Foi publicado no Diário Eletrônico da Justiça Federal (Edição
nº 97/2014 de 29/05/2014) o processo movido pela Ordem dos Músicos do Brasil –
Conselho Regional do Estado de São Paulo, contra o SINDMUSSP – Sindicato dos
Músicos Profissionais do Estado de São Paulo.
Segundo consta no processo nº 0009121-75.2014.403.6100 da
Subseção Judiciária de São Paulo, nos dias 14 e 15/05/2014, em manifestação
pública, membros do Sindicato proclamaram que invadiriam a sede da OMB em São
Paulo. Dias antes, os mesmos ameaçaram invadir a sede do Conselho Federal da
OMB em Brasília, que necessitou da intervenção da Polícia Federal. Nos dois eventos, foram lavrados boletins de ocorrência.
Em outras ocasiões, músicos liderados por membros do SINDMUSSP
manifestaram-se em frente ao prédio das duas entidades.
O interdito proibitório aponta os diretores do SINDMUSSP,
Gerson Ferreira Tajes, Fernando Soares da Silva, Adelmo Barbosa Ribeiro, Gilson
do Nascimento Martins, Ronald Pereira de Carvalho Fonseca, Fernando Oliveira de
Gino, Francisco de Assis Lira, Julio Cesar de Araújo Soares, Paulo Roberto Lima
Aguilar, Valdir Ramiro, Antonio Rodrigo Lau da Silva, Wilson José Moraes, João
Batista Ferreira Junior, Éderson Fernandes Borges da Silva, Wilson Gabriel de
Lima Oliveira e Marco Antonio Soares como réus.
No mesmo mês, relatos de que o SINDMUSSP estaria passando
por sérias dificuldades financeiras, com protestos em cartório e a comprovação
da entrada de mais de R$4,3 nos caixas durante um ano, sem prestação de contas
e sem a devida precaução da nova diretoria, que tem como Presidente o Sr.
Gerson Ferreira Tajes – “Alemão”, em providenciar uma auditoria no Sindicato após
o afastamento do antigo presidente Dr. Wilson Sândoli, reforça a desconfiança
de possíveis irregularidades, uma vez que convidados à esclarecimentos, a
diretoria evita tocar no assunto ou enviar alguma nota de esclarecimento para a imprensa.
Uma petição eletrônica está sendo movida pela internet por
um grupo de músicos e outro abaixo assinado deverá ser encaminhado à Justiça
nos próximos dias, pedindo auditoria no SINDMUSSP – Sindicato dos Músicos
Profissionais do Estado de São Paulo.
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