo e pedi para que ele tomasse providências (julho/2014) e pedi para falar com o Jurídico do MT porque disseram que este documento tinha que passar por lá e o funcionário informou que não passou nenhum documento por lá e que possivelmente a resposta havia sido fraudada"...

..." O secretario Manoel Messias pegou o documento de volta e reencaminhou para o departamento de registro sindical e o mesmo continua lá, na mesma situação"...

..."Denunciamos ao Ministério Público que respondeu: Nós não nos interessamos em fazer esse tipo de fiscalização, vocês tem mecanismos próprios dentro da legislação civil para buscarem"...

..."Denunciamos na Corregedoria e disseram: Mandem os documentos!... É o que estamos fazendo"...

..."Os documentos que existem estão todos irregulares, inclusive com a documentação que a Ordem dos Músicos forneceu"... 

..."Todas as assembleias são feitas na Federação da qual o Sr. Gerson Tajes é funcionário há 15 anos (ele era segurança lá e depois se envolveu em alguns sindicatos...)

..."O que nós queremos saber e que ainda não foi respondido pelo Ministério Público é o seguinte: Se qualquer pessoa pode entrar e tomar um sindicato junto com a Polícia Federal, Netinho di Paula, etc. e como o SINDMUSSP foi administrado de Junho a Agosto? Cadê a carta renúncia de Wilson Sandoli?  ...

..."Nós temos uma situação mais grave ainda que eu vou deixar para o próximo hangout, na próxima terça-feira (21/04) falando sobre a Ordem dos Músicos"...

 I Hangout realizado em 14/04 do canal de Mário Henrique de Oliveira:




II Hangout realizado em 21/04 do canal de Mario Henrique de Oliveira:

No hangout realizado em 21/04 do canal de Mario Henrique de Oliveira corrigiu a redação dizendo que ainda não era funcionário da OMB na época da Intervenção e que ajudou na condução dos encaminhamentos para tirar o Dr. Wilson Sandoli da presidência, assumindo depois um cargo na OMB no departamento de fiscalização. Também salientou que teve participação no agrupamento dos dos documentos comprobatórios durante 15 anos junto com Carlos Mendes (Já retificado).















quinta-feira, 9 de abril de 2015

Encontros Instrumentais reúne Amilton Godoy e Marcel Powell no Sesc Pompeia

Amilton Godoy - Foto: Claudia Souza

Em encontro inédito, os músicos homenageiam a obra de Baden Powell

Duas gerações se encontram no palco do Sesc Pompeia. “Encontros Instrumentais” promove a apresentação inédita do pianista Amilton Godoye o violonista Marcel Powell, que homenagearão a obra de Baden Powell. Pai e mestre de Marcel, amigo e compositor de inúmeras gravações de Amilton Godoy no Zimbo Trio, Baden Powell é considerado um dos maiores violonistas da música brasileira. O show acontece no Teatro, no dia 25 de abril, às 21h, e 26 de abril, às 19h.

Com mais de 60 anos de carreira, Amilton Godoy é uma referência em música brasileira. Vindo de uma família de músicos, o instrumentista começou logo cedo a desenvolver sua habilidade como pianista. De 1964 a 2013, esteve com o Zimbo Trio, banda que revolucionou a música popular do Brasil. Com ela, dividiu palco com artistas como Elis Regina, Jair Rodrigues e Elizeth Cardoso.

Marcel Powell também começou cedo na música. Aos nove anos, já havia se lançado artisticamente. Hoje, aos 32 anos, o violonista francês tem reconhecida carreira, com influências da MPB e do jazz. Herdeiro da desenvoltura de Baden Powell, Marcel tem dois CDs gravados com o pai e o irmão, Philippe, e mais quatro em carreira solo. Com sotaque e timbre próprios, Marcel atuou em 16 países entre América do Sul, Europa e Ásia.

Juntar essas duas gerações de talentos é promover uma encantadora homenagem a um dos maiores violonistas de todos os tempos, Baden Powell. Amilton, que tocou e conviveu com o instrumentista, destaca a importância da música de Baden “...na história da música brasileira e particularmente no surgimento do Zimbo Trio. Prova disso é que o primeiro disco do trio tinha duas músicas de Baden Powell, Consolação e Berimbau, que tornou o trio conhecido e reconhecido no Brasil e no exterior.”

Marcel, expressa a importância e satisfação em realizar essa homenagem: “ter a oportunidade de prestar uma homenagem dessa, com o Amilton é algo absolutamente indescritível para mim, que cresci ouvindo relatos contados pelo meu pai e gravações do Zimbo Trio. É como se eu tivesse de uma certa forma voltando no tempo e participando de toda aquela época.”

Os músicos prometem um show musicalmente entrelaçado, recheado de lembranças, boas histórias e saudades.

Encontros Instrumentais

Encontros inéditos entre instrumentistas de expressividade no cenário da música brasileira. Cada apresentação nasce com a intenção de entrelaçar gerações ou tradições musicais distintas, convidando os artistas a desafiarem seus repertórios e se lançarem a um diálogo instrumental.

Os shows acontecem mensalmente, desde fevereiro, durante o ano de 2015, no Teatro do Sesc Pompeia.

Com repertório exclusivamente pensado para o encontro, os músicos relembram e renovam, simultaneamente, a força da música brasileira.

SERVIÇO

Sesc Pompeia recebe Amilton Godoy e Marcel Powell – Projeto “Encontros Instrumentais”, no Teatro

Dias 25 de abril, sábado, às 21h e 26 de abril, domingo, às 19h

Ingressos: R$ 9,00 (credencial plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$ 15,00 (credenciado*/usuário inscrito no Sesc e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e R$ 30,00 (inteira).

Venda online a partir de 14 de abril, terça-feira, às 17h30.

Venda presencial nas unidades do Sesc SP a partir de 15 de abril, quarta-feira, às 17h30.

Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 12 anos.

SESC Pompeia – Rua Clélia, 93.

Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações, acesse o portal sescsp.org.br/pompeia