Programa Músico Empreendedor

quinta-feira, 16 de julho de 2015

MURRAY LERNER É HOMENAGEADO NO IN-EDIT BRASIL 2015

Filmes sobre Bob Dylan, Jimi Hendrix, The Who, Isaac Sern e Newport Folk Festival, na programação

O diretor e escritor norte americano Murray Lerner é o grande homenageado da 7ª edição do In-Edit Brasil - Festival Internacional do Documentário Musical, que acontece de 01 a 12 de julho, em São Paulo e de 14 a 19 de julho, em Salvador, na sala Walter da Silveira.

O festival celebra sua obra e traz cinco importantes títulos na programação deste ano. Entre eles, o grande vencedor do Oscar de melhor documentário em 1981, From Mao to Mozart: Isaac Stern in China. O filme mostra a entrada da cultura ocidental no extremo oriente através da apresentação do violinista Isaac Stern , que foi convidado para tocar com a Orquestra Sinfônica Nacional da China dirigida na época por Li Delun.

No documentário Festival, Lerner faz um registro das edições de 1963 a 1965 do Newport Folk Festival, considerado um dos pioneiros. O resultado são apresentações lendárias de nomes como Johnny Cash, Joan Baez, Pete Seeger, Peter, Paul & Mary, Odetta, Son House, Howlin' Wolf e muitos outros além do depoimento de quem estava ali. O projeto, que foi considerado muito ambicioso para época, rendeu uma indicação ao Oscar em 1967.

Em The Other Side of the Mirror: Bob Dylan at the Newport Folk Festival, o diretor acompanha a evolução de Bob Dylan como músico e como figura pública durante as edições de 63, 64 e 65, do Newport Folk Festival. Das canções tradicionais à grande polêmica pela utilização da guitarra elétrica e seu auge como artista.

Depois de ter gravado a Ópera Rock Tommy e triunfado no festival de Woodstock, o grupo The Who chega ao verão de 1970 em plena forma. Um de seus grandes shows pode ser visto em Listening to You: The Who at the Isle of Wight 1970,um documento histórico onde a banda apresenta um set cheio de energia e atitude com diversos clássicos.


Já em Blue Wild Angel: Jimi Hendrix Live at the Isle of Wight 1970, Jimi Hendrix faz seu último show na Inglaterraduas semanas antes morrer, no dia 31 de agosto de 1970, fechando o Isle of Wight Festival. O guitarrista subiu ao palco junto com Mitch Mitchell (bateria) e Billy Cox (baixo) para uma apresentação destruidora. Neste importante registro, vemos essa despedida de Jimi Hendrix do país que lhe converteu em mito.

Com patrocínio master da Riachuelo, patrocínio da Petrobras e copatrocínio da Prefeitura Municipal de São Paulo, o evento é uma correalização da In Brasil Produção Cultural, SESC-SP e Governo do Estado de São Paulo / Secretaria da Cultura.

O In-Edit Brasil é o primeiro festival dedicado exclusivamente ao gênero do documentário musical no país. Fundando em 2003 em Barcelona, Espanha, o festival acontece no Brasil desde 2009.

serviço:

IN-EDIT BRASIL - 7º Festival Internacional do Documentário Musical
de 01 a 12 de julho, em São Paulo.
Salas: Cinesesc, Cine Olido e Centro Cultural São Paulo (CCSP, Sala Paulo Emilio Sales Gomes), Cinemateca Brasileira, Matilha Cultural.
http://www.in-edit-brasil.com

DANIELA MERCURY, A VOZ E O VIOLÃO



Pela primeira vez na carreira, Daniela Mercury subirá ao palco em um projeto sem banda completa. Apenas Ela, a Voz e o Violão!

“Sou Sambista. Neste show a dois (instrumentos), canto a alegria e o lamento do meu coração de sambista. O Brasil voltou a sambar com o meu Axé, porque o que eu sempre quis foi nos celebrar. E, com o samba que vive em meu corpo, vou me reinventando. Canto pra alegria chegar. Canto pra tristeza ir embora. Um violão e o suingue.

Neste show: “Daniela Mercury, A Voz e o Violão”, escolhi musicas que foram sucesso na minha carreira e que estão passeando nos meus 16 álbuns. Também escolhi canções inéditas do meu novo disco e algumas outras maravilhosas da nossa MPB, que sempre desejei regravar”. Daniela Mercury.

Uma artista diferente. Completa em todos os sentidos. Bailarina, atriz, diretora, coreógrafa, cenógrafa, às vezes estilista e SEMPRE cantora. Uma artista que cuida minuciosamente de tudo na carreira, dos figurinos à direção de cena, passando pelos contratos.

A estreia de “Daniela Mercury, A Voz e O Violão” abre uma caixa de surpresas para os fãs da Rainha do Axé, que bem poderia ser chamada de a Rainha do Suingue. Um show vibrante como ela, vestido dela mesma, acompanhada do Violão.

O novo projeto, que estreia no Teatro Safra, em São Paulo, e pretende percorrer as principais capitais do Brasil, vai trazer, além de grandes sucessos da carreira de Daniela, músicas que ela gostaria de regravar, clássicos da nossa MPB e canções inéditas que estarão no seu próximo álbum. Uma oportunidade única de apreciar ainda mais essa voz forte, marcante e doce, que, muitas vezes, é comparada às grandes cantoras de jazz. “Daniela Mercury, A Voz e O Violão” é um show que ficará marcado na carreira dessa diva brasileira pela simplicidade e pela sofisticação elegante dela, de Daniela.

Teatro J. Safra (3 apresentações)
Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda - São Paulo
Datas:
31 de julho e 1 de agosto às 21h30
2 de agosto às 20h00
Valor dos Ingressos:
Premium: R$ 220,00
VIP: R$ 190,00
Mezanino: R$ 120,00
Mezanino / visão parcialmente prejudicada: R$ 90,00

Local de venda:
Vendas online:
http://www.compreingressos.com
Telefone para informações: 11 2626-0243
Bilheteira do Teatro:
Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda
Horário de Funcionamento da Bilheteria do Teatro:
Quartas e quintas – 14 às 21h
Sextas, Sábados e Domingos – 14h até o horário dos espetáculos
Telefone da bilheteria: 11 3611-3042

Ecad lança campanha para conscientizar usuários de música nas festas juninas sobre a importância do pagamento do direito autoral

Devido ao trabalho do Ecad e das associações de música que o integram, em 2014 mais de oito mil artistas receberam quase R$ 2 milhões pela execução pública de suas músicas no segmento de Festas Juninas. O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), instituição que atua na defesa dos direitos autorais de autores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos, é responsável pela arrecadação e distribuição dos devidos valores. Para realizar este importante trabalho, é imprescindível que exista a conscientização dos usuários de música quanto à importância e obrigatoriedade do pagamento do direito autoral nos festejos juninos.

Para promover esta conscientização, o Ecad acaba de lançar a campanha "Arraiá de respeito fica em dia com o direito!", que conta com várias ações de comunicação, como o envio de milhares de malas diretas eletrônicas a prefeituras, clubes, empresas promotoras de eventos, paróquias, escolas e associações que costumam realizar festas juninas. A mala direta destaca a lista de itens que não podem faltar em uma animada festa de São João: comidas típicas, quadrilha e, claro, muita música boa. O material também explica como os organizadores destes eventos devem proceder para respeitar o pagamento dos diretos autorais dos artistas cujas músicas animam os arraiás e solicitar a autorização prévia ao Ecad para a utilização pública de músicas, como previsto na lei federal Lei 9.610/98. A mensagem faz menção ainda ao importante trabalho de gravação realizado pelos técnicos do Ecad, que garantem, através da gravação das músicas tocadas nos eventos, a justa distribuição dos valores arrecadados neste período aos titulares de música. Além disso, para que todos entrem já no clima de São João, o material enviado traz um animado jingle de festa junina, que pode ser ouvido pelo usuário.

De acordo com a gerente executiva de Marketing do Ecad, Bia Amaral, vários compositores só recebem direitos autorais em épocas comemorativas, como as festas juninas, visto que algumas músicas típicas não costumam tocar nas rádios e estabelecimentos no decorrer do ano. “Se os organizadores destes eventos não pagam os direitos autorais, herdeiros de autores como Gonzagão, Braguinha, Humberto Teixeira e Dominguinhos, e até autores mais atuais, como Tato e Dorgival Dantas, deixam de receber e isso não é justo com os artistas, já que eles são os responsáveis por levar tanta alegria para as festas”, analisa.

Ações no Facebook e em emissoras de rádios

Em 2015, o Ecad preparou ainda uma ação especial em comemoração às festas juninas em sua página oficial no Facebook: no mês de junho, a instituição lançará um aplicativo para que o internauta acesse o “Correio Junino”, que permitirá a troca de mensagens temáticas com os amigos desta rede social. Além disso, estarão disponíveis divertidos ícones juninos (como trancinhas, bigodes, chapéus, cavanhaque e outros enfeites) para que as pessoas customizem suas fotos e as publiquem em suas timelines. As rádios também serão contempladas nesta campanha com a veiculação de spots temáticos preparados pela área de Marketing do Ecad, que falam sobre a importância do respeito ao pagamento dos direitos autorais nas festas juninas. As peças da campanha foram criadas pela Plano B e o desenvolvimento do aplicativo para Facebook foi feito pela empresa Humans Group. Já os spots de rádio foram produzidos pela Set TV Cine.

Os mais tocados nas festas juninas de 2014

No ranking das músicas mais executadas no ano passado, a tradição mostrou sua força com as canções "Festa na roça", "O sanfoneiro só tocava isso" e “Pagode russo” aparecendo nas primeiras colocações. Rosinha Gonzaga, herdeira do "Rei do Baião", destaca a importância do recolhimento do direito autoral para sua família: “Com suas músicas, meu pai fez o Nordeste ser conhecido em todo o Brasil e o maior reconhecimento à importância do seu trabalho é o pagamento dos direitos autorais. Muitos não sabem que eu, como herdeira, recebo direitos autorais das músicas do meu pai até hoje”.

O que todo empreendedor deve saber ao abrir uma empresa

Plano de negócios pronto e muitos objetivos pela frente. Mas abrir uma empresa não é só ter sonhos, e sim colocar os pés no chão e seguir diversas legislações brasileiras.

Em primeiro lugar, diz Telmon Oliveira, da Prolink Contábil (www.prolinkcontabil.com.br), empresa que atua na área de gestão fiscal e contábil, é fundamental se organizar e seguir diversos passos, que vão deixar o empreendimento regularizado e apto a exercer suas funções.

"Uma das prioridades que o empreendedor deve ter é uma parceria com contadores de confiança, que, por serem especialistas, irão cuidar de toda burocracia que envolve a gestão fiscal e contábil de uma empresa, o que, certamente, evitará dores de cabeça no futuro", diz Telmon.

Para ajudar o empreendedor nessa etapa, Oliveira explica o passo a passo:

1. Junta Comercial: é necessário fazer o registro da empresa e seu enquadramento correto, de acordo com o perfil. Também deve ser feita uma pesquisa do nome empresarial para saber se não existe outro; depois deve ser preenchido requerimento de empresário. Nessa etapa é necessários solicitar consulta à prefeitura municipal para saber se é possível exercer as atividades desejadas no local onde a empresa funcionará, além de solicitar alvarás e licenças. Não alugue nenhum ponto sem saber se seu negócio poderá funcionar nele;

2. Aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais deve ser pedida, dependendo do tipo de negócio;

3. Faça inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Em quase todas as Juntas Comerciais essa inscrição pode ser feita juntamente com o arquivamento do Requerimento de Empresário. Porém, se sistema da sua cidade ou estado não esteja integrado, essa inscrição deve ser efetuada após o registro na Junta Comercial.

4. Se a empresa exercer atividade industrial ou comercial, deve ser feuta inscrição na Secretaria Estadual da Fazenda como contribuinte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS).

5. Se a empresa exercer atividade de serviços, providencie a inscrição na Secretaria de Finanças ou de Fazenda da Prefeitura. Em vários municípios essa solicitação se dá simultaneamente com a solicitação do Alvará de Funcionamento.

6. Faça sua inscrição no FGTS (Caixa Econômica Federal) e também nos conselhos de classe, quando for o caso (CREA, CRM, CRC etc.)

Aftermovie Tomorrowland Brasil 2015


A primeira edição do Tomorrowland Brasil acabou de passar e já deixa saudades para milhares de pessoas que estiveram presentes ou que acompanharam a transmissão ao vivo via Tomorrowland TV (Youtube).

Foram mais de 150 atrações, entre elas alguns dos melhores DJs do mundo.

Nomes como Hardwell, David Guetta, Armin Van Buuren, Steve Aoki, além dos brasileiros Alok, Gui Boratto, DJ Marky e Tropkillaz foram só alguns que se revezaram entre os sete palcos e ajudaram a tornar o evento algo único e inesquecível.

O aftermovie oficial, aguardado ansiosamente pelos fãs do mundo todo, acaba de ser lançado. Os vídeos das edições na Bélgica chegam a atingir mais de 30 milhões de views encerrando com chave de ouro a experiência mágica vivida em três dias de festival.

domingo, 12 de julho de 2015

YORIMATÃ É O GRANDE VENCEDOR DO IN-EDIT BRASIL 2015

Foto: Luis Fernando Borges Fonseca


Yorimatã foi eleito o melhor documentário pelo Júri Popular e pelo Júri Oficial do In-Edit Brasil - 7º Festival Internacional do Documentário Musical.

Dirigido por Rafael Saar, o filme que mostra uma das duplas mais criativas e talentosas da música popular no Brasil formada por Luli e Lucina, vai representar o país na edição do In-Edit Barcelona em outubro deste ano.

Autoras de centenas de canções, gravadas por Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Tetê Espíndola, Nana Caymmi entre muitos outros, as duas viveram juntas muitos anos e compartilharam tudo. Inclusive o marido, o fotógrafo Luis Fernando Fonseca. Com ele, elas formaram uma família e passaram a compor num sítio longe da cidade. Fazendo raras apresentações, as duas criavam e pesquisavam a música brasileira em diversas vertentes.

A menção honrosa do júri, que foi composto pelo músico Paulo Miklos, o cineasta Cristiano Burlan, a produtora Paula Cosenza e o jornalista e produtor musical Marcus Preto, foi para Premê. Quase Lindo, de Alexandre Sorriso e Danilo Moraes, sobre a banda Premeditando O Breque.

Com patrocínio master da Riachuelo, patrocínio da Petrobras e copatrocínio da Prefeitura Municipal de São Paulo, o evento é uma correalização da In Brasil Produção Cultural, SESC-SP, Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura.

O IN-EDIT BRASIL é o primeiro festival dedicado exclusivamente ao gênero do documentário musical no país. Fundando em 2003 em Barcelona, Espanha, o festival acontece no Brasil desde 2009.

CACHÊS DA VIRADA CULTURAL ESTÃO DESAFINADOS


















Por: Claudia Souza


A Virada Cultural que aconteceu em São Paulo nos dias 20 e 21 de junho de 2015, marcou a cidade pela preocupação em atender todas as necessidades culturais da população, mas os cachês deveriam ser mais democráticos também.

Segundo o Secretario da Cultura Nabil Bonduki, a economia com os shows internacionais proporcionou um maior aproveitamento para a verba designada aos artistas nacionais (ideia ótima). Durante a coletiva de imprensa mencionou que com o cachê de um músico estrangeiro, foi possível pagar uma roda de choro com 130 músicos se revezando por 24 horas.

Na área musical os cachês pagos entre os famosos ou seja, nomes importantes dentro da música popular brasileira não foi nada democrático.  Caetano Veloso, foi contemplado com o maior cachê, no valor de R$150 mil, seguido por Fábio Junior com R$100 mil e Daniela Mercury com R$99,5 mil, enquanto Hermeto Pascoal, Arismar do Espírito Santo e Nenê, receberam apenas R$30 mil. Pianistas famosos e tradicionais na história da música brasileira receberam em torno de R$6 mil. As bandas iniciantes e de artistas que realmente precisariam de um incentivo maior para mostrarem sua arte, não receberam mais do que R$1500,00 (a banda).

Com um orçamento de R$ 14 milhões que representa apenas 3% dos R$410 milhões liberados pela administração, segundo a Folha de São Paulo, Lenine recebeu R$90 mil, Edson Gomes R$75 mil, Nando Reis R$72 mil, Demônios da Garoa R$45 mil e Emicida R$40 mil.

Seria de bom tamanho que se pudesse equalizar os cachês de eventos como a Virada Cultural e contemplar em pé de igualdade os artistas participantes. Entendemos que alguns artistas atraem mais público do que outros, mas a Prefeitura de São Paulo deveria contemplar e valorizar os artistas locais.

São Paulo é uma cidade que penaliza os seus músicos devido a falta de estrutura e suas leis de incentivo que contemplam em grande parte a infraestrutura e em menor parte o fazedor da arte. Empresas de som, equipamentos, iluminação, enfim, recebem valores maiores do que os cachês dos artistas que lamentavelmente fazem parte do mesmo pacote de incentivo.

Na década de 80 a cidade de São Paulo dispunha de inúmeras casas de shows, boates, barzinhos e ruas inteiras com casas noturnas com música ao vivo. A criminalidade, falta de segurança, lei do silêncio, entre outros fatores, fizeram com que os músicos fossem substituídos pelo famoso karaokê, seguido de música eletrônica, com apenas um Dj recebendo para animar a festa. Logo depois, com a lei do Psiu - Programa de Silêncio Urbano da Prefeitura de São Paulo, grande parte desses bares foram desativados e pouco incentivo fiscal para abertura de novos locais com entretenimento ao vivo foi disponibilizado.

Aos músicos anônimos da cidade só resta aproveitar o espaço público, que foi uma das iniciativas aprovadas na gestão do prefeito Fernando Haddad, no dia 29 de maio de 2013, através de um decreto que regulariza as apresentações em praças, parques e ruas sem a necessidade de licença. De acordo com a lei nº 15.776, os artistas de rua não podem cobrar o público, mas podem passar o chapéu para conseguir doações sem que sejam considerados comerciantes ilegais pela polícia. Os artistas podem vender produtos de sua autoria, como CDs, DVDs livros e afins. As apresentações não podem obstruir o trânsito de carros ou pedestres, e também não podem ser patrocinadas por nenhum tipo de empresa.

Todavia, sabemos que o que mais os artistas gostariam é de ter um palco com som equivalente às suas necessidades de trabalho. Por isso, seria de bom tom que a Secretaria de Cultura de São Paulo, viabilizasse junto às demais secretarias, a humanização e reurbanização de praças, com construção de coretos capazes de abraçar os trabalhos de diversos seguimentos da arte. Essa seria uma medida paliativa para ajudar os músicos de São Paulo, mas mesmo assim ainda está longe de atender as necessidades desses músicos trabalhadores.