Programa Músico Empreendedor

terça-feira, 23 de agosto de 2016

QUARTETO DA CIDADE APRESENTA OBRAS DE BEETHOVEN E BRAHMS NA SALA DO CONSERVATÓRIO



Espetáculo faz parte da série Olimpíadas e homenageia a Alemanha; ingressos custam R$ 25.

Na próxima apresentação da série Olimpíadas, em que o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo homenageia nações que fazem parte da história dos Jogos, serão executadas obras de dois compositores alemães: o Quarteto, Op. 95, de Ludwig van Beethoven; e o Quarteto Op. 67, de Johannes Brahms. O concerto acontece na quinta-feira (25/8), às 20h, na Sala do Conservatório (na Praça das Artes). Os ingressos custam R$ 25.

Um dia antes, na quarta-feira (24/8), às 18h, o grupo formado por Marcelo Jaffe (viola), Betina Stegmann e Nelson Rios (violinos) e Robert Suetholz (violoncelo) faz ensaio aberto ao público com entrada franca, também na Sala do Conservatório.

Este quarteto de Beethoven, também conhecido como Serioso – andamento indicado do terceiro movimento – teve sua estreia em 1814. Trata-se de uma das últimas obras compostas pelo mestre alemão antes de ter sido afetado pela surdez. Em seguida, o Quarteto interpreta o Quarteto Op. 67, de Brahms. Com quatro movimentos, a peça foi composta em 1875.

A série Olimpíadas conta com oito apresentações - compositores do Brasil, da República Tcheca, França e Áustria já foram homenageados.

Mais uma série

Além da série Olimpíadas, o Quarteto preparou mais uma série: Convidados. “Ela poderia perfeitamente se chamar “parcerias”. Ao abrirmos a formação de quarteto, fomentamos o encontro com músicos que enriquecem nossas possibilidades estéticas e criativas”, explica Jaffé.

A série também terá oito apresentações, em que Jaffé, Rios, Suetholz e Betina recebem artistas de diversos estilos e instrumentos, para fazer experimentações. Já se apresentaram com o Quarteto neste ano, Nicolau de Figueiredo, André Mehmari, Fernando Tomimura e Nailor Proveta, Edson Alves e Edmilson Capeluppi. Os próximos serão com, Luís Afonso Montanha, Ricardo Ballestero e Nelson Ayres.


SERVIÇO

25/8, quinta-feira, 20h
Sala do Conservatório (Praça das Artes)
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo: Série Olimpíadas
Betina Stegmann e Nelson Rios, violinos
Marcelo Jaffe,viola
Robert Suetholz, violoncelo

LUDWIG VAN BEETHOVEN Quarteto, Op. 95
I. Allegro con brio
II. Allegretto ma non troppo
III. Allegro assai vivace ma serioso
IV. Larghetto espressivo; Allegretto agitato

JOHANNES BRAHMS Quarteto Op. 67
I. Vivace
II. Andante
III. Agitato (Allegretto non tropo)
IV. Poco allegretto con variazioni





* Programação sujeita a alterações.





Praça das Artes – Sala do Conservatório
Av. São João, 281– Centro – São Paulo.
Próximo às estações Anhangabaú e São Bento do Metrô
Ingressos: R$ 25 (com meia-entrada)
Capacidade: 200 lugares
Duração: Aproximadamente 60 minutos
Classificação etária: A partir de 10 anos.
www.compreingressos.com/theatromunicipaldesaopaulo

Bilheteria Sala do Conservatório – Praça das Artes
De segunda a sexta das 13h às 19h.
Sábado, domingo e feriados das 11h às 17h.
Em dias de espetáculos, até o início do evento;

Bilheteria do Theatro Municipal
De segunda a sábado das 10h às 19h.
Domingo das 10h às 17h.
Nos espetáculos à noite, até o início do evento;
Em dias de espetáculos pela manhã, a partir das 9h.





TEXTOS DE APOIO

Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo

Considerado um dos mais ilustres ensembles da América Latina, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo foi fundado em 1935 por iniciativa de Mário de Andrade, então diretor do Departamento de Cultura de São Paulo. Inicialmente com a denominação de Quarteto Haydn, com a premissa de difundir a música de câmara e estimular compositores brasileiros à composição de novo repertório do gênero, o grupo passou a se chamar Quarteto de Cordas Municipal a partir de 1944, chegando à sua forma definitiva em 1981, como Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.

A atual formação conta com os violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios, o violista Marcelo Jaffé e o violoncelista Robert Suetholz, músicos de intensa atividade no cenário musical brasileiro e de prestígio internacional, que se destacam também pela atuação em concertos, recitais e atividades pedagógicas.

O Quarteto apresenta-se constantemente em várias cidades brasileiras, na América Latina, Estados Unidos e Europa, em eventos como a Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha; o Festival de Música de Saragoza, na Espanha; e o Festival Internacional de Música de Morelia, no México. Realiza também intercâmbio com universidades norte-americanas, levando o repertório brasileiro àquele país em várias oportunidades.

No Brasil, além da participação nos mais importantes festivais e cursos de música, desenvolveu projetos de estímulo a jovens instrumentistas por meio de concursos e de concertos didáticos em escolas da rede pública, universidades e escolas de música. Em concertos comentados, o Quarteto apresenta o amplo repertório para a formação, inclusive o de vanguarda, promovendo o contato do público com todas as tendências e escolas de composição, como parte do projeto original do grupo, de fomento e formação de plateias. Parte significativa deste trabalho se dá com obras dedicadas ao grupo.

Recebeu em sete oportunidades o prêmio de Melhor Conjunto Camerístico da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e por três vezes o Prêmio Carlos Gomes.

MÚSICOS

Betina Stegmann - Violino

Nascida em Buenos Aires, Betina Stegmann começou os estudos de violino em São Paulo com Lola Benda, continuando-os com Erich Lehninger. Diplomou-se pela Escola Superior de Música de Colônia, onde cursou a classe de violino de Igor Ozim e a classe de música de câmara do Quarteto Amadeus. Seguiu logo após para Israel, onde se aperfeiçoou com Chaim Taub em Tel Aviv. Mais tarde frequentou cursos ministrados por Pinchas Zukerman e Max Rostal. Como recitalista e solista, apresentou-se em várias cidades do Brasil, Argentina, Itália, Alemanha, Estados Unidos e Bélgica. Realizou gravações nas rádios WDR (Alemanha) e na RAI – Trieste (Itália), estreando obras de compositores contemporâneos. Ex-integrante do Quinteto D’Elas, com quem ganhou em 1998 o Prêmio Carlos Gomes na categoria de música de câmara, é spalla da Orquestra de Câmara Villa-Lobos e professora de violino na Faculdade Cantareira.

Nelson Rios - Violino

Iniciou a formação musical na Escola de Música de Piracicaba, sob orientação de Maria Lúcia Zagatto e posteriormente de Elisa Fukuda. Participou dos principais festivais de música no Brasil (Campos do Jordão, Brasília, Londrina e Curitiba) e em Mendoza, na Argentina. Bacharel em música pela Faculdade Mozarteum, graduou-se também em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Como bolsista da Fundação Vitae, frequentou a Carnegie Mellon University em Pittsburgh, EUA, em 1996. Integrou a Orquestra Sinfônica da Paraíba, de Câmara de Blumenau e a Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, entre outras. Como professor, lecionou na Escola Municipal de Música e em importantes Festivais no Brasil e no exterior. Atualmente é membro das orquestras de Câmara Villa-Lobos e Sinfônica da USP.

Marcelo Jaffé - Viola

Aos seis anos de idade, orientado pelo pai, Alberto Jaffé, Marcelo iniciou o estudo de violino. Em 1977, aos 14 anos, passou a tocar viola, ganhando, no mesmo ano, o 1º Prêmio no Concurso Nacional da Universidade de Brasília. Após aperfeiçoamento na Universidade de Illinois e no Centro de Música de Tanglewood, nos Estados Unidos, apresentou-se em vários países, participando de destacados conjuntos camerísticos e orquestrais. Atuou como Maestro da Kamerata Philarmonia e foi diretor artístico da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. Atualmente, residindo em São Paulo, é professor de viola da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e apresentador da Rádio e TV Cultura.

Robert Suetholz - Violoncelo

Natural de Milwaukee, EUA, trabalhou sob orientação de George Sopkin e Wolfgang Laufer, do Quarteto Fine Arts, e Uzi Wiesel, do Quarteto de Cordas de Tel-Aviv, Israel. Durante o ano de 1997 obteve o seu Mestrado em Violoncelo, sob a orientação de Hans Jørgen Jensen, da Universidade de Northwestern, em Chicago (EUA). Completou seu Doutorado em Música na Universidade de São Paulo em 2011. Atuou em várias orquestras internacionais, como a Israel Sinfonietta (três anos como spalla) e a Orquestra Sinfônica de Milwaukee (EUA), entre outras. Desde 1985 reside no Brasil e foi spalla dos violoncelos das orquestras sinfônicas da USP, do Estado de São Paulo e da Sinfonia Cultura – Orquestra da Rádio e TV Cultura. É professor de violoncelo no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da USP.

FERNANDO TOMIMURA REGE O CORAL PAULISTANO


FERNANDO TOMIMURA REGE O CORAL PAULISTANO
EM CONCERTO COM MISSA DE ROSSINI

Apresentação faz parte da série Oratórios, acontece no Salão Nobre do Theatro Municipal e tem ingressos a R$ 25; dias antes o grupo faz uma prévia nas escadarias internas do Municipal, com entrada franca.

O Coral Paulistano Mário de Andrade retoma a programação da série Oratórios em agosto. o grupo será regido pelo maestro convidado Fernando Tomimura. A sexta apresentação da série acontece na sexta-feira (26/8), às 20h, no Salão Nobre do Theatro Municipal. Os ingressos custam R$ 25. No programa está a Petite Messe Solennelle, de Giachino Rossini. Na quarta-feira (24/8) anterior, ao meio-dia, haverá uma prévia do concerto nas escadarias internas do Theatro – a entrada é franca.

“A Petite Messe Solennelle, de Rossini, foi completada em 1863 e é a última grande obra do compositor. Apesar da exuberância em momentos de perfeição contrapontística ao estilo bachiano o que mais chama a atenção é a leveza, a luminosidade e uma inserção na missa do universo operístico, secular, não como uma crítica à tradição da música sacra, mas como uma celebração contente da vida”, conta Tomimura.

Um dos grupos mais tradicionais da música brasileira, o Coral Paulistano foi criado pelo então diretor do Departamento Municipal de Cultura, Mário de Andrade, em 1936. A série Oratórios é uma das que celebram os 80 anos do grupo, com dez concertos que trazem obras deste gênero narrativo cantado, geralmente com conteúdo religioso, com estrutura semelhante à ópera.

“Eis um Rossini que, seguindo o conselho de Beethoven de compor vários "barbeiros" (de Sevilha), traz para a música sacra o lirismo operístico, o reflexo de um homem que soube retratar e viver a felicidade”, completa Tomimura.


Luiz Casimiro



SERVIÇO

26/8, sexta-feira, 20h
Salão Nobre (Theatro Municipal)
Coral Paulistano Mário de Andrade: Série Oratórios
Fernando Tomimura, regência

GIOACHINO ROSSINI Petite Messe Solennelle


* Programação sujeita a alterações.


Theatro Municipal de São Paulo – Salão Nobre
Praça Ramos de Azevedo, s/nº
Ingressos: R$ 25 – com meia entrada
Capacidade: 200 lugares
Sugestão de faixa etária: livre
Duração: 90 minutos (aproximadamente)
http:// www.compreingressos.com/theatromunicipaldesaopaulo

Bilheteria do Theatro Municipal
Telefone: 11 3053 2090
De segunda a sábado das 10h às 19h.
Domingo das 10h às 17h. Nos espetáculos à noite, a bilheteria permanece aberta até o início do evento; em dias de espetáculos pela manhã, o espaço abre ao público duas horas antes do início da apresentação.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

AMIGAS DO SAMBA comemora 5 anos de existência


Samba do bom, tema do bem!

O Movimento Sociocultural Amigas do Samba comemora seus cinco anos de existência e também os dez anos da Lei Maria da Penha com uma série de shows que procura conscientizar as pessoas na questão da violência contra a mulher de uma forma lúdica, musical e interativa.

Temas como a violência contra a mulher, o machismo, o racismo e a desigualdade de gêneros são dos mais importantes na atual conjuntura mundial. Discuti-los em alto nível é mais do que preciso. No entanto, não é fácil abordá-los sem cair em armadilhas como tensão, tristeza e rancor. O Movimento Sociocultural Amigas do Samba conseguiu unir o útil ao agradável, abordando esses assuntos polêmicos com samba da melhor qualidade e bom-humor.

Tudo teve início dentro do grupo Amigos do Samba, criado na internet para aproximar os fãs do mais brasileiro dos ritmos. Com o tempo, surgiu a ideia de se montar uma roda de samba integrada apenas por mulheres. Sua concretização não demorou, e em agosto de 2011 vinha à tona o Amigas do Samba.

Os shows das Amigas do Samba trazem um repertório que inclui músicas pesquisadas do repertório musical brasileiro das décadas de 1920 a 1970, basicamente, com canções que exaltam e respeitam a mulher de autores como Mario Lago, Milton Nascimento, Dona Ivone Lara e outros. As integrantes do grupo também começam a criar músicas especialmente para o projeto.

Em sua nova fase, como forma de comemorar seus cinco anos de existência e também da promulgação da Lei Maria da Penha, as Amigas do Samba irão lançar material de divulgação de suas ideias que incluirá um CD com três faixas: “Maria da Penha” (Fran Zaila e Luciene Baliza), “Meu Preto” (Jacke Carvalho) e “Nome Sagrado/Brasileiras” (José Ribeiro, José Alcides e Nelson Cavaquinho/Sharylaine).

Os shows serão feitos no formato de sarau, com direito a análise das letras das músicas, depoimentos e muita interação com o público presente, além de samba do bom, é lógico. A abordagem é sempre feita de forma propositiva e positiva, não apoiando agressões de parte a parte e não incentivando qualquer tipo de violência, seja de que forma for. Paz e entendimento, sempre.

As integrantes do Amigas do Samba são experientes no quesito música e também na militância contra a violência moral, física e financeira, o assédio e a baixa autoestima.

Na série de shows que serão realizados, o público ganhará o CD, que trará em sua embalagem digipack um encarte com oito páginas contendo as letras das músicas, o texto da Lei Maria da Penha, telefones úteis e outras informações importantes sobre o tema. Esse material faz parte do projeto “Hoje é Dia de Maria! Lei Maria da Penha”, e foi concretizado em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

Eis um trecho do texto, escrito por Daisy Cordeiro, que estará no encarte do CD, e que mostra o tom deste belo trabalho:

“Empenhadas em levar adiante o sonho de uma certa Maria. Uma Maria que “como outras Marias conheceu a dor, pela violência de quem lhe prometeu amor!”. Pois é, “O AMOR”....Dizer em alto e bom som a todas as mulheres do mundo: Olha, se você procura amor, fuja do caminho da dor! Quem ama, te faz sorrir, não agride ou mata! É esse, o recado que as Amigas do Samba têm pra dar!”

O primeiro show da nova fase de Amigas do Samba será no dia 18 de agosto às 20h no CEU Cantos do Amanhecer. No dia 14 de setembro, o local será o CEU Rubi. No dia 16 de setembro, está programado o show de lançamento do CD e do material de divulgação, assim como os 10 anos da Lei Maria da Penha, na Ação Educativa, no bairro de Santa Cecília (SP).

Eis o elenco de Amigas do Samba:

SUELI VARGAS – VIOLÃO E VOZ

Iniciou sua carreira em 1979. Viveu por 12 anos em Portugal atuando no complexo turístico da Ilha de Tróia, Setúbal e Porto. Cantou também para comunidades de migração portuguesa em Lion, Frankfurt, Amsterdã, Suíça e Montreaux. Fã de samba e MPB, trouxe aos palcos brasileiros espetáculos como Cartola 24hs e A Divina (sobre a carreira de Elizeth Cardoso) e Amália (sobre Amalia Rodrigues) e Na Casa da Tia Ciata, nos palcos dos Sescs de São Paulo e interior e em várias casas de espetáculos. Também integra o grupo Trovadores Urbanos.

SHARYLAINE – VOZ

A paulistana, rapper, compositora, cantora e interprete iniciou a carreira na cultura hip hop em 1986 e foi a primeira mulher brasileira a fazer registro fonográfico do rap. Atualmente finalizou seu primeiro disco solo, “Sou Soul”, composto por músicas atuais e da sua trajetória. É presidente da Frente Nacional da Mulher no Hip Hop. No grupo desde 2012.

CAMILA SILVA – CAVAQUINHO

Estudante de cavaquinho na EMESP Tom Jobim, foi integrante do grupo Toca do Coelho, PCRVG Terra Brasileira, atuante nos grupos de choro da cidade e faz parte das Amigas do Samba desde 2012.

DAISY CORDEIRO – VOZ E DIREÇÃO MUSICAL

É cantora, produtora e gestora cultural. Tem 3 CDs lançados no mercado (1999, 2005 e 2009) e prepara a pré-produção do quarto. Como produtora e diretora musical, destacam-se os seguintes espetáculos: Esquina Carioca (Casa de espetáculos Tom Brasil), Trovadores Urbanos (Estação Júlio Prestes, Teatro São Pedro e Caixa Cultural), Elba Ramalho (Canecão – Premio Visa) e como Gestora, no projeto Violão no Masp, contemplado pelo Proac ICMS. Atua nas Amigas do Samba desde sua fundação em 2011

FRAN ZAILA – VOZ

Trabalha no ramo da educação, como auxiliar administrativa. Começou suas atividades artísticas como uma das organizadoras do Sarau do B, no Bairro de Sapopemba e região, integrou como pastora o Samba do Beco de Vila Prudente, participou da gravação de sambas enredos da Escola de Samba Acadêmicos de São Jorge e G.R.C.E.S. Unidos do Peruche, integrou o coral e também foi solista do espetáculo “Pro Nosso Destino Mandar”. Está no Amigas do Samba desde sua fundação.

TIA CIDA – VOZ

É assistente social. Tem uma carreira ilustre como sambista. Lançou recentemente o CD Tia Cida dos Terreiros com grande sucesso perante a critica especializada. É a madrinha do grupo.


CRIS DO SAMBA – VOZ e DIVULGAÇÃO


Formada em Licença Plena em Pedagogia. Já exerceu funções como: Coordenadora de Eventos, Assistente Administrativo, Secretária, Prospectora de Novos Negócios, Professora Eventual no Estado. E hoje trabalha como Consultora em Planos de Saúde – Autônoma. Formação no cenário do samba:

- Agitadora cultural e Vice-presidente dos @migosdosamba.com desde 2007.

- Mediadora da roda de samba de mulheres: Amigas do samba.com.

- Divulgadora de eventos relacionados ao Samba. Via email, Redes Sociais e Revista Periferia da Ação Educativa.

- Especialista em camisetas temáticas.

Em 2012, participou da gravação do samba enredo da Escola de Samba Peruche e da gravação do CD da cantora Adriana Moreira.

Faz parte da Roda Amigas do Samba desde 2011.

JUSCILENE ALVES DA SILVA - VOZ

Pernambucana e pedagoga. Veio pra São Paulo com 5 anos de idade, teve contato direto com a música aos sete anos no Coral da Igreja São José do Ipiranga, por meio de um Projeto Social onde também estudou teoria musical e clarinete. No samba, participou por 2 anos do projeto Samba no Beco como pastora (coro). Logo mais, foi convidada a ingressar nos Amigos do Samba e nas Amigas do Samba. Hoje também integra o Terra Brasileira, projeto comunitário de resgate ao samba e sua velha guarda.

MAIETE BARROS – VOZ, TAMBORIM E SURDO

Teve sua iniciação na música aos sete anos, com aula de piano, mas na época, o ballet lhe despertou e por consequência, se apresentou como dançarina mirim em diversos programas na TV Record. Passou a atuar de vez na música aos 15 anos, interessando-se pelos instrumentos de percussão. Atualmente, toca no Bar do Alemão e no Bar Reserva com suas apresentações solo como cantora e musicista

RIBEKA SUZUKI - PANDEIRO

É Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo. Em 2013 iniciou seus estudos no curso de percussão do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí Dr. Carlos de Campos. Em junho de 2013, inicia suas atividades como brincante no Balé Popular Cordão da Terra, passando a estudar diversas manifestações populares. Um ano depois. passa a fazer parte de grupos e rodas de choro em São Paulo e em Tatuí. No Amigas do samba desde maio de 2016 .

JANA INOCÊNCIO – DESIGNER GRAFICA E REGISTRO EM FOTOS E VIDEO

Divulga através de registros fotográficos e vídeos nas redes sociais, Rodas de Samba, Show e Rodas de Choro entre outros movimentos culturais desde 2009. Integrante do Bloco de Samba Pega o lenço e Vai desde seu primeiro cortejo em 2011, registros fotográficos, vídeos e edição dos mesmos. Integrante do Movimento Cultural @migos do samba.com desde 2011, registros fotográficos, vídeos e edição dos mesmos. Integrante do Movimento Sociocultural Amigas do Samba desde 2012. Responsável pelos registros fotográficos, vídeos e edição dos mesmos, auxiliando na divulgação das apresentações, confecção de flyers e divulgação nas redes sociais.

SANDRA SCABIO (BRANQUINHA DO SAMBA)

Formada na UNIESP em hotelaria com ênfase em sustentabilidade, cursou também Gestão em Produção Cultural. Trabalhou também com elaboração de eventos sociais e corporativos. Atua nas Amigas do Samba desde 2016.

Algumas das músicas do repertório das Amigas do Samba:

1 – Maria Maria(Milton Nascimento/Fernando Brant)
2 - Cinderela No Morro(Dewett Cardoso/Jonas Garret)
3 – Dono de Ninguém(Mestre Carioca)
4 – Eu Não Sou Pano de Prato(Mário Lago/Roberto Martins)
5 - Você me Paga o que Fez(Antonio Nassara)
6 - Maria da Penha (Fran Zaila/Luciene Balisa)
7 – Nome Sagrado/Brasileiras (José Ribeiro, José Alcides e Nelson Cavaquinho /Sharylaine)
8 – Homem que é Homem Não Bate Em Mulher (Magnu Souza/Maurilio Souza)
9 – Tia Cida dos Terreiros (Ivison Pessoa/Magnu Souza)
10 – Olho Por Olho(Daniel Santos/Zé do Maranhão)
11- Minha Verdade (Dona Ivone Lara)
12 - Alvorecer(Dona Ivone Lara)
13- Bodas de Ouro (Dona Ivone Lara)
14 – Inimigos do Batente(Wilson Batista)
15 - Meu Preto (Jacke Carvalho)
16– Opinião(Julia Saragoça)
17 – Feminina/ Mulheres do Brasil(Joyce)

Shows-próximas datas:

18/8 (quinta-feira)- 20h- CEU Cantos do Amanhecer (Avenida Cantos do Amanhecer, s/nº- fone 0xx11-3397-9720

14/9 (quarta-feira)- 20h- CEU Rubi ((Rua Domingos Tarroso, nº 101- fone 0xx11-5662-9405)

16/9 (sexta-feira)- 19h30 às 22h (evento especial)- Ação Educativa (rua General Jardim, nº 660- Santa Cecília- fone 0xx11-3151-2333)



NEGROS E ALVOS - 03 DE SETEMBRO NA FREGUESIA DO Ó


Negros e Alvos é um projeto cultural multilinguagem que trabalha o binômio combate ao racismo e valorização da cultura afro brasileira. O espetáculo é musical interativo com performances de dança afro, bate papo sobre o tema e painéis expositivos da iconografia afro brasileira.
A apresentação piloto na Casa da Cultura Salvador Ligabue, Freguesia do Ó, marca o retorno de Monahyr Campos aos palcos com seus trabalhos autorais.

Negros e Alvos
Apresentação piloto na Casa da Cultura Salvador Ligabue
Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 215, Freguesia do Ó, São Paulo
19h - abertura exposição iconográfica
20h - início do espetáculo

Faixa Etária: Livre
Entrada: Gratuita

Artista principal / idealizador: Monahyr Campos
Músicos:
Júlio Dreads
Cris Glória
Alberto Preto
Performer:Cibelle Rocha
Produção, figurino e montagem: Barbara Ivo



Histórico:
No ano de 2006, a convite de Ricardo Barbosa, Monahyr Campos assume a tarefa de compor um espetáculo teatral cujo foco fosse o combate ao Mito da Igualdade Racial.
O espetáculo teatral Negros e Alvos esteve em cartaz entre os anos 2008 e 2011 em diversos equipamentos culturais da cidade de São Paulo: Teatro Plínio Marcos, Tendal da Lapa e CCJ, além de apresentações em algumas escolas e universidades.
Na peça, dirigida por Pin Nogueira, a reflexão sobre os preconceitos disfarçados foi mostrada pela história de Benedito Ferro, um psicoterapeuta negro, com reduzida preocupação com a questão dos preconceitos velados até que seu envolvimento amoroso desencadeia um choque cultural. Em seu consultório um paciente preconceituoso aumenta a linha de tensão do argumento da peça e promove a reflexão sobre conflitos de família, status social, dinheiro, poder e sexo.
Pelo tema contemporâneo e presente nas discussões Negros e Alvos foi se desdobrando em outras frentes. Tornou se palestra. E agora ganha a versão de artes integradas onde música, dança e iconografia fazem o convite à reflexão com leveza e bom humor.

VIOLONISTA FABIO ZANON É ATRAÇÃO DA OSUSP EM SETEMBRO

O violonista Fabio Zanon será o convidado para os concertos do mês de Setembro da OSUSP – Orquestra Sinfonica da USP. Zanon será solista e regente na peça de Radamés Gnatalli, o Concerto nº 4 “à Brasileira”. O maestro também regerá Sinfonia nº 94 em Sol Maior, “Surpresa”, Hob. I-94 deFranz Joseph Haydn e Sinfonia nº3 em Lá Menor, “Escocesa”, op. 56 de Felix Mendelssohn.

As apresentações serão nos dias 02 de setembro, no Centro de Difusão Internacional da USP, às 12h30, e 04 de setembro na Sala São Paulo, às 16h.

OSUSP e Fábio Zanon
02 de setembro, sexta-feira, 12h30, Ensaio Aberto, Centro de Difusão Internacional da USP
Entrada Franca
Faixa Etária recomendada: a partir de 7 anos – Duração: 60 min – 800 lugares

Centro de Difusão Internacional da USP: Avenida Professor Luciano Martins Rodrigues, 1434 - Bloco A - Cidade Universitária – SP – SP. Em frente ao prédio da ECA.

Telefone: 11 3091 3000


04 de setembro, domingo, 16h00 , Sala São Paulo
Ingressos: de R$20,00 a R$70,00
Vendas: www.ingressorapido.com.br ou na Bilheteria da Sala São Paulo
Faixa Etária recomendada: a partir de 7 anos – Duração: 100 min – 1.484 lugares
Sala São Paulo: Praça Júlio Prestes, 16 - São Paulo, SP Telefone: 11 3223 3966

SOBRE O ARTISTA
FÁBIO ZANON

Fabio Zanon é reconhecido internacionalmente como um dos grandes violonistas da atualidade. Sua atividade como violonista, escritor, regente, professor e comunicador tem contribuído para uma mudança da percepção do violão na música de concerto. Estudou música com seu pai, teve entre seus mestres Antonio Guedes, Henrique Pinto, Edelton Gloeden e Michael Lewin, e teve forte influencia direta de Julian Bream, durante seus anos de estudante em Londres. Foi vencedor de dois dentre os maiores concursos internacionais de violão em 1996, o "Tarrega", na Espanha, e o GFA, nos EUA. Foi agraciado com o Prêmio Moinho Santista em 97, Prêmio Carlos Gomes em 2005, Prêmio Bravo! em 2010 e indicado para o Grammy Latino em 2011. É Fellow e Visiting Professor da Royal Academy of Music em Londres desde 2008. Já tocou nos maiores teatros e festivais e à frente de importantes orquestras em mais de 40 países.

SOBRE A OSUSP

A OSUSP - Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo - foi fundada em 1975 e teve como regentes titulares Camargo Guarnieri (1975-1993), Ronaldo Bologna (1993 a 2001), Carlos Moreno (2002 a 2008) e Lígia Amadio (2009 a 2011). Nestes 40 anos de existência, realizou excursão pela Alemanha, lançou oito CDs, organizou concursos de composição, participou de montagens de ópera e se apresentou com regentes e solistas de renome internacional como o tenor José Carreras, o violinista Schlomo Mintz e os pianistas Arnaldo Cohen, Yara Bernette, Roberto Szidon e Ingrid Haebler. Sua temporada anual consiste em apresentações regulares em diferentes salas de concerto e nos diversos campi da USP. Em 2006 recebeu o Prêmio Carlos Gomes de “Melhor Orquestra do Ano”.

A OSUSP é um órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária e tem como objetivos principais divulgar a música sinfônica e camerística, inovar em propostas educacionais e artísticas, estimular a formação de público e, sobretudo, promover a interação entre o saber produzido na Universidade e a Sociedade.

PROGRAMA
Fábio Zanon | regência/violão, Brasil

FRANZ JOSEPH HAYDN (1737-1806) – 23’
Sinfonia no 94 em Sol Maior, “Surpresa”, Hob.I-94

RADAMÉS GNATTALI (1906-1988) – 15’
Concerto no 4 “à Brasileira”

FELIX MENDELSSOHN (1809-1847) – 40’
Sinfonia no 3 em Lá Menor, “Escocesa”, op. 56

DURAÇÃO APROXIMADA: 100 MINUTOS

SOBRE AS OBRAS


Luis Leite Violonista e compositor; graduado e mestre pela Universität für Musik Wien (Viena), doutor em música pela UniRio; é responsável pelo programa de bacharelado em violão da UFJF.

FRANZ JOSEPH HAYDN (1737-1806) Sinfonia n. 94 em Sol Maior, “Surpresa”, Hob.I-94

Considerado o pai da sinfonia clássica, Joseph Haydn escreveu nada menos que 106 sinfonias ao longo de sua vida. Foi o responsável por consolidar o estilo e a forma tradicional da sinfonia em quatro movimentos e influenciou profundamente a orientação estética de gerações seguintes de compositores, como W. A. Mozart e L. V. Beethoven. Muitas de suas sinfonias receberam apelidos, como foi o caso da que ouviremos hoje, a Sinfonia n. 94 “Surpresa”, cujo nome veio a partir de um efeito sonoro presente no segundo movimento: um acorde fortissimo tocado subitamente num lugar inesperado, contrastando com o caráter suave e delicado da melodia. Já em sua época dizia-se que Haydn, conhecido por suas brincadeiras musicais, havia composto esse trecho para dar um susto em uma plateia eventualmente sonolenta, embora ele mesmo tenha admitido a seu primeiro biógrafo Georg Griesinger não ter tido essa intenção, mas sim a de apresentar ao público algo novo e interessante. "Surpresa" faz parte das sinfonias londrinas, grupo formado por suas doze últimas sinfonias que representam o ápice de sua contribuição ao gênero. Nessas obras, Haydn se revela um compositor em busca de uma nova dimensão de relevos e profundidades, um caminho trilhado incansavelmente por Beethoven alguns anos depois.

RADAMÉS GNATTALI (1906-1988) Concerto n. 4 “à Brasileira”

Não haveria ninguém melhor para realizar a difícil tarefa de simultaneamente tocar e reger o Concerto n. 4 para Violão e Orquestra "à Brasileira", de Radamés Gnattali, do que o violonista Fábio Zanon, um dos mais conceituados músicos de nosso país, que nesta tarde demonstra seu grande talento também como regente. Construindo uma atmosfera intimista, Zanon remonta um estilo de execução muito usado por Gnattali: o de reger e tocar seus próprios concertos. Tal proposta contribui para um ambiente camerístico de grande cumplicidade entre maestro/solista e orquestra, trazendo um frescor único à sala de concerto. Uma figura de enorme importância para a música brasileira, Radamés Gnattali foi um pianista virtuose e um dos principais compositores do país, transcendendo preconceitos e rompendo paradigmas de distanciamento entre as músicas erudita e popular. Seu convívio com grandes instrumentistas populares como Pixinguinha e Raphael Rabello produziu obras como o Concerto que ouviremos hoje. Composto em 1967 e dedicado a Laurindo de Almeida, o Concerto n. 4 "à Brasileira" teve sua primeira execução em Los Angeles, em 1971. O segundo movimento também possui uma história interessante: após a estreia do concerto, um dos críticos apontou que as três primeiras notas do tema desse movimento sugeriam a melodia da famosa composição de George e Ira Gershwin Summertime, ao que Radamés prontamente respondeu que havia na verdade se inspirado no choro Cochichando, de Pixinguinha.

FELIX MENDELSSOHN (1809-1847) Sinfonia n. 3 em Lá Menor, “Escocesa”, op. 56

“No crepúsculo vespertino fomos hoje visitar o palácio onde a rainha Mary Stuart da Escócia viveu e amou; se via uma pequena sala com uma escada em espiral que levava até a porta; foi ali que vieram e encontraram Rizzio naquela pequena sala, puxaram-no para fora e logo depois, onde havia um canto escuro, o mataram. A capela perto do castelo agora está sem teto; grama e hera crescem por lá, e naquele altar quebrado Mary foi coroada rainha da Escócia. Tudo ao redor está deteriorado e em ruínas, e a luz do céu brilha por cima. Acredito que encontrei hoje, nesta antiga capela o início da minha Sinfonia Escocesa" Em 1829, o prodígio Felix Mendelssohn deixou sua casa em Berlim para passar uma temporada no Reino Unido. Após sua visita a Edinburgh, Mendelssohn redigiu essa carta, descrevendo o estado emocional no qual se encontrava para começar a compor sua Sinfonia Escocesa, citando um dos eventos mais dramáticos da história desse país: a rainha Mary Stuart, grávida de 6 meses, testemunhava o assassinato de seu amante David Rizzio no Palácio de Holyrood. Foi uma viagem de impactante inspiração, mas embora tenha servido para dar início a uma obra de denso conteúdo emocional, a composição da Sinfonia Escocesa só foi concluída treze anos depois, tornando-se, apesar da sua designação como terceira, a última de suas cinco sinfonias. É uma das obras mais pessoais da produção de Mendelssohn. Ela nos permite mergulhar na sensação que ele sentiu ao visitar o Palácio de Holyrood através do tema melancólico que compôs em Edinburgh, evocando a imagem da capela em ruínas na introdução; viajar às montanhas escocesas e ouvir o vento das colinas; imaginar as gaitas de fole e seus instrumentistas vestindo Kilt com o som dos clarinetes no segundo movimento; o lirismo entrelaçado com prenúncios de batalha no terceiro; as guerras, e por fim o triunfo da vitória no último movimento Finale. Mendelssohn não era um prodígio apenas na música, também escrevia poesias e pintava extraordinariamente. Certamente seus inúmeros talentos lhe permitiram construir uma música tão descritiva que, evocando atmosferas poéticas e sensoriais, de certa forma antecipa o que virá a se tornar o Poema Sinfônico.

BANDA FINALISTA DO SUPERSTAR SE APRESENTA EM OSASCO




Nascido do site projetobandasnovas.com O primeiro estúdio da mídia tem palco aberto para novas bandas

Atendendo uma grande demanda por casas de shows e palcos acessíveis. O estúdio projeto bandas novas possui o conceito de estúdio show. Um mix de estúdio com casa de shows intimista tem até 80% de sua bilheteria revertida para as bandas. É um primeiro passo para uma profissionalização, divulgação e remuneração das bandas novas.

Neste sábado, 19 de Agosto de 2016, o estúdio Projeto Bandas Novas apresenta a banda VERSALLE. Banda de Porto Velho/RO, A Versalle é composta pelos músicos Criston Lucas (voz e guitarra) Rômulo Pacífico (guitarra), Miguel Pacheco (baixo) e Igor Jordir (bateria). Apesar da formação jovem, na faixa etária de 21 a 23 anos, a banda é muito madura musicalmente. Com um som cheio de personalidade e nuances melódicas que trafega no moderno com pitadas de retrô.

Recentemente a Versalle participou do reality musical da Rede Globo – SuperStar, onde foi finalista do programa. Aproveitou a projeção Nacional para se reinventar e seguir Avante.


Esta ação mostra a força do rock nacional, autoral com músicas cantadas em português, onde o cenário esta longo de acabar.


Serviço:
Data: 19/08
Bandas: Versalle
Abertura: Beatrix Rock e The Unknowns
Hora: 22h00
Local: Estúdio Projeto Bandas Novas
Endereço: Praça Antônio Menk, 110 centro Osasco.
Ingressos: R$20 reais. Vendas no www.clubesoingresso.com e na porta do evento.

SOBRE O ESTÚDIO


Atendendo uma grande demanda por casa de shows pequenas e palcos acessíveis para bandas novas. O estúdio projeto bandas novas possui o conceito de estúdio show. É um espaço destinado para as bandas novas e independente que procuram um local agradável e de fácil acesso para realizar seus ensaios e shows.
Os horários são fixos por hora a a banda pode levar até 80 convidados.
O Estúdio Projeto Bandas Novas tem também como intuito ajudar os músicos locais e abre suas portas 1 vez por semana para ensaios gratuitos para jovens que estudam em escola publica de osasco.
O projeto se chama BOM NA ESCOLA BOM NA MÚSICA, bastará que um integrante da banda seja matriculado em qualquer escola pública de Osasco e possuir notas “azuis” para reservar até duas horas de ensaio gratuito.
Serão todas as segundas-feiras e o período da ação não tem data de termino.
As bandas deverão agendar o horário pelo email: estudio@projetobandasnovas.com. A ordem dos agendamentos será pela ordem dos emails recebidos. Os email serão válidos apenas para a semana vigente não podendo agendar com duas semanas de antecedência.


PROJETO BANDAS NOVAS – O SITE 

O PROJETO BANDAS NOVAS nasceu de uma ideia criativa e de uma necessidade de Vinicius Alburquerque, publicitário em encontrar um baixista para a sua banda e também divulgar seu som. “Na época não achei nenhum site que oferecesse essa conexão de maneira segura e desenvolvi um site ‘que falasse’ de músico para músico”, conta.
E o que de início era um blog tornou-se um projeto mais complexo e dinâmico, que tinha por fim ajudar a formar outras bandas, novas ou incompletas: “Criei um site onde o usuário pode ver o vídeo do outro antes de convida-lo para um ensaio ou para iniciar uma banda”, conta.
Hoje o www.projetobandasnovas.com oferece uma interface inovadora que serve de plataforma de divulgação para músicos de todo o país. “O PROJETO BANDAS NOVAS consiste em um sistema de divulgação a partir de vídeos individuais enviados para o portal. A ideia é ajudar a disseminar os diversos talentos e estilos espalhados pelo Brasil, auxiliando de forma totalmente GRATUITA no encontro dos músicos com a sua nova ou próxima banda. Desenvolver este projeto me fez sentir muito bem, estamos ajudando muitos músicos a se encontrar e trocar experiências, pois para mim a criação de uma banda é apenas uma consequência”, explica Vinicius.
O site também conta com uma sessão de classificados de compra, venda ou troca de equipamentos e instrumentos sonoros, além de divulgação para profissionais como luthier, professor e roadie.
Mas não é porque conta com a participação do público que qualquer coisa entra no site. Antes de ir ao ar, todo o material postado passa pelo crivo da equipe de moderadores do PROJETO BANDAS NOVAS: “Todos os vídeos, mensagens e classificados passam por uma moderação para manter o foco dos usuários no assunto principal que é música”.
Atualmente o site recebe uma média de de 5.500 visitas únicas por mês com o tempo médio de 6 minutos e 30 segundos por visita única.


Do site para o festival

O PROJETO BANDAS NOVAS é um site destinado às bandas incompletas e/ou ainda em formação. E o FESTIVAL? Segundo Vinicius, a ideia do evento nasceu para abrir um canal para os grupos que se formaram através do site ou não. “O festival é uma oportunidade para as bandas realmente saírem do anonimato”, explica. Além disso, Vinicius reforça: "Todas as bandas que conhecemos um dia já foram NOVAS para nós. O fato do FESTIVAL PROJETO BANDAS NOVAS ter esse nome não quer dizer que as BANDAS são amadoras ou sem qualidade, muito pelo contrário, queremos trazer todos os anos 10 bandas que estão prontas para estourar e fazer sucesso”, explica.
https://www.youtube.com/watch?v=xPU_T5-qwLY


Sobre o fundador

Vinicius Pacheco de Albuquerque, 34 anos, é publicitário e jornalista que há mais de 15 anos trabalha com os mercados jovem e alternativo.
Apaixonado pela música, skate, arte e cultura urbana. Fundador da VJAL comunicação que cuida do site: www.projetobandasnovas.com, e responsável pelo departamento de comunicação de marketing da 74 entretenimento www.74e.com.br

KARIN FERNANDES APRESENTA PIANO (IN) PIECES NA SALA DO CONSERVATÓRIO


Espetáculo faz parte da série “Música Contemporânea no Conservatório”; ingressos custam R$ 25.

A quinta apresentação da série Música Contemporânea no Conservatório traz a pianista Karin Fernandes, na quinta-feira (18/8), às 20h, na Sala do Conservatório (Praça das Artes). Os ingressos custam R$ 25.

O nome do espetáculo – Piano (in)pieces – faz um trocadilho com o nome em inglês, que tanto pode significar peças para piano (piano pieces) e piano aos pedaços (piano in pieces). Durante o concerto, Karin se revezará em três instrumentos: um piano ‘normal’; um ‘preparado’, com objetos no mecanismo que fazem com que sejam criados diferentes tipos de sonoridade; e um piano de brinquedo.

“Um repensar o piano e a própria apresentação musical só é possível a partir de um novo entendimento do que se faz como pianista, sendo essa inquietação e ousadia um dos principais predicados de Karin, cuja carreira é marcada pela estreita relação com a música brasileira como um todo, e em especial, com aquela criada nos dias de hoje, tendo estreado e gravado diversas peças de compositores de nosso país”, conta Leonardo Martinelli, curador da série, que ao longo do ano traz à histórica Sala do Conservatório a rica diversidade do repertório da atualidade, em suas diferentes facetas, estilos e formações instrumentais.

No repertório de Piano (in)pieces estão obras de John Cage (The Wonderful Widow of Eighteen Springs), Mauricio Kagel (À deux mains), Stephen Montague (Mirabella), Gilberto Mendes (Estudo sobre a (lenda do caboclo), a outra), Henry Cowell (Tides of Manaunaum), Tatiana Catanzaro (Andma Shajarat al-Hayah Tanmow fi al-Sahra Yahi) e Flo Menezes (Gefäß des Geistes).

Em oito apresentações, a programação da série Música Contemporânea no Conservatório reflete a rica diversidade do repertório da atualidade, em suas diferentes facetas, estilos e formações instrumentais. A série contará com seis estreias mundiais, obras inéditas especialmente encomendadas para os concertos de Música Contemporânea.



SERVIÇO:

18/8 qui 20h
Série Música Contemporânea no Conservatório: Piano (in)pieces
Karin Fernandes, piano
JOHN CAGE The Wonderful Widow of Eighteen Springs
MAURICIO KAGEL À deux mains
STEPHEN MONTAGUE Mirabella
GILBERTO MENDES Estudo sobre a (lenda do caboclo). A outra
HENRY COWELL Tides of Manaunaum
TAIANA CATANZARO Andma Shajarat al-Hayah Tanmow fi al-Sahra Yahi
FLO MENEZES Gefäß des Geistes

* Programação sujeita a alterações.

Praça das Artes – Sala do Conservatório
Av. São João, 281– Centro – São Paulo.
Próximo às estações Anhangabaú e São Bento do Metrô
Ingressos: R$ 25 (com meia-entrada)
Capacidade: 200 lugares
Duração: Aproximadamente 60 minutos
Classificação etária: A partir de 10 anos.
www.compreingressos.com/theatromunicipaldesaopaulo
Bilheteria Sala do Conservatório – Praça das Artes
De segunda a sexta das 10h às 19h.
Sábado, domingo e feriados das 10h às 17h.
Em dias de espetáculos, até o início do evento;
Bilheteria do Theatro Municipal
De segunda a sábado das 10h às 19h.
Domingo das 10h às 17h.
Nos espetáculos à noite, até o início do evento;
Em dias de espetáculos pela manhã, a partir das 9h.