Programa Músico Empreendedor

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domingo, 23 de agosto de 2020

VICKA GRAVA NOVO VIDEOCLIPE COM MÚSICA AUTORAL "TIPO NOVELA"


 


Vicka já se mostrou ser uma artista incansável! Entre lançamentos de EP e remixes, a cantora chega agora no sexto clipe gravado, esse ano, com a equipe Midas Music.

A música autoral ‘Tipo Novela’ do EP ‘Dilema’ ganhou um clipe com muita diversão e gingado.

No curta, Vicka atua como diretora de uma novela tentando achar o elenco perfeito. A busca é por um casal Tipo Novela 2020 que seja perfeito para encenar a conexão e a história que a letra da música traz.

“Eu estava sendo dirigida pela equipe e ao mesmo tempo dirigindo os artistas nas cenas. Sem dúvida um dos clipes mais completos que gravei até agora. Fui a cantora, a diretora e a própria artista (risos)”, conta Vicka.

Em cena, a diretora troca os pares e entra para dar instruções, até se convencer de que realmente achou o casal mais romântico e com o clima de paixão como nas novelas e filmes.

“Espero que quem assista se divirta como nós nos divertimos nas gravações, porque afinal, a música é leve como o ar e intensa como um amor de cinema”, completa a artista.



Ficha Técnica | Clipe Tipo Novela
Direção: Kenny Kanashiro e Ana Ceribelli
Direção de Fotografia: Kenny Kanashiro
Câmeras: Kenny Kanashiro e Tony Santos
Roteiro: Ana Ceribelli
Produção Executiva: Maria Espiaut
Coordenação de produção: Maria Espiaut
Edição: Edu Burguer
Figurino: Maria Espiaut



***

quinta-feira, 21 de maio de 2020

ALICIA BIANCHINI INAUGURA SEU CANAL NO YOUTUBE RELEMBRANDO CHIQUINHA GONZAGA


A cantora Alicia Bianchini saiu do anonimato para integrar o grupo de artistas inovadores que se reinventam a cada dia com uma proposta musical nas redes sociais. Desde menina que Alícia tem contato com a música, com as canções e as letras dos maiores compositores brasileiros.

Como a carreira de advogada e mãe sempre ocuparam muito tempo em sua vida, a música caminhava platonicamente ao seu lado.

Agora, Alicia Bianchini respirou fundo, encheu os pulmões de ar, criou coragem e resolveu encantar mais pessoas com a sua voz e sensibilidade. 

Perguntamos à ela: - Como foi o seu despertar? e ela respondeu:

- "Música nasce na família e  meus pais formaram o meu gosto musical nas muitas  noites de música em família, onde cada um tocava um instrumento. Mas minha mãe, Ondina Azenha, tocava divinamente o piano. Meu pai, a voz maviosa e grave cantava serestas.  

Ao longo do tempo, criei um repertório de músicas brasileiras e por escutar  elogios ao cantar nas festas de família, encorajei-me em subir ao palco  pelos inúmeros  convites sempre generosos da cantora Aninha Barros, de Piracicaba. 

Conheci Cacilda Mehmari há alguns anos atrás e em 28 de fevereiro de 2019 fui por ela convidada para cantar "Lua Branca" no Bistrô Quinto Pecado. 

Desse encontro, outros tantos sucederam. Nesta noite de fevereiro conheci Maria Maugui Pereira, o maestro Adylson Godoy e sua esposa, Claudia Souza. Feliz coincidência que a vida trouxe pois com estas pessoas, vieram outras e,  em especial, David Pasqua e Clayber de Souza. 


Quero ter vida e saúde para estar sempre perto das notas musicais que nos uniram."

Alícia Bianchini inaugurou recentemente o seu canal no Youtube, aonde espera compartilhar mais momentos inesquecíveis com a sua bela voz e de presente para o público está relembrando a música "Lua Branca" da compositora, instrumentista e maestrina brasileira "Chiquinha Gonzaga".






Quem foi Chiquinha Gonzaga, compositora de Lua Branca?




Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga (Rio de Janeiro, 17 de outubro de 1847Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 1935) foi uma compositora, instrumentista e maestrina brasileira.

Foi a primeira pianista chorona (musicista de choro), autora da primeira marcha carnavalesca com letra ("Ó Abre Alas", 1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

ANITTA VAI PARTICIPAR DE DEBATE SOBRE O MEIO ARTÍSTICO PÓS PANDEMIA

Anitta participará de debate promovido pela Unesco e Cisac


Estrela brasileira se junta a time de especialistas de várias áreas das indústrias culturais, e de diferentes países, para refletir sobre o que virá depois da epidemia de Covid-19

A cantora Anitta participará do debate global ResiliArt, promovido pela Unesco e a Confederação Internacional das Sociedades de Autores e Compositores (Cisac), nesta quinta-feira, às 9h, no site da Unesco. A transmissão será ao vivo, e aberta para perguntas do público, através do link www.unesco.org/resiliart-debate

A artista discutirá sobre soluções para as indústrias criativas em meio à maior paralisação de produtos e serviços culturais em décadas. O debate pretende traçar um panorama do setor artístico e os passos que deverão ser dados nas próximas semanas para voltar a pôr a roda da cultura para girar.

No evento virtual, a artista terá as companhias de lideranças mundiais no setor artístico, como Pascal Rogard, diretor-geral da Sociedade de Autores e Compositores Dramáticos (SACD), da França; Fouzia Saeed, diretora-geral do Conselho Nacional das Artes do Paquistão; Cheick Oumar Sissoko, secretário-geral da Federação Pan-Africana de Cineastas; Mohamed Saif Al-Afkham, presidente do Instituto Internacional de Teatro, representando nações árabes; Ferne Downey, presidente da Federação Internacional de Atores; e Jana Vozárová, diretora-geral da sociedade de autores Lita, da Eslováquia. 

A live desta quinta-feira é a terceira grande ação do ResiliArt que, desde a sua estreia, em 15 de março, Dia Mundial da Arte, reuniu grandes nomes do audiovisual e da música, além de ministros da cultura de mais de 140 países para oferecer soluções e saídas para a enorme crise do setor cultural decorrente da paralisação da atividade econômica. A ideia é engrossar um documento-guia de ações que será enviado a legisladores e representantes governamentais de diferentes nações, a fim de mitigar os multimilionários prejuízos financeiros aos autores.

Após a transmissão ao vivo, a União Brasileira de Compositores (UBC) disponibilizará os melhores momentos no site da entidade: http://www.ubc.org.br/ 

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Lives: semana traz obras de Gonzaguinha e Dorival Caymmi na voz de Mona Vilardo

Cantora segue fazendo apresentações temáticas ao vivo no Instagram


A cantora Mona Vilardo segue com sua agenda de apresentações online do projeto “Quem canta o vírus espanta”, trazendo repertório temático e eclético, capaz de alegar públicos de todos os gostos. Nesta semana, a cantora transmite shows ao vivo na terça-feira, dia 28, celebrando a música de Gonzaguinha, e na quinta-feira (30), desta vez com o tema “Eu vou pra Maracangalha, Caymmi!”. O repertório faz homenagem ao compositor baiano Dorival Caymmi. As lives são às 19h, transmitidas pelo perfil @monavilardo, no Instagram.

Agenda da semana

28/4 (terça) – O que é, o que é Gonzaguinha?

30/4 (quinta) – Eu vou pra Maracangalha, Caymmi!

01/05 (sexta) – Live especial “Tropicalmagic” – Música e Mágica com a participação do mágico Lucas Toledo.

2/05 (sábado) – Notas Filosóficas “Canções sobre um tempo” (No aplicativo Zoom às 17h)

Informações: @monavilardo/@silverioortiz.filosofantes

3/05 (domingo) – Varanda Mona canta Dalva (Festival Ziriguidum)

Exceto no sábado, dia 02/05, as lives são sempre às 19h, no perfil oficial @monavilardo, no Instagram.

No Youtube, o canal Mona Vilardo pode ser acessado pelo link https://www.youtube.com/channel/UCA_4pbhxNZyiB7v23YrCJ_g

Sobre Mona Vilardo

Mona é cantora há 30 anos, atriz, professora de música e escritora. É idealizadora do projeto “Elas por Ela – As Rainhas do Rádio, por Mona Vilardo”. Nele a cantora apresenta músicas de Dalva de Oliveira e de outras estrelas, como Linda Batista, Emilinha Borba e Marlene. É autora do livro “Dalva, minha vó e eu”, que carrega o mesmo selo do projeto.

sábado, 25 de abril de 2020

Wanessa Camargo anuncia sua primeira Live no Youtube!

A onda de shows on-line não para de crescer! Neste sábado, dia 25, Wanessa Camargo anunciou em seu Instagram que fará sua primeira live no próximo domingo (3 de maio), as 20h, em seu canal oficial do YouTube. O repertório será escolhido com a ajuda de seus fãs, que poderão interagir com a cantora nas redes sociais e pedir músicas de sua carreira, que neste ano de 2020, completa vinte anos. Sucessos como "O amor não deixa", "Tanta saudade" e "Apaixonada por você" já são hits garantidos!

"Espero matar as saudades de cantar para todos que gostam do meu trabalho, pois a falta de estar nos palcos é gigante, então vou poder me satisfazer um pouco da vontade de estar próxima das pessoas.", declara Wanessa.

A transmissão terá uma ação solidária em parceria com a empresa PicPay, onde o valor arrecadado será doado integralmente para instituições e famílias vítimas do coronavírus.

"Tem sido incrível assistir as lives de outros artistas, estava louca para fazer a minha também e ter essa conexão de volta com meus fãs através da música, além de fazer a diferença nessa quarentena e poder ajudar as instituições e aqueles que estão precisando neste momento!", conclui.

Wanessa também fará um anúncio surpresa durante a live para seus fãs, que aguardam por seus próximos lançamentos.

Serviços:

WANESSA CAMARGO - LIVE (#LIVEDAWANESSA)
Youtube - www.youtube.com/WanessaCamargo
3 de maio 2020 - 20h00

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Bar Brahma recebe a sambista Bruna Volpi


A cantora, com timbre de voz marcante, estará no palco "Esquina" do bar mais badalado da capital paulista, cantando sambas, marchinhas de carnaval e axé no dia 24 (segunda-feira de Carnaval), às 21h, e sambas clássicos e músicas de seus discos no dia 29 de fevereiro, às 14h.

A sambista Bruna Volpi anima a segunda-feira de Carnaval (24 de fevereiro) no Bar Brahma, um dos principais e mais famosos redutos do gênero da capital paulista. Sua apresentação será no palco “Esquina”, referência ao cruzamento das avenidas Ipiranga e São João, imortalizado na música “Sampa”, de Caetano Veloso. Os shows acontecem às 21h, no dia 24, e às 14h, no dia 29. Informações pelo telefone (11) 2039-1250 ou WhatsApp (11) 94746-1951, de segunda a sábado, das 9h às 22h.

Dona de uma voz poderosa, Bruna Volpi precisou derrubar os estereótipos do gênero para conseguir o respeito como sambista e de sambistas. Dona de cabelão longo e liso com luzes douradas e de grandes olhos verdes, ela teve que estudar e se preparar muito para abraçar as mais profundas raízes do ritmo afro-brasileiro para conquistar o respeito e a consagração nessa família musical. Hoje, no entanto, basta soltar a voz para provar que entende muito bem a força que o ritmo tem.

Quando não está em uma apresentação específica, seu repertório é sempre recheado por músicas com letras que alertam para as injustiças sociais, procurando dar voz à periferia e à luta e à resistência das mulheres. Por conseguir destacar-se no samba, Bruna agradece ao tabu quebrado por grandes mulheres sambistas nas quais se inspira, mostrando ao público que o lugar de mulher é onde ela quiser.

No Bar Brahma, Bruna Volpi tem se apresentado desde outubro de 2019, com destaque para o show "Mulheres do Samba" onde interpretou cantoras e compositoras, como Dona Ivone Lara, Clara Nunes, Elizeth Cardoso, Elza Soares, Elis Regina, Maria Rita e Beth Carvalho, entre outras. Nascida em Campinas, ela puxará os sambas-enredos do alto do trio elétrico que comandará a City Banda, no dia 15 de fevereiro, principal bloco de Carnaval de rua de cidade, pelo terceiro ano consecutivo. Em São Paulo, ela já se apresentou no Ó do Borogodó, Tamarineira e Coco Bambu. Atualmente pode ser vista com frequência no Pátio SP (Vila Madalena) e Bar Brahma.

Repertório

Na apresentação do Bar Brahma o repertório inclui clássicos do samba, como "Tristeza", "Retalhos de cetim", "Não deixe o samba morrer", "Triste madrugada", "Barracão de zinco", "Ê, baiana", "Vou festejar" e "Caciqueando"; sambas-enredos, como "Portela na avenida", "Aquarela brasileira" e "Bateria da Mocidade Independente"; marchinhas como "Abre alas", "As pastorinhas" e "Alalaô" e axés que marcaram época com as bandas Eva, Olodum, Timbalada e Araketu, entre outros.

Carreira

Apaixonada pela música brasileira e seus poetas, Bruna traz na bagagem estudos iniciados aos oito anos de idade no Conservatório Carlos Gomes, em Campinas, onde se formou em Música Popular. Fez canto, maracatu e percussão no Conservatório de Tatuí e foi parar na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Passeou pelo teatro, privilegiando os musicais do Grupo Téspis.

Seu primeiro CD, “Retrato”, foi lançado em 2013, e o álbum “Noutra rodada de samba” surgiu três anos depois. No final de 2017, o videoclipe da música "Covardia" que fala sobre a violência contra a mulher e a lei Maria da Penha - do qual participaram diversas cantoras da região - alcançou 100 mil visualizações no Facebook. Convidada a participar de um programa de TV exibido em rede nacional, Bruna atraiu a atenção do conceituado produtor Arnaldo Saccomani, responsável por sucessos cantados por Tim Maia, Rita Lee e Ronnie Von.

Com a produção do Arnaldo, arranjos de Walmir Borges e uma banda de primeira, Bruna gravou três sambas no Mosh Studios, um dos mais conceituados do Brasil. Uma das canções, "Contrariando a Regra", do grande sambista Chiquinho dos Santos, deu título a outro CD. O videoclipe está disponível no canal do Youtube de Bruna Volpi e em outras de suas redes sociais. A gravação mais recente foi em dezembro de 2019, um EP com três músicas – “Pago Pra Ver”, “O Dono da Dor” e “Verdade”, em parceria com Nelson Rufino.

Trabalho social

Árdua defensora dos movimentos feministas, LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) e antirracismo, Bruna Volpi está sempre envolvida nas atividades sociais em escolas e fundações, como a Telos, Chorus e Fundação Orsa, entre outras, para ensinar o que aprendeu para as crianças e os jovens, como os assistidos pelo projeto Banda Bate Lata.

Ao lado da fonoaudióloga Ana Lúcia Spina, criou em 2015 o projeto “Nós na Voz”, compartilhando conhecimento e experiência com outros cantores. Em outro projeto, batizado "Guerreiras", faz shows apenas com cantoras, convidando duas ou três delas para cada edição. Mais de 20 cantoras e instrumentistas da região já participaram do projeto. O intuito é enaltecer o trabalho da mulher dentro da música, especialmente no samba.

Nas redes sociais, Bruna Volpi idealizou o grupo chamado "Mulheres do Som", integrando cantoras, compositoras e instrumentistas, na troca de experiências. Além do samba, ela curte cantar baião, xote, choro e frevo, embora também sempre acabe aceitando convites para apresentações de jazz. A cantora participou, foi selecionada e recebeu prêmios em diversos festivais. Em 2012, teve seu nome integrado ao Dicionário Cravo Albin da MPB, obra de referência para estudiosos deste gênero musical. Bruna tem como produtor Paulinho Fuleiro - (11) 94164-5530, da Ideia Shows.

domingo, 3 de novembro de 2019

Larissa Finocchiaro fala sobre a experiência de participar de megashows

Larissa Finocchiaro
Quando ingressou no Projeto Guri, na época aos 14 anos, Larissa Finocchiaro não imaginava que um dia integraria a mais famosa companhia circense do mundo. Natural de São Bernardo do Campo, no Grande ABC, a jovem cantora e compositora, hoje, aos 30 anos, faz parte da equipe internacional de OVO, espetáculo do Cirque du Soleil atualmente em turnê pelo mundo.

“Soube, por intermédio de uma amiga, que a companhia estava em busca de uma cantora brasileira para integrar o espetáculo. Decidi participar de uma audição à distância (que envolveu gravação de vídeos de músicas do espetáculo e outros materiais). Poucas semanas depois, recebi a notícia de que havia sido selecionada”, afirma Larissa, que cursou as aulas de violino e canto coral no Guri.

Sua estreia no espetáculo foi justamente com o início da turnê pelo Brasil, realizada em março deste ano. “Foi uma imensa honra começar cantando no meu próprio país e ter a chance de apresentar canções em português”, descreve. O OVO, dirigido pela coreógrafa brasileira Deborah Colker, tem o objetivo de levar elementos brasileiros ao mundo.

“Participar do Cirque du Soleil tem sido uma experiência muito positiva e que terá um grande impacto em minha vida. Tudo graças ao estudo. São mais de 16 nacionalidades convivendo e trocando experiências e isso tem contribuído para o meu crescimento como pessoa e como artista”, acrescenta.

Paixão pela música desde a infância

Larissa teve contato com a música ainda pequena. Em casa, seus pais e sua irmã, aproveitavam as reuniões familiares para fazer o que mais gostavam: tocar canções da MPB no violão. No entanto, foi no Projeto Guri - maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo - que ela obteve as primeiras noções de teoria musical e de percepção, estudou partituras, entrou em contato com o repertório clássico e aprendeu arranjos para orquestra.

“A música transformou minha vida em muitos sentidos. Nela, encontrei uma forma de me expressar, de criar e, também, de mobilizar emoções em mim e nas pessoas”, afirma. “Quando participei do Guri, fiz parte da Orquestra e do Coral, o que me ajudou a aprender a estar em grupo, a ter responsabilidade com os ensaios e com os repertórios que fazíamos”, recorda a musicista.

Na época em que participou do programa, a jovem tocou com as Choronas, no Museu da Casa Brasileira, participou do espetáculo Os Saltimbancos, realizou apresentações na Sala São Paulo, e se envolveu em inúmeros eventos que foram importantes para o seu desenvolvimento na música.

“Por intermédio do Projeto Guri conheci três artistas (Caio Merseguel, Victor Merseguel e Vanessa Moreno) que foram meus parceiros musicais no grupo vocal Karallargá. Nos conectamos como compositores contemporâneos e gravamos um disco inteiramente produzido por nós”, comenta Larissa.

Vida pós-Guri


Paralelamente à música, a jovem chegou a estudar psicologia e saúde coletiva. Também se formou em Licenciatura em Música pela Universidade Federal de São Carlos e em Canto Popular pelo Conservatório de Tatuí. Em 2018, a artista lançou seu disco solo chamado “Carta ao XXI” e publicou um livro de poesias intitulado “Que a Gente Esteja Vivo Para Ver”.

Para o futuro, Larissa almeja mobilizar caminhos para que suas produções alcancem um número ainda maior de pessoas. “Quero seguir no espetáculo enquanto estiver em turnê. No entanto, pretendo produzir outros discos, gravar clipes de algumas canções do “Carta ao XXI” e explorar outras formações musicais que ampliem as possibilidades da voz como instrumento”, conclui a cantora.

Projeto Guri www.projetoguri.org.br

Patrocinadores e apoiadores do Projeto Guri – Sustenidos: CTG Brasil; VISA; Bayer; WestRock; Microsoft; VALGROUP; Supermercados Tauste; Novelis; Caterpillar; EMS; Capuani do Brasil; Pinheiro Neto; Instituto CCR por meio da CCR AutoBAn; Grupo Maringá; AES Tietê; Faber Castell; Distribuidora Ikeda, ASTA; Mercedez-Benz; Supermercados Rondon; Castelo Alimentos, Raízen; Arteris; GRUPO GR; Pirelli; Tereos.

Sobre o Projeto Guri

Mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos nos Grupos de Referência e na Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Sustenidos, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 770 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.

Sobre a Sustenidos

Eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, a Sustenidos administra o Projeto Guri. Desde 2004, é responsável pela gestão do programa no litoral e no interior do estado de São Paulo, incluindo os polos da Fundação CASA. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm incentivo fiscal da Lei Rouanet e do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir: http://www.sustenidos.org.br/pessoa-fisica/.



domingo, 27 de outubro de 2019

Angel B fará abertura da 5ª edição do RnB Rewind em Los Angeles

Ela está com tudo! A cantora e dançarina brasileira, Angel B, fará a abertura da 5ª edição do RnB Rewind no Microsoft Theater em Los Angeles. O evento está marcado para o dia 19 de janeiro e contará com a presença de nomes consagrados do R&B internacional como Keith Sweat, TLC, Tony! Toni! Tone!, Donell Jones, Next, 112, entre outros.

A brasileira vive em Los Angeles e tem conciliado a carreira de música com a de dançarina do rapper Snoop Dogg, com quem já trabalha há 3 anos.

Angel falou sobre a expectativa para o evento e como foi receber o convite.

“Nossa fiquei muito feliz!! É uma honra pra mim ter recebido esse convite e poder me apresentar no mesmo palco desses ícones do R&B. Estou ansiosa e muito animada.”

A ansiedade também se explica pelo fato de abrir um evento em que ídolos da cantora também se apresentarão.

“Sou muito fã do grupo TLC, cresci acompanhando a carreira delas e amei que elas estão de volta. E claro admiro o trabalho de Keith Sweat, Donell Jones, 112!”

domingo, 1 de setembro de 2019

Bebé Salvego se apresenta dia 10/9, terça-feira, no Bourbon Street



Jovem estrela do jazz se apresenta dia 10, terça-feira, no Bourbon Street

Na próxima terça-feira, 10, às 21h30, a revelação do jazz no Brasil, Bebé Salvego, vai se apresentar no palco do Bourbon Street no evento “Dinner & Jazz”. A apresentação faz parte do projeto do Bourbon Street “Tudo Vira Jazz”. Com timbre de voz que lembra muito Billie Holiday, Bebé Salvego apresenta rico e diversificado repertório dos mais icônicos clássicos do Jazz, Blues e Bossa Nova.

Bebé, naturalmente, brinda o público com releituras impagáveis de Billie Holiday mas também oferece suas versões de clássicos de Ella Fitzgerald e Frank Sinatra. Já para quem gosta de pop jazz, a artista tem em seu virtuoso repertório interpretações poéticas de artistas como Maroon 5, Roberto Carlos, Tom Jobim e Cartola, com arranjos que se apropriam da linguagem jazzística e tentam aproximar o público popular da riqueza rítmica e harmônica contida no jazz. Bebé também apresenta composições de artistas contemporâneos que usam a linguagem do jazz na música pop como Erykah Badu, Roy Hargrove, Hiatus Kaiyote.

Nascida numa família de músicos e artistas, Bebé Salvego vem se destacando precocemente no cenário nacional pelo timbre de voz diferenciado. A jovem cantora chamou a atenção do público no programa The Voice Kids Brasil com apenas 14 anos. Em 2015 foi convidada para ser entrevistada por Jô Soares e encantou o apresentador com sua simpatia, talento e voz. Para quem gosta de ver uma estrela literalmente nascendo, não perca a chance de assistir Bebé Salvego.

- Abertura da Casa: 20h00

- Hora do Show: 21h30

Dia 10/09 - Terça-Feira • Dinner & Jazz

Bourbon Street

Rua dos Chanes, 127

São Paulo / São Paulo

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Show Gaby Cunha – Negr’Alma 2019


Nesta edição a novidade é o lançamento do primeiro single de Gaby, “Groove com Tambor” e a participação especial do mestre Isabêh



O Show Gaby Cunha - Negr'Alma 2019 já completa 4 anos de sucesso, com público cada vez maior! Sempre homenageando grandes intérpretes da Soul Music mundial (como Stevie Wonder, Tim Maia, Aretha Franklin, Sandra de Sá, Michael Jackson e muitos outros), mas nesta edição especial, Gaby Cunha traz uma grande novidade: o lançamento do seu primeiro single, “Groove com Tambor”. Outra grande atração inédita será a participação especial de um dos grandes ícones da música negra brasileira: mestre Isabêh.





Na banda:

§ Vocal: Gaby Cunha
§ Bateria: Edu Peixe Salmaso (banda Clube do Balanço)
§ Contrabaixo: Lana Ferreira (banda Walmir Borges)
§ Guitarra: Léo Caranga (banda Grooveria)
§ Percussão: Gisah Silva (banda Dj Hum e Expresso do Groove)
§ Teclados: Paulinho Paz (banda Placa Luminosa)

Show Gaby Cunha – Negr’Alma 2019
Data: 25 de agosto de 2019 (domingo)
Horário: 19h
Couvert: R$ 35 (na entrada do show)
Local: Café Piu Piu- Rua Treze de maio, 134 - São Paulo http://cafepiupiu.com.br/at_20190825.html

Acompanhe a cantora Gaby Cunha nas Redes Sociais:
- Fanpage no Facebook: @gabycunhacantora
- Instagram: @gabycunhacantora
- Canal no Youtube: /GabyCunhaCantora

domingo, 28 de julho de 2019

ANA CAROLINA LANÇA NOVO TRABALHO


Escute o álbum completo: https://SMB.lnk.to/FogueiraEmAltoMar

Parece que foi ontem, mas já faz 20 anos que Ana Carolina deu o pontapé inicial na carreira que inscreveu seu nome, irrevogavelmente, na história da MPB. Sua voz é hoje uma marca registrada, reconhecida em todos os cantos do país, presente nas playlists mais sofisticadas e sempre em boa companhia.

Dá para dizer que "Fogueira em Alto Mar", título do álbum que agora está completo, com suas 11 músicas liberadas - 9 delas foram lançadas anteriormente, em formato de dois EPs -, é uma boa metáfora para a posição ocupada por Ana Carolina no panteão da nossa música. Uma chama que pode ser vista ao longe.

As canções que completam o álbum "Fogueira em Alto Mar" perpassam alguns dos temas mais sensíveis para a cantora, famosa por imprimir doses maciças de sensibilidade e poesia em seu trabalho. E esta nova jornada de Ana Carolina conta com alguns destaques, como a faixa "Não Tem no Mapa", cujo videoclipe ganhou o perfume sensual e romântico, na calibragem precisa dos termômetros da compositora e intérprete, que divide a autoria da canção com Bruno Caliman.

E é "sustentando o decote" que Ana Carolina convida a diva máxima Elza Soares para dividir com ela os vocais de "Da Vila Vintém ao Fim do Mundo", numa verdadeira celebração à vida, nos lembrando da urgência de brindá-la a cada dia.

Ana Carolina trafega com conforto por vários estilos musicais, e o samba tem seu lugar garantido. "1296 Mulheres" é a faixa que representa o gênero, escrita pelas penas luxuosas de Moreira da Silva e Zé Trindade e, pode-se dizer, totalmente ressignificada na voz de Ana Carolina.

Antonio Villeroy adiciona a faixa "Canção Antiga" à longa lista de parcerias com Ana Carolina, construindo humores à medida que os instrumentos vão surgindo na cama musical a culminar com a voz do próprio artista declamando frases de seu poema em francês intitulado “La Solitude”. O compositor também marca presença ao lado de Ana Carolina em "Dias Roubados", igualmente coassinada por Jonas Myrin.

A garganta de Ana Carolina também ecoa sentimentos rasgados, expostos, e neste álbum a atitude encontra ressonância em "Tudo e Mais um Pouco", cuja letra é uma declaração de amor que exige tudo e mais um pouco do objeto de desejo, sintetizado em frases como "me beije embaixo de um milhão de estrelas / você é tanto para mim".

Com Dudu Falcão, Ana Carolina compõe "Outra Vez Você", uma canção suave em que o tom é a "saudade que te traz para mim" já que é "tarde demais para esquecer".

A levada animada também ganha força em ”Com Vista para Amar" e o ouvinte deverá apreciar com especial carinho a versão de Ana Carolina para "O que é que há?", hit de Fábio Jr. (composto em parceria com Sergio Sá), que chega de roupa nova para completar o álbum.

E quem há de saber o que os próximos 20 anos na carreira de Ana Carolina? Só o tempo dirá. Por enquanto, é hora de ver a fogueira queimar.

Turnê "Fogueira em Alto Mar" - desde junho, Ana Carolina percorre as principais cidades do país com a turnê que leva o mesmo nome do álbum, com um show repleto de grandes surpresas, e um repertório mesclando suas novas músicas e os grandes sucessos que embalaram seus 20 anos de carreira.

Sobre o novo show, a cantora adianta: "A turnê 'Fogueira em Alto Mar' terá as seis canções do primeiro EP, incluindo os sambas e pops. E, com uma banda poderosa, também cantarei algumas músicas do repertório de 20 anos, é claro! Mas o momento mais esperado do show será a 'pandeirada' e uma ou outra releitura que, por enquanto, é surpresa", afirma.

Confira a agenda completa da turnê "Fogueira em Alto Mar" pelo Brasil em www.fb.com/anacarolinaoficial/events.

Sobre Ana Carolina - Cantora, compositora, arranjadora, produtora, instrumentista, musicista e artista plástica, Ana Carolina lançou seu primeiro disco em 1999; hoje, sua carreira, que completa 20 anos, já inclui 12 álbuns, seis DVDs e mais de cinco milhões de discos vendidos. Entre outros, ganhou sete vezes o Prêmio Multishow de Música Brasileira, três vezes o Troféu Imprensa e uma vez o Prêmio TIM de Música. O primeiro grande sucesso, “Garganta”, viria já no primeiro álbum. Depois dele, emplacou cerca de 30 singles nas paradas brasileiras.

As composições da artista já foram gravadas por nomes importantes como Maria Bethânia, Gal Costa, John Legend, Esperanza Spalding, Chiara Civello, Jorge Vercillo, Mart’nália, Zizi e Luiza Possi, Pedro Camargo Mariano, Preta Gil, entre outros. Em suas composições, fez parcerias com Seu Jorge, Luiz Melodia, Gilberto Gil e Guinga, entre muitos outros.

Em 2009, quando completou 10 anos de carreira, lançou o álbum “N9ve”, no qual destaca-se a canção “Entreolhares (The Way You’re Looking at Me)”, em um dueto com o cantor, compositor e pianista americano John Legend. A canção alcançou o topo da Billboard Hot Songs (Rio de Janeiro) e o 34° na Billboard Hot 100 Airplay. No mesmo ano, lançou a coletânea de canção, “Ana Carolina + Um”, com duas canções inéditas e participação de vários cantores, entre eles, Maria Gadú, Maria Bethânia, Roberta Sá, Totonho Villeroy, entre outros. Em 2012, gravou duetos com astros da música internacional, como Tony Bennett e Alejandro Sanz, e seu CD #AC trouxe a cantora dividindo os microfones com Chico Buarque.

Atualmente, Ana Carolina contabiliza mais de cinco milhões de seguidores em suas redes sociais.

No primeiro semestre de 2019, Ana Carolina iniciou sua nova turnê nacional, “Fogueira em Alto Mar”, resultado do seu primeiro trabalho de inéditas em pouco mais de 6 anos. Ele reflete toda a excelência, empenho e musicalidade que a deixaram conhecida no mercado nacional e internacional.



Para todas informações sobre Ana Carolina, visite:

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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Natti Natasha domina o gênero urbano, entrando pela porta principal

“Enquanto o gênero urbano se espalha pelo mundo, Natti Natasha é uma das vozes mais importantes”. -The Fader

“Ela é muito mais do que o título ‘A Artista Feminina Mais Assistida Da Música Urbana no Youtube. Ela é imparável.”. –Billboard

Natti Natasha estreia o videoclipe de “Oh Daddy”, o terceiro single do seu álbum de estreia ilumiNATTI, que foi lançado em fevereiro pela Pina Records/Sony Music Latin.

“Oh, Daddy”, é uma versão do clásico de Ritchie Valens “Donna”. Escrita por Daddy Yankee e Natti Natasha, a artista abraça suas raízes caribenhas nessa canção, misturando elementos do pop e da dancehall. Produzido por Linkon e Gaby Music, essa é a única música do álbum que está disponível em espanhol e inglês.

Essa semana, a cantora dominicana subiu da 4ª para a 2ª posição na lista "Latin Airplay", da Billboard, com seu mais recente single “Me Gusta”. Seu clipe já superou 84 milhões de visualizações no Youtube.




Com un total de 17 canções cativantes que tratam de amor e desiluzão amorosa, de sexo e de empoderamente feminino, ilumiNATTI fortalece os laços pessoais entre Natti e seus seguidores. Entre hinos diretos ao coração, como “Quien Sabe” e “La Mejor Versión de Mi”, e músicas para dançar reggaetón como “Me Gusta” e “Pa Mala Yo”, ilumiNATTI ressalta o talento plural de Natti. Ela também surpreendeu seus fãs com a estreia de 10 videoclipes, incluindo a vibrante colaboração com a superestrela brasileira Anitta em “Te Lo Dije”.

Assista “La Mejor Versión de Mi” aquí

Esse álbum foi produzido por algums dos nomes mais importantes da indústria, incluindo Raphy Pina, Gaby Music, Chris Jeday, Mambo Kingz, DJ Julián, Fortuna, Linkon, MikeyTone, Magnífico, Dimelo Flow, Joss Favela e Marcos Sánchez.



Sobre Natti Natasha:

Natti Natasha, cantora multiplatina e ganhadora do prêmio Billboard, é uma dos artistas mais populares no gênero urbano de artista feminina no YouTube em 2018 e 2017. Natti Natasha é a "Rainha de Visualizações", e que tem mais de 4.520 milhões de visualizações no YouTube, superando artistas femininas como Ariana Grande, Dua Lipa, Camila Cabello, Taylor Swift e Cardi B. Natti Natasha ganhou o título como a artista feminina mais assistida em 2017 por sua canção " Criminal" com Ozuna com mais de 1 bilhão de visitas e estava entre os 10 melhores vídeos do Youtube de 2017. "Criminal” também foi posicionado na Billboard Hot 100 e # 5 na Hot Latin Songs. Também alcançou o número 1 no Spotify em mais de 11 mercados. Natti também se juntou a Daddy Yankee, Bad Bunny e Becky G em "Dura Remix". Ela colaborou com Becky G em "Sin Pijama" e no single de Thalia "I Do not Remember". No início de 2018, Natti lançou "Amantes De Una Noche" com Bad Bunny e colaborou em "Tonta" com RKM e Ken-Y, ambos publicados pela Pina Records. Natti acaba de lançar seu álbum de estréia "ilumiNATTI" que inclui Quien Sabe, Me Gusta, Pa Mala Yo e La Mejor Versión de Mi.

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Bloquinhos de anotações personalizados para lembrancinhas corporativas

sábado, 13 de abril de 2019

Gal Costa lança canções de Fábio Jr. e da banda Maglore - "A Pele do Futuro Ao Vivo"

Gal Costa lança canções de Fábio Jr. e da banda Maglore como dois primeiros singles de "A Pele do Futuro Ao Vivo"


Gal Costa - Foto: Marcos Hermes


Antecipando o DVD “A Pele do Futuro ao Vivo”, Gal Costa lança entre maio e junho, pela Biscoito Fino, dois videoclipes com canções que nunca havia gravado. Captados ao vivo, os filmes têm direção de Rafael Gomes, premiado pelas montagens mais recentes de “Um Bonde Chamado Desejo” e “Gota d'Água”.

No dia 17 de maio, chega às plataformas digitais a faixa “O que É que Há”, hit de Fábio Jr. em sua primeira fase. Parceria do cantor com Sérgio Sá, a canção foi lançada originalmente no álbum “Fábio Jr.”, de 1982. A versão ao vivo de Gal, um dos momentos mais catárticos do show “A Pele do Futuro”, tem apenas a voz da cantora e o piano de Chicão. Para o lançamento do dia 17, a faixa ganhou cordas de Felipe Pacheco Ventura, da banda carioca Baleia - mesmo autor do arranjo de cordas do álbum “A Pele do Futuro”.

Em junho, Gal lança “Motor”, blues-rock-balada escrito por Teago Oliveira, vocalista da jovem banda baiana Maglore. A música foi lançada originalmente pela Maglore no álbum “Vamos pra Rua” (independente), de 2013. Gal se identificou especialmente com a canção por ver uma relação entre “Motor” e o clássico “Vapor Barato” (Jards Macalé/ Waly Salomão), lançado por ela em 1971. A versão de Gal tem Pedro Sá na guitarra, Pupillo na bateria, Chicão no teclado, Lucas Martins no baixo e Hugo Hori no sax.

As gravações dos dois singles aconteceram nos dias 22 e 23 de março, na Casa Natura Musical, em São Paulo. “O que É que Há” foi registrada à tarde, sem a presença da plateia, o que lhe rendeu características de gravação em estúdio. “Motor” foi registrada durante o show, com o público fervendo. O áudio do show foi gravado e mixado por Duda Mello, o mesmo que cuidou de “Estratosférica ao Vivo” (2017).

Com direção geral de Marcus Preto e direção musical de Pupillo, o show “A Pele do Futuro” estreou em dezembro de 2018, em São Paulo. E segue em turnê.

As edições completas de “A Pele do Futuro ao Vivo”, em CD e DVD, chegam ao público em setembro pela gravadora Biscoito Fino.


Bolsinha personalizada para lembrancinha de dia das mães e dia da mulher

domingo, 24 de março de 2019

TRIBUTO À CELLY CAMPELLO COM MÔNICA ALVES

Mônica Alves e Banda Zona de Fronteira - Foto: Divulgação


A cantora Mônica Alves, acompanhada pela Banda Zona de Fronteira, está realizando shows de tributo à cantora Celly Campello, interpretando sucessos da carreira desta que foi uma grande artista da música brasileira. Sucessos como “Banho de Lua”, Broto Legal”, “Lacinhos Cor de Rosa”, dentre muitas outras canções, estão no repertório da cantora, prometendo um grande espetáculo musical.

Célia Benelli Campello nasceu na capital paulista e foi criada em Taubaté. Começou sua carreira precocemente: dançou "Tico-Tico no Fubá" aos cinco anos numa apresentação infantil. Com seis anos cantou na Rádio Cacique em Taubaté, onde passou toda sua infância. Tornou-se uma das participantes do Clube do Guri (Rádio Difusora de Taubaté). Estudou piano, violão e balé durante a infância.

Aos doze anos já tinha o próprio programa de rádio, também na Rádio Cacique. Aos quinze anos de idade (1958) gravou o primeiro disco, em São Paulo no outro lado do primeiro 78 rotações do irmão Tony Campello que a acompanhou em boa parte da carreira como cantora e atriz. Estreou na televisão no programa Campeões do Disco, da TV Tupi, em 1958. Em 1959 estreou um programa próprio ao lado do irmão Tony Campello, intitulado Celly e Tony em Hi-Fi, na Rede Record, o qual apresentou por dois anos. A carreira explodiu em 1959 com a versão brasileira de Stupid Cupid, que no Brasil virou Estúpido Cupido. A música foi lançada no programa do Chacrinha e se tornou um sucesso em todo país no ano de 1959. Nesse mesmo ano participou do longa-metragem de Mazzaropi, Jeca Tatu.

Durante a vida gravou outros sucessos: Lacinhos Cor-de-Rosa, Billy, Banho de Lua, que lhe renderam inúmeros prêmios e troféus, inclusive no exterior, e lhe deram o título de Rainha do Rock Brasileiro. Celly vinha sendo cogitada para apresentar o programa Jovem Guarda (TV Record), ao lado de Roberto e Erasmo Carlos. Como abandonou a carreira, Wanderléa tomou seu lugar.

Celly Campello faleceu de câncer de mama em 2003.

Mônica Alves no Soundcloud




Contato para shows:
https://www.facebook.com/moneventos
11 3996-2510

quinta-feira, 21 de março de 2019

Lexa grava participação em música de Suel

A cantora esteve em um estúdio nesta quinta-feira


Lexa não para. Nesta quinta-feira, ela entrou em estúdio com o pagodeiro Suel (ex-vocalista do Imagina Samba) para gravar a canção romântica "Eu, Você, Pipoca e Netflix". O single faz parte do primeiro CD solo de Suel.

Nesta semana, Lexa ainda gravou um feat. com MC Kekel, uma balada romântica. E ainda prepara um funk com DJ Rennan da Penha.

Seus mais recentes lançamentos, a trilogia de funk composta pelas músicas “Sapequinha”, “Provocar”, com Gloria Groove, “Só Depois do Carnaval”, ainda estão em alta nas plataformas de serviço de música. E também conquistando milhões de visualizações no Youtube.


Foto Divulgação/ Black Comunicação

sábado, 16 de março de 2019

ADRIANA GODOY LANÇA O SHOW "ENCANTA-ME"



A cantora Adriana Godoy está lançando o show "Encanta-me" com uma proposta nova em que vivencia a experiência de interpretar músicas que nunca havia cantado. A pesquisa de repertório e a concepção do trabalho foram realizadas pela cantora e pelo produtor Pedro Altman. Os arranjos muito bem elaborados ficaram por conta do violonista Ricardo Barros.

Adriana Godoy realmente encanta o público com as suas interpretações maduras e uma afinação impecável. Seu show, intimista, encontrou como encubadora o Café e Bistrô Quinto Pecado, aonde a cantora juntamente com Ricardo Barros, recebem semanalmente vários convidados.

"Essa pequena temporada faz parte de um laboratório do show "Encanta-me", que está nos proporcionando a possibilidade de amadurecer o repertório e obter o feedback do público para os próximos shows que já estão começando a ser agendados". Disse a cantora.

Sem dúvidas, assistir a dupla Adriana Godoy e Ricardo Barros deixa um gostinho de quero mais no final do show que cumpre o objetivo de encantar o público.

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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Francinne conta sobre parceria com Wanessa


Cantora, que é a nova parceria da Universal Music lançou recentemente novo single de trabalho “Tum Tum”

A cantora Francinne gravou recentemente com Wanessa Camargo o clipe de seu novo single de trabalho “Tum Tum”. O trabalho é composto de muita dança, cenários underground e cenas sensuais entre as duas artistas.

“A Wanessa é uma pessoa que eu admiro há muito tempo, desde o início da carreira dela eu acompanho. O potencial vocal dela é incrível, com timbre maravilhoso, presença de palco. Ela trabalhava com o Mister Jam e eu admirei muito o trabalho. Como já tinha essa proximidade com ele, eu sugeri essa participação, esse feat. Então insisti que ele falasse com a Wanessa e deu super certo”, contou Francinne.

Durante a composição da letra da música, Francinne conta que estava bem difícil de conectar uma frase com a outra, quando Wanessa soltou: “Ajoelhou tem que rezar”. “Ela chegou falando essa frase e eu achei bem engraçada, não acreditei que ela estava falando sério! Mostrei pro Umberto Tavares – um dos compositores – e ele também adorou, então ficou isso mesmo, pegou. Foi a cereja do bolo na música”, afirmou.

"Tum Tum" é uma composição é de Umberto Tavares, Jefferson Junior, Francinne e Wanessa. Esta não é a primeira parceria entre as duas cantoras. Wanessa já participou de um show da artista

O clipe deste novo single foi gravado em um balcão, totalmente inspirado no k-pop (bandas coreanas) com bastante movimentação de câmera. Um ambiente rústico e ao mesmo tempo moderno com luzes e o colorido das roupas.

“Um fato curioso é que no primeiro dia de gravação da dança com os bailarinos, onde tem luzes na parede, aquelas luzes não ascendiam por nada deste mundo, demorou muito! E aí eu resolvi rezar, tirei o incenso da bolsa, passei nos meninos que estavam mexendo na luz. E depois de muitas horas, depois que passei o incenso, as luzes ascenderam. No making-off tem essa cena, que só com fé para funcionar”.

“Eu estou muito feliz sobre esse lançamento com a Francinne. Como veterana nessa cena pop brasileira, me dá muito orgulho ver toda essa gama de artistas femininas cantando esse tipo de música e tendo o apoio do público. A Fran é uma das artistas mais incríveis, completas e talentosas que está aparecendo e quando recebi o convite é obvio que eu topei”, complementa Wanessa.




segunda-feira, 6 de agosto de 2018

MÔNICA ALVES SE APRESENTA NA VEGNICE - VILA MARIANA




Mônica Alves no Vegnice em Agosto/18 - Foto: Claudia Souza



A cantora Mônica Alves, apresentou-se nos dias 4 e 5 de agosto no evento Vegnice na Vila Mariana, interpretando sucessos da MPB. A participação da cantora foi patrocinada pela Literatura Imóveis em apoio à causa animal, no stand da protetora Célia Couto, que atua em prol da adoção responsável de cães e gatos.

Os finais de semana da Vila Mariana estão prestigiando o público vegano de todas as idades.
Localizada na Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 168, a Vegnice, feira de produtos e alimentação veganos, está trazendo um cardápio variado de lanchinhos, petiscos e pratos veganos de várias origens, entre eles pasteis, acarajés, comidas indianas, sanduíches e doces variados. Entre os produtos estão saboaria, camisetas e bijouterias. Segundo a organizadora do evento Paula Almeida, as edições da Vegnice, contam com a presença estimada de um publico itinerante de duas mil pessoas.


sábado, 26 de maio de 2018

JANNY LOPES LANÇA SEU PRIMEIRO CD

Janny Lopes - Foto: Divulgação

A cantora JANNY LOPES, uma revelação do ano passado com seu CD autoral : " Deus é Fiel", que já desfilou fé e esperança pelos palcos da WebTevê Amaral, Igrejas Evangélicas de várias denominações, Programa Jornal do Brás e no Acústico do Centro Musical Morumbi, com o firme propósito de divulgar seu trabalho na música, tem novidades.

Com a voz muito elogiada, determinação, coragem e o incentivo adquirido nas experiências do ano passado, JANNY LOPES lançou oficialmente, seu CD "Deus é fiel", nos palcos da Ordem dos Músicos do Brasil- OMB, em São Paulo, no dia 11 de maio.
Após suas incursões pelo mundo Gospel, com a liberdade de quem canta para emocionar, sem contudo se descuidar de sua essência criativa, ela, resolveu reunir IMPRENSA e AMIGOS, para uma mostra daquilo que gosta de fazer: cantar.

Em um Pocket show, intitulado: " Vamos cantar porque Deus é Fiel", JANNY LOPES irá presentear seus convidados com um repertório variado e intimista. Onde homenageará grandes intérpretes das Músicas Gospel e Popular Brasileira, a exemplo de Alcione,( Não deixe o samba morrer), Marisa Monte ( Bem que se quis) Gonzaguinha,(Sangrando), Elis Regina,( O bêbado e a Equilibrista), Damares,( Sabor de Mel), entre outros.

terça-feira, 1 de maio de 2018

Cantora americana Alexandra Jackson lança álbum em homenagem à música brasileira

Lançamento do CD Legacy & Alchemy traz as últimas gravações de Dona Ivone Lara e reúne jazz, samba, soul e bossa nova com colaborações de grandes nomes da música americana e brasileira

A lista é extensa e inclui Miles Davis, Tom Jobim, Al Jarreu, Dona Ivone Lara, Ivan Lins, Carlinhos Brown, Pretinho da Serrinha e Banda Black Rio. Esta verdadeira seleção da música brasileira e americana está reunida pela primeira vez em Legacy & Alchemy, o CD de estreia da cantora americana Alexandra Jackson. O show de lançamento fez parte das comemorações Do Dia Internacional do Jazz, no Teatro Rival, Rio de Janeiro, no ultimo dia 30/4.

Produzido por Robert Hebert e Larry Williams em Los Angeles, Nova York, Chicago, Londres e Rio, o álbum tem a co-produção de Ivan Lins, Carlinhos Brown, Arthur Maia, Chris Walker, Banda Black Rio, Max Viana, Ricardo Silveira e Pretinho da Serrinha. . O disco de Alexandra Jackson reforça os laços de intimidade entre as músicas americana e brasileira. Nascida em Atlanta, ela navega por um repertório de clássicos do cancioneiro nacional, com pitadas de soul, bossa nova, jazz, samba e R&B.

Ao todo, Alexandra gravou um repertório de 24 músicas, em inglês e português, com o objetivo de prestar homenagem ao legado da música brasileira, sem esquecer a alquimia com suas influências americanas.

"Há um enorme caldeirão de referências musicais em nosso mundo hoje. Este álbum traz a oportunidade para as pessoas saírem um pouco da caixa. Não é só jazz, blues, soul, bossa nova ou samba, mas é uma mistura de todos eles. O álbum nasceu a partir do conceito de ´música total´, desenvolvido pelo mestre Ivan Lins”, define a cantora.

Últimas gravações de Dona Ivone Lara e Al Jarreau se juntam a um repertório de clássicos da música brasileira

O álbum Legacy & Alchemy faz sua reverência ao samba, com os clássicos “Sonho Meu” e “Força da Imaginação”, que contrastam a voz de Alexandra Jackson com a da compositora e grande dama do samba Dona Ivone Lara e do cantor Pretinho da Serrinha. A gravação, realizada em dezembro de 2015, marcou a última sessão de estúdio de Dona Ivone, um feito histórico.

O álbum volta suas atenções à bossa nova em "Corcovado" – que incorpora registros de gravações feitas por Miles Davis, Tom Jobim e Ivan Lins. Alexandra e Ivan Lins fazem também em duetos em "Anjo de Mim” e "Somos Todos Iguais Esta Noite". Na sequência ela chega a "Palco", canção de Gilberto Gil influenciada pelo grupo Earth, Wind & Fire. Aqui, os produtores recrutaram os membros do lendário grupo Larry Dunn e Al McKay. Ao lado de Alexandra, eles fazem uma grande homenagem ao compositor baiano. Em seguida, chega a vez de homenagear Chico Buarque, em uma versão de “Futuros Amantes”, e o Clube da Esquina, com "Tudo Que Voce Podia Ser.

O álbum segue a na alquimia entre Brasil e Estados Unidos. Do repertório de Lionel Richie, Alexandra Jackson faz dueto com o compositor Rod Temperton em “Our Time Now”. Em outro dueto, mais um feito histórico, em “All One” a voz de Alexandra se junta à de Al Jarreau, em sua última gravação em estúdio antes de falecer, em 2017.

A jornada volta à Bahia em “Veleiros Negros”, com o compositor Carlinhos Brown se unindo à cantora de Atlanta, que interpreta a canção em Yorubá. A faixa traz ainda as participações três dos maiores músicos de jazz do Brasil: Paulo Calasans, Teo Lima e Arthur Maia. O suingue americano dá as mãos à ginga brasileira em “Labirintos”, com participação da Banda Black Rio. A família Jobim volta ao repertório com Daniel e Paulo Jobim cantando com Alexandra “A Felicidade”, de Tom.

Três anos de gravações com lendas da música, por estúdios entre Europa, Brasil e Estados Unidos

Ao falar sobre o projeto, Herbert revela uma jornada de 11 anos que desembocou na construção de um repertório diversificado. Isso o levou a conectar a música brasileira do Século XX com o jazz e o funk de Chicago.

O objetivo do projeto é ambicioso: “Queremos reintroduzir a música brasileira no cenário mundial e devolvê-la ao seu lugar de direito no mainstream”, defende Hebert. Essa ambição tem um importante precedente histórico. A música brasileira foi a mais popular do mundo até a “invasão britânica” na década de 60. E havia uma razão para isso: a fluência do samba e a elegância plural da bossa nova equilibravam as raízes africanas com a sofisticação europeia.

Agora, os produtores defendem que é hora de valorizar esses elementos novamente em escala global. "Escolhemos músicas que foram hits no Brasil. Para o mercado internacional, algumas podem soar familiares, mas a grande maioria não as conhece de fato. Estamos fazendo uma alquimia destes sons com a música americana, e o coração dessa música é Chicago”, afirma Hebert, nascido no berço de uma estética jazzística que combina perfeitamente com sons brasileiros da metade do Século XX.

“A experiência de gravar este álbum foi pungente e extremamente significativa para mim. Ouvir e cantar essas músicas, conhecer e transmitir as histórias por trás de cada uma... É por isso que eu sou tão apaixonada por este projeto. Sonho em levar essas canções para cada canto onde seja possível chegar. A música brasileira merece isso e muito mais”, conclui a entusiasmada Alexandra Jackson. Boa companhia não lhe falta.