Programa Músico Empreendedor

sábado, 20 de julho de 2024

Alcione se rende ao funk pela primeira vez e aceita parceria com o funkeiro Davi Kneip e Kelner : "Os primeiros da história"



O DJs e produtores vão lançar o MTG do sucesso da Marrom "Você Me Vira a Cabeça"


É inegável que o MTG conquistou o Brasil e chegou ao topo das paradas do Brasil. Até mesmo Alcione se rendeu ao ritmo e aceitou pela primeira vez em sua carreira uma parceria com um funkeiro. Os DJ, produtores Davi Kneip e Kelner anunciaram em suas redes sociais nesta quinta-feira (18) que vai lançar o MTG de "Você Me Vira a Cabeça". O single, que será lançado no dia 2.


"Estou realizando um SONHO ! O PRIMEIRO DA HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA A LANÇAR UM FUNK COM A @alcioneamarrom ❤️🔥 Fico muito feliz em fazer parte desse projeto lindo junto ao meu irmão @kelner . Estamos abrindo uma porta gigante para o nosso gênero musical, com uma referência IMENSA da música brasileira. 02/08/2024 ANOTEM ESSA DATA 🙏 DE BH PRO MUNDO ⚡", escreveu o mineiro Davi Kneip em um post do Instagram.


Já Kelner anunciou : “ Não tiro o sorriso de tanta alegria ! Obrigado Universo ! “


Davi e Kelner contam que já havia feito o MTG (sigla que se refere à montagem) há um tempo. "Negociamos com ela e a gravadora e todos gostaram. Estamos muito felizes . Alcione é um ícone da música brasileira e esse lançamento vai revolucionar o funk", finalizam.


Alaíde Costa lança 'E O Tempo Agora Quer Voar', segundo álbum produzido por Emicida, Pupillo e Marcus Preto



Aos 88 anos e "no auge da carreira", cantora grava canções de Caetano Veloso, Marisa Monte, Nando Reis, Rubel, Carlinhos Brown e Rashid escritas especialmente para ela



O novo álbum de Alaíde Costa é um comentário a respeito do Tempo. Aquele deus que tudo cura. O que não espera, o que é implacável, o que traz as rugas e forma os calos. O mesmo deus que construiu, junto com a cantora e compositora carioca, década por década e canção por canção, uma carreira ativa de setenta anos – e contando. Mas que também decidiu que todas as glórias dessa árdua caminhada seriam dadas tardiamente à artista. Em dezembro, Alaíde Costa completa 89 anos de vida. E só agora, nos dois últimos anos, ela vive, como diz, “o auge da carreira”, “o melhor momento”, “o reconhecimento”.

É para dar continuidade a esse movimento que chega agora, em 19 de julho, E o Tempo Agora Quer Voar, segundo volume de uma trilogia iniciada em 2022 com o premiado O que meus Calos Dizem Sobre Mim. Tanto quanto no álbum anterior, o novo trabalho traz músicas criadas especialmente para a voz tão pessoal da cantora – desta vez, escritas por nomes como Caetano Veloso, Marisa Monte, Nando Reis, Rubel, Carlinhos Brown, Rashid e Ronaldo Bastos, entre outros. Produzido mais uma vez pelo trio Marcus Preto, Pupillo e Emicida, E o Tempo Agora Quer Voar conta também com a participação especial da cantora Claudette Soares, amiga de Alaíde Costa há mais de 60 anos, em uma das faixas.

O título do álbum tem duplo sentido. No primeiro, o tempo que quer voar é aquele que só agora, quando a cantora completa sete décadas de carreira, decidiu começar a correr depressa, concentrando as conquistas de toda uma vida em menos de dois anos: as validações, os prêmios, o calor de um público crescente, possibilidades internacionais etc. O segundo sentido trata de um choque de tempos: de um lado, a vertiginosa pressa dos nossos dias, em que a música tem que durar um minuto para viralizar nas redes sociais e afins; do outro, o andamento interno de Alaíde Costa, sempre suave e delicado. Em estúdio, os produtores logo perceberam que esse era um ponto sólido e inabalável, como se a artista determinasse: “O tempo agora quer voar, mas eu sou dona do meu próprio tempo”.


REPERTÓRIO

Além de respeitar o ritmo particular de Alaíde Costa, E o Tempo Agora Quer Voar também faz uso da biografia da artista para desenvolver a poética das canções. Reflexos de sua vivência tão rica surgem nas letras – em alguns casos, deliberadamente, já que Emicida ouviu da própria Alaíde algumas das histórias que transformaria depois em versos.

Um desses temas autobiográficos abre o álbum. Alaíde conta que, quando preparava seu LP Coração (1976), ela e Milton Nascimento, produtor daquele trabalho, foram à casa de Caetano Veloso atrás de uma canção inédita. Acontece que não atentaram a um dos hábitos mais conhecidos do compositor e chegaram em seu endereço logo cedo, pela manhã. Desde sempre, Caetano nunca sai da cama antes do meio da tarde. Acabaram desistindo de esperar e foram embora sem a música. Tempos depois, num encontro casual, Caetano comentou: “Alaíde, pena que eu não entrei no seu Coração”. A resposta veio rápida: “Não entrou porque não quis”. A partir dessa história, Emicida criou, junto com Alaíde, os versos que depois ganharam melodia de… Caetano Veloso. Vale notar que “Foi Só Porque Você Não Quis” usa justamente o universo poético do LP Coração para o desenvolvimento dos versos, cujo refrão diz: “Se você não entrou no meu coração/ Foi só porque você não quis”.

Letra composta por Emicida e Luz Ribeiro sobre melodia de Rubel, “Bilhetinho” também nasceu por essa via memorial. São lembranças de uma Alaíde Costa ainda adolescente, que descobria àquela altura a dinâmica do flerte, o frio na barriga, as promessas enviadas em um pedacinho de papel. Mas, se são as memórias de uma octogenária, passado e presente se misturam: “Me diz o que essas linhas são/ Se não a fuga de um viver/ Que já se confundiu com fenecer”.

A terceira canção assinada por Emicida neste álbum, “Meus Sapatos” tem menos da biografia de Alaíde Costa – embora, em alguma medida, encoste nos pés de O que Meus Calos Dizem Sobre Mim. A letra foi começada por Rashid – mais um rapper trazido para dentro do universo de Alaíde Costa – sobre melodia de Gilson Peranzzetta, colaborador da cantora desde os anos 1970, e tem como cenário a cidade que Alaíde escolheu para viver e criar os filhos a partir da década de 1960: “A solidão lá de São Paulo/ Imensidão na qual me calo/ E sonho alto sem ter sapatos de cristal”.

Foi nessa mesma São Paulo que Alaíde Costa se conectou, também nos anos 1960, com Claudette Soares, aquela que viria a ser sua melhor amiga de toda a vida. E ter Claudette cantando neste álbum foi um pedido de Alaíde desde que começamos a produzir E o Tempo Agora Quer Voar. As vozes dessas duas representantes da Bossa Nova se unem em “Suave Embarcação”, segunda parceria de Alaíde Costa com Nando Reis (antes, a dupla escreveu “Tristonho”, gravada no álbum anterior). Nando, aliás, já declarou que faz questão de ter mais uma parceria com Alaíde no terceiro volume da trilogia.

“Bem Belém” é uma composição a seis mãos, com música do jovem pernambucano Zé Manoel e letra de Leonel Pereda e Ronaldo Bastos, autor de tantos sucessos do nosso cancioneiro e um dos nomes mais atuantes no clássico Clube da Esquina (1972), álbum de que Alaíde Costa participou, sendo a única mulher na ficha técnica. A gravação de “Bem Belém” tem a participação do mestre Jota Moraes ao vibrafone.

A poeta Clara Delgado colocou letra em melodia escrita a quatro mãos por Zé Renato (do Boca Livre) e Cristóvão Bastos. Nasceu “Além de uma Palavra”, cuja temática conversa com a de “Moço”, parceria de Marisa Monte e Carlinhos Brown que Alaíde lançou como single em maio do ano passado. As duas canções estão colocadas lado a lado em E o Tempo Agora Quer Voar por esse motivo. Se a personagem de Clara Delgado lamenta um sumiço repentino e mal explicado (“Você se esqueceu das coisas/ Roupas no chão, luzes acesas/ Taças na mesa e quase nada/ De me dizer palavra”), a de Marisa Monte inverte a lógica machista de outros tempos, quando apenas o homem saía para noites inexplicáveis enquanto a mulher o esperava em casa (“Não se preocupe, eu vou demorar/ É que uma amizade veio me buscar/ Você não estava/ E eu fui brincar/ Até mais tarde”).

Por fim, as oito faixas de E o Tempo Agora Quer Voar se completam com “Ata-me”, de Junio Barreto e Montorfano. Alaíde Costa se apaixonou por letra e melodia assim que ouviu pela primeira vez, “so precisa ser mais lenta um pouco pra ficar do meu jeito”. Esta faixa é a mais antiga do novo álbum e estava programada para entrar em O que meus Calos Dizem Sobre Mim. Mas acabou esperando para ser lançada, também como single, em setembro.

Com o intuito em manter a unidade estética nos três álbuns da trilogia (o último volume está planejado para 2026), Marcus Preto, Pupillo e Emicida optaram por recrutar o mesmo time de músicos e técnicos: Fábio Sá no contrabaixo acústico, Léo Mendes no violão de sete cordas e o próprio Pupillo na bateria. Jota Moraes participa em uma faixa. Os arranjos de sopros ficaram, de novo, a cargo do pernambucano Henrique Albino e do carioca Antonio Neves. Mixagem e masterização ficaram nas mãos de Carlos Trilha.

A foto da capa surgiu na primeira ida de Alaíde Costa a Portugal, no ano passado. Aproveitando a viagem para uma pequena leva de shows, a cantora foi ao encontro do fotógrafo carioca (que vive em Lisboa) Daryan Dornelles, um especialista em retratar figuras da música. O design ficou aos cuidados de Emicida, com assistência de Júlio Benedito. A caligrafia da própria Alaíde foi usada para, literalmente, batizar e assinar a capa do álbum.

Em muitas ocasiões nesses dois últimos anos, públicas ou particulares, Alaíde Costa lamentou o fato de seu amigo Johnny Alf (1929 – 2010) não ter tido tempo de, como está acontecendo com ela agora, ver o tempo enfim voar a seu favor. O cantor e compositor, um dos precursores da Bossa Nova, ainda não foi reconhecido à medida de seu talento e de seu legado para a música brasileira. Por essa razão, E o Tempo Agora Quer Voar é dedicado à memória dele: Johnny Alf.

FICHA TÉCNICA

E o Tempo Agora Quer Voar

Produzido por Marcus Preto, Pupillo e Emicida
Bateria e percussões: Pupillo
Contrabaixo acústico: Fábio Sá
Violão de sete cordas: Léo Mendes
Arranjos de sopros: Henrique Albino e Antonio Neves
Arranjo de cordas (“Moço”): Antonio Neves
Gravado por Thiago “Big” Rabello no estúdio Dá Pá Virada (SP) entre 2022 e 2024
Assistente de gravação: Victor Nery
Mixagem e masterização: Carlos Trilha

Capa:
Foto: Daryan Dornelles
Caligrafia: Alaíde Costa
Design: Emicida
Assistente de design: Júlio Benedito
Um lançamento Samba Rock Discos
Distribuição: Altafonte

Paula Lima apresenta o show "Eu, Paula Lima", no palco do Sesc 24 de Maio



Com duas décadas de carreira e o status de uma das cantoras mais importantes do país, Paula Lima apresenta “Eu, Paula Lima”, um show quase autobiográfico enquanto prepara álbum de inéditas com composições sob medida de Emicida, Gabriel Moura, Rachel Reis, Mallu Magalhães e Zélia Duncan. Nos dias 27 e 28 de julho, sábado (20h) e domingo (18h), a cantora se apresentará em São Paulo, no palco do Sesc 24 de Maio. Últimos ingressos disponíveis somente nas bilheterias das unidades.

Sua assinatura é muito pessoal e intransferível. “Trago canções especiais da música popular brasileira e os meus clássicos também. Tudo com um apaixonante e forte acento da Black Music”, adianta Paula, sobre o espetáculo que leva seu nome.

No concerto, com direção artística da própria cantora e de Allex Colontonio, Paula promete uma imersão visceral em suas diferentes verves, do soul ao disco, do samba ao rock, da mpb ao funk, com tempero único e o veludo irresistível de sua voz singular e solar que alcança notas altíssimas. “Consegui criar o meu melhor show do mundo, ou melhor, do meu mundo. Isso quer dizer que estou mergulhada neste processo e apaixonada pelo que apresentaremos. Sei de onde vim e para onde quero ir. Estou muito inspirada, mais emotiva, feliz! Mais envolvida com música do que nunca, acompanhada por uma banda maravilhosa. Este é um show concebido com muita dedicação, amor, amplas sonoridades, gente bacana e novas ideias, muitos presentes para quem estiver presente. É um momento positivo, harmonioso, com muitas mensagens sobre quem somos e para onde podemos ir”.

Paula criou o conceito, traçou o roteiro, levou as referências e junto com seus colegas de palco traz uma sonoridade muito particular, cheia de personalidade. Acompanhada por João alternando com Henry Marcelino (bateria), Douglas Couto (baixo), Deusnir (teclado), Jorginho Neto alternando com Totty Bone (trombone), Hedinho (guitarra) e Bruno Nunes (guitarra e direção musical), abre a temporada com a régua lá no alto. Um dos destaques é a fabulosa “O universo que habita em mim”, carro-chefe do show e do novo álbum, que traz os versos anti-pandêmicos que Emicida escreveu especialmente para Paula. “Eu fiz um som novo, pra todo povo, pra toda gente / Pra ver se a gente cura esse mundo doente”. A diva segue seu legado. Mais madura – e antenada – do que nunca.

Serviço
Data: 27 e 28/7, sábado, às 20h e domingo, 18h
Local: Sesc 24 de Maio, Rua 24 de Maio, 109, São Paulo – 350 metros da estação República do metrô
Classificação: 12 anos
Ingressos: Nas bilheterias das unidades Sesc SP - R$50 (inteira), R$25 (meia) e R$15 (Credencial Sesc).
Informações: https://www.sescsp.org.br/programacao/paula-lima-13/
Duração do show: 90 min

domingo, 14 de julho de 2024

NX Zero lança registro ao vivo de "Só Rezo"


NX Zero é uma das grandes bandas brasileiras e o sucesso de sua turnê de reencontro “Cedo ou Tarde” é uma prova da força, do sucesso e da importância deles para o público, principalmente seu encerramento, que aconteceu em dezembro de 2023 no Allianz Parque, em São Paulo. Para nossa sorte, essa apresentação emocionante foi gravada, será lançada em audiovisual e o primeiro single já está disponível para ver e ouvir no Youtube e nas plataformas de música.

A versão ao vivo do hit “Só Rezo” revela um pouco de como foi esse show, trazendo a banda tocando com entusiasmo, feliz por reencontrar os fãs, e o público vibrando e cantando junto a cada verso.

“Só Rezo é uma canção muito forte, significa demais não só para nós, mas para muita gente. Traz nela toda a potência da fé e do amor, e isso fica evidente no show. Por isso é a música que abriu os shows da Tour Cedo ou Tarde, e nesse registro ao vivo dá para entender toda a força dela”, explica Daniel Weksler.

Nas próximas semanas, Di Ferrero, Filipe Ricardo, Gee Rocha, Caco Grandino e Daniel Weksler disponibilizarão outros singles o DVD na íntegra também chegará ao público esse ano. A direção é de Fred Ouro Preto e produção por Gee Rocha e Rafael Ramos.

Xande de Pilares apresenta nova tour "Xande Canta Caetano" no Espaço Unimed

Emocionante homenagem ao ícone da música brasileira acontecerá em São Paulo no dia 20 de julho de 2024 (sábado)




O Espaço Unimed, uma das principais casas de show do Brasil, já tem data para uma das turnês mais aguardadas: “Xande Canta Caetano”. Este grande encontro de Xande de Pilares com o público paulistano acontecerá no dia 20 de julho de 2024 (sábado).

Xande de Pilares dá início a uma emocionante jornada em homenagem ao ícone da música brasileira, Caetano Veloso com a turnê "Xande Canta Caetano". Reconhecido como um dos eventos mais aguardados pelo público, o show, que tem direção geral de Regina Casé e direção musical de Pretinho da Serrinha, começa a rodar pelo Brasil a partir de junho. O álbum homônimo já se destaca, conquistando os prêmios Samba e Pagode do Ano pela regravação da música “Muito Romântico”, além de Álbum do Ano, no prestigiado Prêmio Multishow e foi também vencedor do Prêmio Band Inspira Rio 2023 na categoria música.

O projeto, nascido de encontros marcantes na casa de Paula Lavigne durante a pandemia, recebeu a benção de Caetano para dedicar um álbum inteiro às suas composições. A turnê começa não por um acaso, em Salvador e na sequência irá percorrer as cidades de Belo Horizonte, Vitória, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

No álbum, ao longo de dez faixas, Xande mergulha em sua história e memórias, revisitando clássicos como "Gente" e "O Amor", “Qualquer Coisa”, “Tigresa”, entre outros. A liberdade criativa proporcionada pelo projeto resultou em interpretações que transcendem gêneros, multiplicando a beleza das composições de Caetano Veloso na voz única de Xande.

Esta turnê promete ser uma celebração única da música brasileira com shows inesquecíveis pelo Brasil.

A delicadeza e o amor estão na voz de Xande de Pilares, que desce o Morro do Turano, lugar de suas raízes, navega pela Baía de Guanabara e chega a Baía de Todos os Santos, onde encontra a obra de Caetano Veloso. É um novo clássico, que gera espanto faixa a faixa pela força e beleza das canções reinventadas. Uso esse termo porque elas parecem relapidadas feito pedras preciosas no canto encantado de Xande e nos arranjos geniais de Pretinho da Serrinha. Ouvindo o disco pela primeira vez, mesmo sabendo de cor todas as letras, tive a impressão de que aquelas músicas eram inéditas. Nunca imaginei ser possível tornar ainda mais belas as criações interpretadas por Caetano. Xande conseguiu essa façanha. É um banho de brasilidade com toques latino-americanos e ancestrais. A base é o samba, mas ele não limita. Pelo contrário, dá amplidão e leva a infinitas possibilidades de novos universos, como se cada música fosse uma constelação de milhões de estrelas que se acedem enquanto navegamos por ela. Xande cantando Caetano é a continuidade de um ciclo iniciado pelo baiano no tropicalismo, quando absorveu o conceito antropófago de Oswald de Andrade, bebeu na fonte do mundo e devolveu ao Brasil algo realmente novo. Agora Caetano é devorado por Xande que faz as canções renascerem. Viva Santo Amaro, viva o Morro do Turano! diz Chico Regueira.


SOBRE O ESPAÇO UNIMED

O Espaço Unimed se consagra como o maior espaço para shows, eventos sociais, corporativos e feiras de São Paulo, com capacidade para até 8 mil pessoas. O palco foi desenvolvido para proporcionar melhor visibilidade em todos os ângulos, o que possibilita aos clientes muito mais conforto para pequenos e grandes espetáculos.

Sua arquitetura contemporânea alinhada e decoração assinada pelo espanhol Carlos Viqueira, oferecem soluções inovadoras que proporcionam flexibilidade e sofisticação para atender e transformar eventos em grandes acontecimentos.

Entre os principais diferenciais da casa está sua localização de fácil acesso, próximo à estação de metrô Barra Funda e grandes avenidas, além da versatilidade em assumir diversos layouts e configurações. Na estrutura interna, há um suntuoso hall de entrada com capacidade para 1000 pessoas, salão principal com aproximadamente 3.500m², cinco telões com projeção frontal, ar condicionado central, quatro bares, dois camarotes com banheiros exclusivos e quatro confortáveis camarins com sala de estar. Além disso, o Espaço Unimed tem um buffet próprio e cozinha industrial que desenvolve cardápios específicos para cada evento, com capacidade para servir até 4 mil jantares simultâneos.

Desde sua abertura, já recebeu grandes nomes da música nacional e internacional como Armin Van Buuren, Claudia Leitte, Criolo, Emicida, Ivete Sangalo, Los Hermanos, Morrissey, Noel Gallagher, Os Paralamas do Sucesso, Robert Plant, Slash, Tears for Fears, Tiësto, Titãs, entre outros.

SERVIÇOS: Xande de Pilares com turnê “Xande Canta Caetano” no Espaço Unimed
Show: Xande de Pilares com turnê “Xande Canta Caetano” no Espaço Unimed
Data: 20 de julho de 2024 (sábado)
Abertura da casa: 20h30
Início do show: 22h30
Local: Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)
Acesso para deficientes: sim
Classificação etária:12 anos.

Ingressos: Setor Platinum: R$ 380,00 (inteira) e R$190,00 (meia) | Setor Azul Premium R$ 280,00 (inteira) e R$140,00 (meia) | Setor Azul: R$ 240,00 (inteira) e R$120,00 (meia) | Setores A, B e C: R$ 200,00 (inteira) e R$100,00 (meia) | Setores E, F e G: R$ 180,00 (inteira) e R$90,00 (meia) | Setor I e J: R$ 140,00 (inteira) e R$70,00 (meia) | PCD: R$ 70,00 | Camarotes A: R$ 380,00 (inteira e individual) | Camarotes B: R$ 280,00 (inteira e individual).

Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 - 01156-000, Barra Funda - São Paulo/SP) ou online pelo site Ticket360 > Eventos > Categoria > Espaço Unimed. A compra através da bilheteria virtual não haverá taxa de serviço e tem como forma de pagamento cartão de crédito ou pix. Para ativar a compra através do aplicativo, esteja no local no raio máximo de 500 metros (isento da taxa).

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.