Programa Músico Empreendedor

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Fábio Jr. volta ao Nordeste com a turnê "O Que Importa É A Gente Ser Feliz"

Após passar por cidades como, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, entre outras, Fabio Jr. volta ao nordeste com a turnê, "O Que Importa É A Gente Ser Feliz". Desta vez o cantor se apresenta no dia 17.07 (sexta-feira) em Maceió e no dia 18.07 (sábado) em João Pessoa, as apresentações acontecem no Sesi e no Forrock, respectivamente.

Um dos destaques dessa turnê é o cenário, que é todo revelado através da iluminação, contando com cortinas, colunas e elementos que valorizam a estética de forma simples e sofisticada. Além disso, as novidades ficam por conta do momento acústico e da seleção do repertório, que contou com a participação do público na escolha do set list, por meio de uma enquete nas redes sociais.

Fazem parte do repertório, grandes sucessos da carreira do cantor, como "Alma Gêmea", "Só Você", "Caça e Caçador" e "Senta Aqui", além das musicas do novo cd como, "Amém, Amor", "Será Que Eu Fui Claro?!", entre outras.

"Caramba! Cantar no Nordeste é sempre muito bom. A energia da moçada é contagiante e os shows são sempre com muito alto astral. Espero todos vocês em Maceió e João Pessoa para fazermos um super show! Obrigaduuuuuu!!!" comenta o cantor.

Para saber mais da agenda do cantor Fabio Jr., acesse: www.fabiojr.com.br

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Concertos Matinais ressalta músicas com inspiração nacionalista

Maestro Júlio Medaglia_Concertos Matinais - Foto: Jair Magri 
O maestro Júlio Medaglia apresenta o programa da TV Cultura que reúne a família aos domingos. Vai ao ar dia 12/7, ao meio-dia

São Paulo, 8 de julho de 2015 – O programa Concertos Matinais da TV Cultura deste domingo (12/7) conta com quatro músicas que foram inspiradas em questões nacionais e, ainda assim, se tornaram muito conhecidas em todo o mundo. A atração vai ao ar aomeio-dia, com apresentação do maestro Júlio Medaglia.

Do ufanismo austríaco de Johann Strauss e sua Marcha Radetzky à conhecidíssima Rhapsody in Blue de George Gershwin, que até virou nome de filme, todas fazem parte do repertório global e agradam às mais distintas nacionalidades.

Além delas, dois clássicos imbatíveis: a famosa Quinta de Beethoven, com suas notas iniciais que lhe valeram o apelido de Sinfonia do Destino, e a Pequena Serenata Noturna de Mozart. Estas duas obras fazem parte de qualquer coleção de gravações de música erudita e a exemplo de muitas outras peças, são usadas com enorme frequência pela mídia, na TV, cinema, teatro e publicidade.

Concertos Matinais é um programa para toda a família, sem distinção de idade ou condição social.


Concertos Matinais – TV Cultura - No ar: 12/07/2015 – 12h

APRESENTAÇÃO: MAESTRO JÚLIO MEDAGLIA

Johann Strauss - Marcha Radetzky
OSESP
Eleazar de Carvalho, regente
21/10/1980

Dmitri Shostakovitch – Abertura Festiva op. 96
OSESP
Susanna Mälkki, regente
Luiz Flip, violino
2014

Wolfgang Amadeus Mozart – Pequena Serenata Noturna
OSESP
Donald Johannos, regente
09/06/1974

Ottorino Respighi – Os Pinheiros de Roma, poema sinfônico
Pinheiros da Villa Borghese

Pinheiros próximos a uma catacumba
Symphonica Toscanini

Lorin Maazel, regente
Sala São Paulo - 2007

Ludwig van Beethoven – Sinfonia nº 5 em dó menor, Op. 67
I Allegro com Brio
OSESP
Rafael Frühbeck de Burgos, regente
Sala São Paulo, 28/08/2013

George Gershwin - Rhapsody in Blue
Amilton Godoy, piano
Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo, Festival de Campos do Jordão
Julio Medaglia, regente
1987

sábado, 4 de julho de 2015

Ranking inédito do Ecad mostra as canções de Cazuza mais tocadas nos últimos anos


Levantamento foi feito em homenagem ao aniversário de 25 anos da morte do artista que acontece na terça-feira, dia 07 de julho

O Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) - instituição que trabalha na defesa dos direitos autorais dos artistas da música em caso de execução pública de suas obras musicais - preparou um levantamento inédito sobre as obras de Cazuza em homenagem ao aniversário de 25 anos da morte do cantor e compositor, que faleceu no dia 07 de julho de 1990, aos 32 anos de idade, deixando milhões de fãs desolados e saudosos até hoje. Considerado um dos maiores compositores da música brasileira, Cazuza ganhou fama, no início da década de 1980, como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. O sucesso fez parte também da sua carreira solo. No total, Cazuza tem 190 obras e 229 fonogramas cadastrados no banco de dados do Ecad.

“Exagerado”, “Bete Balanço”, “Malandragem”, “Codinome Beija- Flor” e “Pro Dia Nascer Feliz” são as cinco obras de Cazuza mais tocadas, nos últimos cinco anos, em rádios, shows, casas de festas, casas de diversão e estabelecimentos com música ao vivo. Já na lista das músicas de Cazuza mais regravadas por outros artistas aparecem respectivamente “Codinome Beija Flor”, “Brasil”, “Pro Dia Nascer Feliz”, “Exagerado” e “Bete Balanço”. Confira abaixo as listas completas.

A lei dos direitos autorais (Lei Nº 9.610/98) determina que em qualquer execução pública de música devam ser pagos direitos autorais aos seus criadores. Mesmo as músicas cujos autores já faleceram têm os seus direitos garantidos, pagos aos seus herdeiros, até 70 anos após o seu falecimento.


Músicas de Cazuza mais tocadas de janeiro de 2010 a abril de 2015:

(nos segmentos de Casas de Diversão, Casas de Festas, Música ao Vivo, Rádio e Shows)

Posição
Título da obra musical
Referência autoral
1
Exagerado
Cazuza/Leoni/Ezequiel Neves
2
Bete balanço
Cazuza/Frejat
3
Malandragem
Cazuza/Frejat
4
Codinome beija-flor
Cazuza/Ezequiel Neves/Reinaldo Arias
5
Pro dia nascer feliz
Cazuza/Frejat
6
O tempo não para
Cazuza/Arnaldo Brandão
7
Faz parte do meu show
Cazuza/Renato Ladeira
8
Maior abandonado
Cazuza/Frejat
9
Preciso dizer que te amo
Cazuza/Dé Palmeira/Bebel Gilberto
10
Ideologia
Cazuza/Frejat
11
Brasil
Cazuza/George Israel/Nilo Romero
12
Mais feliz
Cazuza/Dé Palmeira/Bebel Gilberto
13
O nosso amor a gente inventa
Cazuza/João Rebouças/Rogério Meanda
14
Por que a gente é assim
Cazuza/Ezequiel Neves/Frejat
15
Todo amor que houver nessa vida
Cazuza/Frejat
Fonte: Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição)
Músicas de Cazuza mais gravadas:

Posição
Título da obra musical
1
Codinome beija-flor
2
Brasil
3
Pro dia nascer feliz
4
Exagerado
5
Bete balanço
6
Malandragem
7
Faz parte do meu show
8
Todo o amor que houver nessa vida
9
O tempo não para
10
Por que a gente é assim
11
Preciso dizer que te amo
12
Maior abandonado
13
O nosso amor a gente inventa
14
Ideologia
15
Mal nenhum
Fonte: Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição)

terça-feira, 30 de junho de 2015

ORDEM DOS MÚSICOS INAUGURA ESPAÇO CULTURAL JUSCELINO KUBITSCHEK

Big Band Senior na inauguração do Espaço Cultural Juscelino Kubistchek




























O Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil em São Paulo, inaugurou no último dia 29/06/15 às 15 horas, o Espaço Cultural Juscelino Kubitschek, com o objetivo de proporcionar aos músicos paulistas, um espaço para apresentação de pocket shows, palestras, workshops, etc.

O espaço conta com 100 lugares distribuídos em 180 metros quadrados, com palco, cabine de som e ante-sala.

Na solenidade estavam presentes, personalidades do meio artístico, político e musical: Deputado Luiz Antonio de Medeiros Neto, a empresária Valentina Caran, Deputado Federal Arnaldo Faria de Sá, entre outros.

Prof. Roberto Bueno, Dep. Arnaldo Faria de Sá e
Gerson Tajes.
A abertura do evento foi realizada pela Big Band Sênior, pertencente a UPARS - União Paulista de Artistas Seniores, entidade sem fins lucrativos, presidida pelo Maestro Adylson Godoy.

Durante as entregas de homenagens, o Presidente do SINDMUSSP, Gerson Ferreira Tajes que também faz parte do Conselho Federal da OMB, ressaltou a importância de se manterem vivas as instituições que representam o músico no Brasil e juntamente com o Professor Roberto Bueno, presidente do Conselho Federal da OMB em São Paulo, solicitou aos representantes políticos presentes, para que se empenhem contra a votação da ADPF 183 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) que contesta 22 artigos da lei federal 3.857/60, que criaram a Ordem dos Músicos do Brasil e instituiu poder regulamentador da atividade e critérios para o exercício da profissão de músico no país. 

O Deputado Arnaldo Faria de Sá, se comprometeu perante todos os presentes em lutar no Congresso contra a queda da Ordem dos Músicos do Brasil.

O encerramento das homenagens foi brindado com a apresentação do Grupo Ôncalo, composto por jovens músicos da zona leste.

- Ordem dos Músicos do Brasil - Conselho Regional do Estado de SP:
www.ombsp.org.br


- SINDMUSSP - Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado de SP:
www.sindmussp.com.br



Assista o vídeo:

segunda-feira, 29 de junho de 2015

ORDEM DOS MÚSICOS INAUGURA HOJE O ESPAÇO CULTURAL JUSCELINO KUBITSCHEK

Presidente Juscelino Jubistchek que assinou a lei 3857/60 que regulamenta a atividade de músico como profissão


O Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil do estado de São Paulo vai inaugurar hoje (29/06/15) em sua sede, as 15 horas, o Espaço Cultural Juscelino Kubitschek. O auditório recém reformado, com 180 m2 conta com palco, som, iluminação e um espaço reservado para gravação de entrevistas.

O Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil está localizado na Avenida Ipiranga, 318, 6º andar - Bloco A - República.




terça-feira, 23 de junho de 2015

Documentário sobre João Carlos Martins encerra programação especial da TV Cultura

João Carlos Martins -  Foto: Divulgação




João Carlos Martins, o piano como destino, produzido pela emissora sobre a carreira do pianista, vai ao ar no dia 27 de junho (sábado), às 21h30, em homenagem ao seu 75º aniversário

“Eu luto quando toco piano.” – João Carlos Martins



São Paulo, 23 de junho de 2015 – No próximo sábado, dia 27 de junho, às 21h30, a TV Cultura leva ao ar documentário especial sobre a carreira de pianista de João Carlos Martins. O especial João Carlos Martins, o piano como destino foi produzido em homenagem ao seu 75º aniversário.

Artista talentoso que arrebatou as plateias dos Estados Unidos com apenas 21 anos de idade, João Carlos Martins tem vivenciado uma luta constante com o seu instrumento.

Um verdadeiro atleta do piano, sempre buscou a perfeição e por duas vezes enfrentou impedimento para tocar. Por longos anos, em épocas diferentes, teve que forçar os limites do possível e do impossível para voltar ao teclado. Nem a dor, nem a falta de recursos e tecnologia disponíveis o fizeram parar. Em seu depoimento durante o documentário, João Carlos Martins declara: “Eu luto quando toco piano” .

Mais que uma história clássica de superação, o músico foi da glória dos palcos americanos, com a aclamação da crítica e público que o compararam ao gênio canadense Glenn Gould, ao envolvimento com a política. Teve ainda atuação como empresário de Éder Jofre, que o levou ao título mundial, e foi agraciado com um sonho profético com o maestro Eleazar de Carvalho.


Cronologia

Por influência do pai – José da Silva Martins, que queria ser pianista e perdeu a mão num acidente de trabalho – os três filhos foram estudar piano. Ives Gandra se tornou jurista, João Carlos e José Eduardo, pianistas.

João Carlos Martins conta como foram seus anos estudando piano com José Kliass; o incentivo que recebeu em casa tanto da mãe como do pai e os irmãos; o recital que tocou aos 12 anos de idade no Teatro Colombo, no bairro do Brás, e que o tornou conhecido em São Paulo como Wunderkind; o convívio e as opiniões de grandes artistas como Heitor Villa-Lobos, Guiomar Novaes; e a sugestão do pianista suíço Alfred Cortot para tentar carreira for a do Brasil, que mudou sua vida.

Ele conta sobre a dificuldade que teve para se impor como estrela internacional do piano, com todos os percalços e conquistas, de menino prodígio a maestro. Perfeccionista, sempre buscando o melhor, forçou todos os limites para ir além.

A carreira nos Estados Unidos começou em 1959, em Porto Rico, e no concerto de 21 de abril de 1961, em Washington (EUA), quando estreia o Concerto de Ginastera e Martins projeta-se internacionalmente. Na plateia desse momento histórico estava presente a ex-primeira dama americana, a mecenas Eleanor Roosevelt.

João Carlos Martins sempre teve uma predileção pela obra de Johann Sebastian Bach, e suas interpretações das Variações Goldberg se tornaram extrema e rapidamente admiradas nos Estados Unidos. Surge então uma comparação inevitável – e, depois, a rivalidade – com o canadense Glenn Gould. O crítico norte-americano David Dubal definiu assim as duas visões da obra de Bach: “Gould é Polo Norte e João Carlos Martins, os trópicos.”

O primeiro problema com a mão acontece em 1967, durante um jogo de futebol no Central Park (Estados Unidos). João Carlos consegue tocar por mais dois anos, mas parou em 1969 devido a uma crítica negativa do New York Times. Torna-se então empresário do pugilista Éder Jofre, que se torna campeão mundial. Ao ver o atleta festejando a vitória, se achou covarde e decidiu que voltaria a tocar.

Na década de 1970, volta aos palcos e grava a integral de Bach a pedido de seu pai.

Nos anos 80, ocupa o cargo de Secretário da Cultura do Estado de São Paulo. Poucos anos depois sofre um assalto em Sófia, na Bulgária, e para de tocar novamente. Parte então para buscar todos os recursos possíveis da medicina e para a criação de novas maneiras que possam fazê-lo voltar a tocar.

Os amigos o ajudam até em sonho: impossibilitado de tocar, sonha com o maestro Eleazar de Carvalho, que o aconselha a aprender a reger.

Fatos inéditos que estão neste documentário

João Carlos Martins mostra a carta do pai do pianista Glenn Gould à época da inauguração do Memorial no Canadá. Conta que pouco antes do Gould morrer, conversou com o canadense por telefone durante três horas. Ele revela pela primeira vez o conteúdo da conversa.

Depoimentos de Ricardo Kotscho, Zé Celso Martinez, Ives Gandra, Sônia Muniz, Diogo Pacheco, Júlio Medaglia, Gilberto Tinetti, Arthur Moreira Lima, Ênio Squeff e João Marcos Coelho. Roteiro de Cristiane Macedo, roteiro e edição de Luís Antônio Giron, e direção de José Roberto Walker.

INSTITUIÇÃO BENEFICENTE ISRAELITA DE S. PAULO PROMOVE SHOW DE GAD ELBAZ

O cantor israelense se apresentará pela primeira vez no Brasil, em show no Teatro Sérgio Cardoso em 31 de agosto

A Instituição Beneficente Israelita Ten Yad traz pela primeira vez ao Brasil o cantor israelense Gad Elbaz, que faz apresentação única no Teatro Sérgio Cardoso, dia 31 de agosto, às 20h. Com grande sucesso nos Estados Unidos, Elbaz interpreta músicas de cunho religioso com sonoridade contemporânea e inserções de ritmos latinos.

Sua música atrai fãs com sua maneira inusitada de cantar e dançar, com sua energia pessoal como fonte que contagia e faz com que o público se sinta próximo e acolhido. Essas características renovam a forma de entreter tanto aqueles que gostam de música pop como os que apreciam música religiosa.

Nascido em 1982, em Israel, de família de ascendência judaica-marroquina, e filho do cantor popular israelense Benny Elbaz, Gad começou a cantar aos 4 anos de idade. Ainda criança entoava com o pai a música "Abba Otcha Ani Ohev" (“Pai, Te Amo” em hebraico). Aos 16 anos, lançou seu primeiro disco solo. Em 2005, com o álbum “Meanings”, vendeu 100.000 cópias unindo ritmo judaico e batida disco.

Shlomo Fellig, empresário do mercado imobiliário, apresentou Elbaz ao produtor de Miami, Rudy Perez, responsável por inúmeros artistas latinos de sucesso nos EUA, como Jose Feliciano, Julio Iglesias e Plácido Domingo e que também produziu o CD de Christina Aguilera, “Mi Reflejo”, no qual ela canta em espanhol. A dobradinha Fellig/Perez rendeu diversos CDs em inglês e uma aproximação com os ritmos latinos.

Em 2008, Elbaz se apresentou em um anfiteatro romano de Cesareia (Israel), onde protagonizou uma performance histórica. Foi o primeiro cantor religioso judeu a cantar nesse local de mais de dois mil anos de existência. Em 2014, regravou a música judaica mais famosa do mundo, “Hava Nagila”, em resposta aos ataques ao Charlie Hebdo (em Paris). O videoclipe foi filmado nas ruas da capital francesa como um sinal de identificação e solidariedade com a comunidade judaica da França e da Europa.

Teaser do show: https://youtu.be/5r6EIJ10p-w
Assista: “Hava Nagila” - https://www.youtube.com/watch?v=BGrzh3W-F-c

SERVIÇO
Show - GAD ELBAZ
Data: 31/8
Horário: 20h
Local: Teatro Sérgio Cardoso
Endereço: R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista
Ingressos: Ingresso Rápido - http://bit.ly/gadelbazbrasil - R$ 100,00 (plateia inferior) / R$ 50,00 (plateia superior)

Sobre o Ten Yad

Com mais de 20 anos de existência, o Ten Yad (“estender a mão em hebraico”) é uma das mais celebradas instituições brasileiras voltadas ao combate à fome e ao resgate da dignidade humana. Servindo mais de 680 mil refeições completas ao ano e distribuindo mais de 700 mil quilos de alimentos preparados para consumo, o Ten Yad promove sete programas de segurança alimentar, oito programas de inclusão social e mantém duas parcerias governamentais, uma com a Prefeitura de S. Paulo com o Programa de Segurança Alimentar Domiciliar para Idosos e outra com o Governo do Estado de S. Paulo, administrando a unidade do Restaurante Popular Bom Prato na Rua 25 de Março. Já foi agraciado com vários prêmios, como o BEM EFICIENTE, da Kanitz Associados, Prêmio Betinho, Prêmio de Cidadania 2005 e é a única instituição voltada à alimentação a possuir o ISSO:9001.

Para mais informações www.tenyad.org.br
Confira o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=sTD5KjugzXA
Dropbox: https://www.dropbox.com/sh/tflsjx9x2ks6vlb/AABtg3jhArVR_jR0SbfOUtP9a?dl=0