Programa Músico Empreendedor

quinta-feira, 16 de julho de 2015

MURRAY LERNER É HOMENAGEADO NO IN-EDIT BRASIL 2015

Filmes sobre Bob Dylan, Jimi Hendrix, The Who, Isaac Sern e Newport Folk Festival, na programação

O diretor e escritor norte americano Murray Lerner é o grande homenageado da 7ª edição do In-Edit Brasil - Festival Internacional do Documentário Musical, que acontece de 01 a 12 de julho, em São Paulo e de 14 a 19 de julho, em Salvador, na sala Walter da Silveira.

O festival celebra sua obra e traz cinco importantes títulos na programação deste ano. Entre eles, o grande vencedor do Oscar de melhor documentário em 1981, From Mao to Mozart: Isaac Stern in China. O filme mostra a entrada da cultura ocidental no extremo oriente através da apresentação do violinista Isaac Stern , que foi convidado para tocar com a Orquestra Sinfônica Nacional da China dirigida na época por Li Delun.

No documentário Festival, Lerner faz um registro das edições de 1963 a 1965 do Newport Folk Festival, considerado um dos pioneiros. O resultado são apresentações lendárias de nomes como Johnny Cash, Joan Baez, Pete Seeger, Peter, Paul & Mary, Odetta, Son House, Howlin' Wolf e muitos outros além do depoimento de quem estava ali. O projeto, que foi considerado muito ambicioso para época, rendeu uma indicação ao Oscar em 1967.

Em The Other Side of the Mirror: Bob Dylan at the Newport Folk Festival, o diretor acompanha a evolução de Bob Dylan como músico e como figura pública durante as edições de 63, 64 e 65, do Newport Folk Festival. Das canções tradicionais à grande polêmica pela utilização da guitarra elétrica e seu auge como artista.

Depois de ter gravado a Ópera Rock Tommy e triunfado no festival de Woodstock, o grupo The Who chega ao verão de 1970 em plena forma. Um de seus grandes shows pode ser visto em Listening to You: The Who at the Isle of Wight 1970,um documento histórico onde a banda apresenta um set cheio de energia e atitude com diversos clássicos.


Já em Blue Wild Angel: Jimi Hendrix Live at the Isle of Wight 1970, Jimi Hendrix faz seu último show na Inglaterraduas semanas antes morrer, no dia 31 de agosto de 1970, fechando o Isle of Wight Festival. O guitarrista subiu ao palco junto com Mitch Mitchell (bateria) e Billy Cox (baixo) para uma apresentação destruidora. Neste importante registro, vemos essa despedida de Jimi Hendrix do país que lhe converteu em mito.

Com patrocínio master da Riachuelo, patrocínio da Petrobras e copatrocínio da Prefeitura Municipal de São Paulo, o evento é uma correalização da In Brasil Produção Cultural, SESC-SP e Governo do Estado de São Paulo / Secretaria da Cultura.

O In-Edit Brasil é o primeiro festival dedicado exclusivamente ao gênero do documentário musical no país. Fundando em 2003 em Barcelona, Espanha, o festival acontece no Brasil desde 2009.

serviço:

IN-EDIT BRASIL - 7º Festival Internacional do Documentário Musical
de 01 a 12 de julho, em São Paulo.
Salas: Cinesesc, Cine Olido e Centro Cultural São Paulo (CCSP, Sala Paulo Emilio Sales Gomes), Cinemateca Brasileira, Matilha Cultural.
http://www.in-edit-brasil.com

DANIELA MERCURY, A VOZ E O VIOLÃO



Pela primeira vez na carreira, Daniela Mercury subirá ao palco em um projeto sem banda completa. Apenas Ela, a Voz e o Violão!

“Sou Sambista. Neste show a dois (instrumentos), canto a alegria e o lamento do meu coração de sambista. O Brasil voltou a sambar com o meu Axé, porque o que eu sempre quis foi nos celebrar. E, com o samba que vive em meu corpo, vou me reinventando. Canto pra alegria chegar. Canto pra tristeza ir embora. Um violão e o suingue.

Neste show: “Daniela Mercury, A Voz e o Violão”, escolhi musicas que foram sucesso na minha carreira e que estão passeando nos meus 16 álbuns. Também escolhi canções inéditas do meu novo disco e algumas outras maravilhosas da nossa MPB, que sempre desejei regravar”. Daniela Mercury.

Uma artista diferente. Completa em todos os sentidos. Bailarina, atriz, diretora, coreógrafa, cenógrafa, às vezes estilista e SEMPRE cantora. Uma artista que cuida minuciosamente de tudo na carreira, dos figurinos à direção de cena, passando pelos contratos.

A estreia de “Daniela Mercury, A Voz e O Violão” abre uma caixa de surpresas para os fãs da Rainha do Axé, que bem poderia ser chamada de a Rainha do Suingue. Um show vibrante como ela, vestido dela mesma, acompanhada do Violão.

O novo projeto, que estreia no Teatro Safra, em São Paulo, e pretende percorrer as principais capitais do Brasil, vai trazer, além de grandes sucessos da carreira de Daniela, músicas que ela gostaria de regravar, clássicos da nossa MPB e canções inéditas que estarão no seu próximo álbum. Uma oportunidade única de apreciar ainda mais essa voz forte, marcante e doce, que, muitas vezes, é comparada às grandes cantoras de jazz. “Daniela Mercury, A Voz e O Violão” é um show que ficará marcado na carreira dessa diva brasileira pela simplicidade e pela sofisticação elegante dela, de Daniela.

Teatro J. Safra (3 apresentações)
Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda - São Paulo
Datas:
31 de julho e 1 de agosto às 21h30
2 de agosto às 20h00
Valor dos Ingressos:
Premium: R$ 220,00
VIP: R$ 190,00
Mezanino: R$ 120,00
Mezanino / visão parcialmente prejudicada: R$ 90,00

Local de venda:
Vendas online:
http://www.compreingressos.com
Telefone para informações: 11 2626-0243
Bilheteira do Teatro:
Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda
Horário de Funcionamento da Bilheteria do Teatro:
Quartas e quintas – 14 às 21h
Sextas, Sábados e Domingos – 14h até o horário dos espetáculos
Telefone da bilheteria: 11 3611-3042

Ecad lança campanha para conscientizar usuários de música nas festas juninas sobre a importância do pagamento do direito autoral

Devido ao trabalho do Ecad e das associações de música que o integram, em 2014 mais de oito mil artistas receberam quase R$ 2 milhões pela execução pública de suas músicas no segmento de Festas Juninas. O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), instituição que atua na defesa dos direitos autorais de autores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos, é responsável pela arrecadação e distribuição dos devidos valores. Para realizar este importante trabalho, é imprescindível que exista a conscientização dos usuários de música quanto à importância e obrigatoriedade do pagamento do direito autoral nos festejos juninos.

Para promover esta conscientização, o Ecad acaba de lançar a campanha "Arraiá de respeito fica em dia com o direito!", que conta com várias ações de comunicação, como o envio de milhares de malas diretas eletrônicas a prefeituras, clubes, empresas promotoras de eventos, paróquias, escolas e associações que costumam realizar festas juninas. A mala direta destaca a lista de itens que não podem faltar em uma animada festa de São João: comidas típicas, quadrilha e, claro, muita música boa. O material também explica como os organizadores destes eventos devem proceder para respeitar o pagamento dos diretos autorais dos artistas cujas músicas animam os arraiás e solicitar a autorização prévia ao Ecad para a utilização pública de músicas, como previsto na lei federal Lei 9.610/98. A mensagem faz menção ainda ao importante trabalho de gravação realizado pelos técnicos do Ecad, que garantem, através da gravação das músicas tocadas nos eventos, a justa distribuição dos valores arrecadados neste período aos titulares de música. Além disso, para que todos entrem já no clima de São João, o material enviado traz um animado jingle de festa junina, que pode ser ouvido pelo usuário.

De acordo com a gerente executiva de Marketing do Ecad, Bia Amaral, vários compositores só recebem direitos autorais em épocas comemorativas, como as festas juninas, visto que algumas músicas típicas não costumam tocar nas rádios e estabelecimentos no decorrer do ano. “Se os organizadores destes eventos não pagam os direitos autorais, herdeiros de autores como Gonzagão, Braguinha, Humberto Teixeira e Dominguinhos, e até autores mais atuais, como Tato e Dorgival Dantas, deixam de receber e isso não é justo com os artistas, já que eles são os responsáveis por levar tanta alegria para as festas”, analisa.

Ações no Facebook e em emissoras de rádios

Em 2015, o Ecad preparou ainda uma ação especial em comemoração às festas juninas em sua página oficial no Facebook: no mês de junho, a instituição lançará um aplicativo para que o internauta acesse o “Correio Junino”, que permitirá a troca de mensagens temáticas com os amigos desta rede social. Além disso, estarão disponíveis divertidos ícones juninos (como trancinhas, bigodes, chapéus, cavanhaque e outros enfeites) para que as pessoas customizem suas fotos e as publiquem em suas timelines. As rádios também serão contempladas nesta campanha com a veiculação de spots temáticos preparados pela área de Marketing do Ecad, que falam sobre a importância do respeito ao pagamento dos direitos autorais nas festas juninas. As peças da campanha foram criadas pela Plano B e o desenvolvimento do aplicativo para Facebook foi feito pela empresa Humans Group. Já os spots de rádio foram produzidos pela Set TV Cine.

Os mais tocados nas festas juninas de 2014

No ranking das músicas mais executadas no ano passado, a tradição mostrou sua força com as canções "Festa na roça", "O sanfoneiro só tocava isso" e “Pagode russo” aparecendo nas primeiras colocações. Rosinha Gonzaga, herdeira do "Rei do Baião", destaca a importância do recolhimento do direito autoral para sua família: “Com suas músicas, meu pai fez o Nordeste ser conhecido em todo o Brasil e o maior reconhecimento à importância do seu trabalho é o pagamento dos direitos autorais. Muitos não sabem que eu, como herdeira, recebo direitos autorais das músicas do meu pai até hoje”.

O que todo empreendedor deve saber ao abrir uma empresa

Plano de negócios pronto e muitos objetivos pela frente. Mas abrir uma empresa não é só ter sonhos, e sim colocar os pés no chão e seguir diversas legislações brasileiras.

Em primeiro lugar, diz Telmon Oliveira, da Prolink Contábil (www.prolinkcontabil.com.br), empresa que atua na área de gestão fiscal e contábil, é fundamental se organizar e seguir diversos passos, que vão deixar o empreendimento regularizado e apto a exercer suas funções.

"Uma das prioridades que o empreendedor deve ter é uma parceria com contadores de confiança, que, por serem especialistas, irão cuidar de toda burocracia que envolve a gestão fiscal e contábil de uma empresa, o que, certamente, evitará dores de cabeça no futuro", diz Telmon.

Para ajudar o empreendedor nessa etapa, Oliveira explica o passo a passo:

1. Junta Comercial: é necessário fazer o registro da empresa e seu enquadramento correto, de acordo com o perfil. Também deve ser feita uma pesquisa do nome empresarial para saber se não existe outro; depois deve ser preenchido requerimento de empresário. Nessa etapa é necessários solicitar consulta à prefeitura municipal para saber se é possível exercer as atividades desejadas no local onde a empresa funcionará, além de solicitar alvarás e licenças. Não alugue nenhum ponto sem saber se seu negócio poderá funcionar nele;

2. Aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais deve ser pedida, dependendo do tipo de negócio;

3. Faça inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Em quase todas as Juntas Comerciais essa inscrição pode ser feita juntamente com o arquivamento do Requerimento de Empresário. Porém, se sistema da sua cidade ou estado não esteja integrado, essa inscrição deve ser efetuada após o registro na Junta Comercial.

4. Se a empresa exercer atividade industrial ou comercial, deve ser feuta inscrição na Secretaria Estadual da Fazenda como contribuinte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS).

5. Se a empresa exercer atividade de serviços, providencie a inscrição na Secretaria de Finanças ou de Fazenda da Prefeitura. Em vários municípios essa solicitação se dá simultaneamente com a solicitação do Alvará de Funcionamento.

6. Faça sua inscrição no FGTS (Caixa Econômica Federal) e também nos conselhos de classe, quando for o caso (CREA, CRM, CRC etc.)

Aftermovie Tomorrowland Brasil 2015


A primeira edição do Tomorrowland Brasil acabou de passar e já deixa saudades para milhares de pessoas que estiveram presentes ou que acompanharam a transmissão ao vivo via Tomorrowland TV (Youtube).

Foram mais de 150 atrações, entre elas alguns dos melhores DJs do mundo.

Nomes como Hardwell, David Guetta, Armin Van Buuren, Steve Aoki, além dos brasileiros Alok, Gui Boratto, DJ Marky e Tropkillaz foram só alguns que se revezaram entre os sete palcos e ajudaram a tornar o evento algo único e inesquecível.

O aftermovie oficial, aguardado ansiosamente pelos fãs do mundo todo, acaba de ser lançado. Os vídeos das edições na Bélgica chegam a atingir mais de 30 milhões de views encerrando com chave de ouro a experiência mágica vivida em três dias de festival.

domingo, 12 de julho de 2015

YORIMATÃ É O GRANDE VENCEDOR DO IN-EDIT BRASIL 2015

Foto: Luis Fernando Borges Fonseca


Yorimatã foi eleito o melhor documentário pelo Júri Popular e pelo Júri Oficial do In-Edit Brasil - 7º Festival Internacional do Documentário Musical.

Dirigido por Rafael Saar, o filme que mostra uma das duplas mais criativas e talentosas da música popular no Brasil formada por Luli e Lucina, vai representar o país na edição do In-Edit Barcelona em outubro deste ano.

Autoras de centenas de canções, gravadas por Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Tetê Espíndola, Nana Caymmi entre muitos outros, as duas viveram juntas muitos anos e compartilharam tudo. Inclusive o marido, o fotógrafo Luis Fernando Fonseca. Com ele, elas formaram uma família e passaram a compor num sítio longe da cidade. Fazendo raras apresentações, as duas criavam e pesquisavam a música brasileira em diversas vertentes.

A menção honrosa do júri, que foi composto pelo músico Paulo Miklos, o cineasta Cristiano Burlan, a produtora Paula Cosenza e o jornalista e produtor musical Marcus Preto, foi para Premê. Quase Lindo, de Alexandre Sorriso e Danilo Moraes, sobre a banda Premeditando O Breque.

Com patrocínio master da Riachuelo, patrocínio da Petrobras e copatrocínio da Prefeitura Municipal de São Paulo, o evento é uma correalização da In Brasil Produção Cultural, SESC-SP, Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura.

O IN-EDIT BRASIL é o primeiro festival dedicado exclusivamente ao gênero do documentário musical no país. Fundando em 2003 em Barcelona, Espanha, o festival acontece no Brasil desde 2009.

CACHÊS DA VIRADA CULTURAL ESTÃO DESAFINADOS


















Por: Claudia Souza


A Virada Cultural que aconteceu em São Paulo nos dias 20 e 21 de junho de 2015, marcou a cidade pela preocupação em atender todas as necessidades culturais da população, mas os cachês deveriam ser mais democráticos também.

Segundo o Secretario da Cultura Nabil Bonduki, a economia com os shows internacionais proporcionou um maior aproveitamento para a verba designada aos artistas nacionais (ideia ótima). Durante a coletiva de imprensa mencionou que com o cachê de um músico estrangeiro, foi possível pagar uma roda de choro com 130 músicos se revezando por 24 horas.

Na área musical os cachês pagos entre os famosos ou seja, nomes importantes dentro da música popular brasileira não foi nada democrático.  Caetano Veloso, foi contemplado com o maior cachê, no valor de R$150 mil, seguido por Fábio Junior com R$100 mil e Daniela Mercury com R$99,5 mil, enquanto Hermeto Pascoal, Arismar do Espírito Santo e Nenê, receberam apenas R$30 mil. Pianistas famosos e tradicionais na história da música brasileira receberam em torno de R$6 mil. As bandas iniciantes e de artistas que realmente precisariam de um incentivo maior para mostrarem sua arte, não receberam mais do que R$1500,00 (a banda).

Com um orçamento de R$ 14 milhões que representa apenas 3% dos R$410 milhões liberados pela administração, segundo a Folha de São Paulo, Lenine recebeu R$90 mil, Edson Gomes R$75 mil, Nando Reis R$72 mil, Demônios da Garoa R$45 mil e Emicida R$40 mil.

Seria de bom tamanho que se pudesse equalizar os cachês de eventos como a Virada Cultural e contemplar em pé de igualdade os artistas participantes. Entendemos que alguns artistas atraem mais público do que outros, mas a Prefeitura de São Paulo deveria contemplar e valorizar os artistas locais.

São Paulo é uma cidade que penaliza os seus músicos devido a falta de estrutura e suas leis de incentivo que contemplam em grande parte a infraestrutura e em menor parte o fazedor da arte. Empresas de som, equipamentos, iluminação, enfim, recebem valores maiores do que os cachês dos artistas que lamentavelmente fazem parte do mesmo pacote de incentivo.

Na década de 80 a cidade de São Paulo dispunha de inúmeras casas de shows, boates, barzinhos e ruas inteiras com casas noturnas com música ao vivo. A criminalidade, falta de segurança, lei do silêncio, entre outros fatores, fizeram com que os músicos fossem substituídos pelo famoso karaokê, seguido de música eletrônica, com apenas um Dj recebendo para animar a festa. Logo depois, com a lei do Psiu - Programa de Silêncio Urbano da Prefeitura de São Paulo, grande parte desses bares foram desativados e pouco incentivo fiscal para abertura de novos locais com entretenimento ao vivo foi disponibilizado.

Aos músicos anônimos da cidade só resta aproveitar o espaço público, que foi uma das iniciativas aprovadas na gestão do prefeito Fernando Haddad, no dia 29 de maio de 2013, através de um decreto que regulariza as apresentações em praças, parques e ruas sem a necessidade de licença. De acordo com a lei nº 15.776, os artistas de rua não podem cobrar o público, mas podem passar o chapéu para conseguir doações sem que sejam considerados comerciantes ilegais pela polícia. Os artistas podem vender produtos de sua autoria, como CDs, DVDs livros e afins. As apresentações não podem obstruir o trânsito de carros ou pedestres, e também não podem ser patrocinadas por nenhum tipo de empresa.

Todavia, sabemos que o que mais os artistas gostariam é de ter um palco com som equivalente às suas necessidades de trabalho. Por isso, seria de bom tom que a Secretaria de Cultura de São Paulo, viabilizasse junto às demais secretarias, a humanização e reurbanização de praças, com construção de coretos capazes de abraçar os trabalhos de diversos seguimentos da arte. Essa seria uma medida paliativa para ajudar os músicos de São Paulo, mas mesmo assim ainda está longe de atender as necessidades desses músicos trabalhadores.

sábado, 11 de julho de 2015

BANDA SCARCÉUS LANÇA CAMPANHA PARA FINANCIAMENTO COLETIVO



Scarcéus e o financiamento coletivo: uma forma de realizar projetos em parceria com os fãs
Todos os colaboradores ganham recompensas

Foi dada a largada para a realização do projeto que vai marcar os 16 anos de trajetória da banda mineira Scarcéus. Através do site Benfeitoria, o grupo pretende arrecadar o valor necessário para todas as produções alusivas à data. Estão previstos um filme de curta-metragem, o novo CD da banda, DVD, camisetas, brindes e videoclipes.

A produção cinematográfica e o novo álbum recebem o nome ‘Música’. A história do curta está diretamente ligada ao título, que mostra um garoto e sua descoberta do incrível universo dos sons após ganhar uma guitarra do pai. No enredo, grandes referências ao rock feito no Brasil dos anos 70 até os dias atuais.

O novo DVD é dedicado para os fãs, que poderão relembrar os sucessos do Scarcéus. Intitulado ‘Poeira, Chuva e Gasolina’, terá 20 faixas extraídas dos três DVDs lançados pelo grupo ao longo da carreira.

A banda preparou 10 formas de participação no projeto, que variam de 10 reais a 10 mil reais, tendo cada valor diferentes recompensas. Por exemplo: 10 reais permitem ao colaborador baixar o novo CD do Scarcéus. Com 25 reais, além de baixar o novo CD, o apoiador recebe o novo álbum em casa. Um investimento mais alto, como o de R$ 3.000, dá direito a um pocket-show do Scarcéus exclusivo para 50 pessoas, além de todos os novos produtos.

Para contribuir com o projeto basta acessar o site http://www.benfeitoria.com/scarceusmusica . A participação pode ser feita via transferência bancária, cartão de crédito ou boleto.

Para tornar a comunicação clara com cada participante, o Scarcéus colocou à disposição do público uma relação com os valores a serem investidos em cada etapa do projeto. No total, o projeto terá um custo de R$ 66.700 reais.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Banda Sória, a representação do cotidiano no estilo pop rock

Unindo o melhor do pop rock dos últimos tempos, a banda Sória composta por Digão (vocalista), Rogério Oliveira (guitarrista), Dani (baterista) e André Fernandes (baixista), cada vez mais ganha espaço e conquista fãs de todo o Brasil. Formada há cinco anos, com letras fortes e arranjos marcantes, apresentam através da música mensagens positivas do cotidiano, como: amor, diversão, liberdade, lutas e conquistas.

Em 2013 a Sória lançou o EP “Diversão” e na segunda quinzena do mês que vem (agosto), será a vez do CD “Nossa História”, que conta com 12 faixas de composições próprias: Viver de Ilusão, Festa, Diversão, Até o Fim, É Hora, Minha História, Escrito em Você, Tudo por Você, Vitrais, Permita-se Escolher, Saudade de Você e Vai Acontecer.

O clipe da música de trabalho “Viver de Ilusão”, será lançado também na mesma época e promete agradar os apaixonados pelo ritmo. É notória a expertise dos quatro integrantes em adaptar ao estilo musical situações do dia a dia, que podem ser identificadas por qualquer pessoa. Assim, conseguem tornar facilmente cada canção muito mais envolvente, atrativa e instrutiva.

Para saber mais sobre a banda Sória, acesse:
Facebook: www.facebook.com/soriaoficial
Youtube: www.youtube.com/canalsoriaInstagram: @soriaoficial

Sobre os integrantes
Digão: Apaixonado por futebol, surfe e tatuagens, através de seus pais teve influência da música desde pequeno em sua vida. Muito criativo, se inspira em diversas situações para compor suas canções, como a marcante música “Saudade de Você”, que fez em homenagem ao seu pai.
Dani: Sempre teve vontade de transmitir mensagens positivas e encontrou a oportunidade na música, quando seu irmão lhe ensinou a tocar teclado. Curioso, também aprendeu a tocar violão, mas sua paixão mesmo era fazer “barulho”, então aos 15 anos começou a vender pastel na feira para juntar dinheiro e então, comprar sua primeira bateria.
Rogério Oliveira: Fã de Heavy Metal e admirador das bandas Iron Maiden e Black Sabbath, sempre gostou de instrumento de corda. Então, seguindo alguns artistas e fascinado pela música, com 13 anos retirou todo seu dinheiro que tinha na poupança e comprou uma guitarra.
André Fernandes: Com influência das irmãs, se interessou pela música e se “apoderou” do contrabaixo de uma delas. Ousado, começou a tocar alguns estilos nada convencionais para um menino de 14 anos, como: Jazz, Blues, Andina, entre outros.

JOÃO NETO E FREDERICO ESTREIAM A TEMPORADA DO ESTRELAS NO PANTANAL



Neste sábado, o Estrelas vai mostrar o primeiro programa da série gravada no Pantanal. Araras, papagaios, tucanos, onças, jacarés e uma reserva com mata virgem compõem o cenário da atração que traz João Neto e Frederico como convidados de estreia. É à beira do rio que a dupla bate um papo com Angélica, lembrando momentos marcantes de sua carreira. Os irmãos goianos também andaram a cavalo e ficaram encantados com a paisagem do Refúgio Ecológico Caiman.

"O dia que passamos naquele paraíso foi muito gratificante. Quero levar a minha família para conhecer", afirma João Neto. Fred completa: "Angélica e equipe tiveram uma brilhante ideia em gravar num refúgio ecológio. Assim mostram para o público uma das maiores riquezes do nosso Brasil".

Com João Neto no violão, a dupla canta "Lê lê lê", "Te amo e nada mais", "Ele não vai mudar", "Presto Pouco" e o clássico sertanejo "Franguinho na Panela". Essa última canção embalou a culinária sob comando da chef Janaina Rueda e o seu marido Jefferson, do restaurante Dona Onça, localizado no centro de São Paulo. O casal preparou uma galinha caipira com sabor pantaneiro. Na mesa, para comemorar a beleza do santuário ecológico, Angélica, João Neto e Frederico dividiram as delícias com Luciano Huck e a jornalista Glória Maria.

Confira. É neste sábado (11/7), a partir das 14h40.

NOMINALISTAS, BANDA MISTURA ROCK, BLUES E POP



A cada 15 dias os fãs da banda NOMINALISTAS esperam ansiosos por uma nova música. É que desde o mês o passado, os músicos estão lançando quinzenalmente uma canção inédita no canal oficial do YouTube. Os hits fazem parte do segundo álbum, previsto para ser lançado ainda este ano.

“Sempre que postamos um vídeo a repercussão do público é muito positiva. Os fãs ficam esperando e até cobram um novo vídeo. Essa experiência está sendo ótima”, diz o músico da banda Bruno Bock.

NOMINALISTAS produz uma levada que mistura rock, blues e pop em canções acompanhadas de letras sobre as angustias e urgências da vida. Espelhando de forma gentil a busca dos jovens por significados através do amadurecimento.

A banda é formada por: Daniel Ayrosa Galvão (vocal), Roger Lemm (guitarra), Samuel Costa (guitarra), Bruno Bock (gaita e flauta), Peter Carcavallo (baixo) e Victor Ballesté (bateria).

Fábio Jr. volta ao Nordeste com a turnê "O Que Importa É A Gente Ser Feliz"

Após passar por cidades como, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, entre outras, Fabio Jr. volta ao nordeste com a turnê, "O Que Importa É A Gente Ser Feliz". Desta vez o cantor se apresenta no dia 17.07 (sexta-feira) em Maceió e no dia 18.07 (sábado) em João Pessoa, as apresentações acontecem no Sesi e no Forrock, respectivamente.

Um dos destaques dessa turnê é o cenário, que é todo revelado através da iluminação, contando com cortinas, colunas e elementos que valorizam a estética de forma simples e sofisticada. Além disso, as novidades ficam por conta do momento acústico e da seleção do repertório, que contou com a participação do público na escolha do set list, por meio de uma enquete nas redes sociais.

Fazem parte do repertório, grandes sucessos da carreira do cantor, como "Alma Gêmea", "Só Você", "Caça e Caçador" e "Senta Aqui", além das musicas do novo cd como, "Amém, Amor", "Será Que Eu Fui Claro?!", entre outras.

"Caramba! Cantar no Nordeste é sempre muito bom. A energia da moçada é contagiante e os shows são sempre com muito alto astral. Espero todos vocês em Maceió e João Pessoa para fazermos um super show! Obrigaduuuuuu!!!" comenta o cantor.

Para saber mais da agenda do cantor Fabio Jr., acesse: www.fabiojr.com.br

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Concertos Matinais ressalta músicas com inspiração nacionalista

Maestro Júlio Medaglia_Concertos Matinais - Foto: Jair Magri 
O maestro Júlio Medaglia apresenta o programa da TV Cultura que reúne a família aos domingos. Vai ao ar dia 12/7, ao meio-dia

São Paulo, 8 de julho de 2015 – O programa Concertos Matinais da TV Cultura deste domingo (12/7) conta com quatro músicas que foram inspiradas em questões nacionais e, ainda assim, se tornaram muito conhecidas em todo o mundo. A atração vai ao ar aomeio-dia, com apresentação do maestro Júlio Medaglia.

Do ufanismo austríaco de Johann Strauss e sua Marcha Radetzky à conhecidíssima Rhapsody in Blue de George Gershwin, que até virou nome de filme, todas fazem parte do repertório global e agradam às mais distintas nacionalidades.

Além delas, dois clássicos imbatíveis: a famosa Quinta de Beethoven, com suas notas iniciais que lhe valeram o apelido de Sinfonia do Destino, e a Pequena Serenata Noturna de Mozart. Estas duas obras fazem parte de qualquer coleção de gravações de música erudita e a exemplo de muitas outras peças, são usadas com enorme frequência pela mídia, na TV, cinema, teatro e publicidade.

Concertos Matinais é um programa para toda a família, sem distinção de idade ou condição social.


Concertos Matinais – TV Cultura - No ar: 12/07/2015 – 12h

APRESENTAÇÃO: MAESTRO JÚLIO MEDAGLIA

Johann Strauss - Marcha Radetzky
OSESP
Eleazar de Carvalho, regente
21/10/1980

Dmitri Shostakovitch – Abertura Festiva op. 96
OSESP
Susanna Mälkki, regente
Luiz Flip, violino
2014

Wolfgang Amadeus Mozart – Pequena Serenata Noturna
OSESP
Donald Johannos, regente
09/06/1974

Ottorino Respighi – Os Pinheiros de Roma, poema sinfônico
Pinheiros da Villa Borghese

Pinheiros próximos a uma catacumba
Symphonica Toscanini

Lorin Maazel, regente
Sala São Paulo - 2007

Ludwig van Beethoven – Sinfonia nº 5 em dó menor, Op. 67
I Allegro com Brio
OSESP
Rafael Frühbeck de Burgos, regente
Sala São Paulo, 28/08/2013

George Gershwin - Rhapsody in Blue
Amilton Godoy, piano
Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo, Festival de Campos do Jordão
Julio Medaglia, regente
1987

sábado, 4 de julho de 2015

Ranking inédito do Ecad mostra as canções de Cazuza mais tocadas nos últimos anos


Levantamento foi feito em homenagem ao aniversário de 25 anos da morte do artista que acontece na terça-feira, dia 07 de julho

O Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) - instituição que trabalha na defesa dos direitos autorais dos artistas da música em caso de execução pública de suas obras musicais - preparou um levantamento inédito sobre as obras de Cazuza em homenagem ao aniversário de 25 anos da morte do cantor e compositor, que faleceu no dia 07 de julho de 1990, aos 32 anos de idade, deixando milhões de fãs desolados e saudosos até hoje. Considerado um dos maiores compositores da música brasileira, Cazuza ganhou fama, no início da década de 1980, como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. O sucesso fez parte também da sua carreira solo. No total, Cazuza tem 190 obras e 229 fonogramas cadastrados no banco de dados do Ecad.

“Exagerado”, “Bete Balanço”, “Malandragem”, “Codinome Beija- Flor” e “Pro Dia Nascer Feliz” são as cinco obras de Cazuza mais tocadas, nos últimos cinco anos, em rádios, shows, casas de festas, casas de diversão e estabelecimentos com música ao vivo. Já na lista das músicas de Cazuza mais regravadas por outros artistas aparecem respectivamente “Codinome Beija Flor”, “Brasil”, “Pro Dia Nascer Feliz”, “Exagerado” e “Bete Balanço”. Confira abaixo as listas completas.

A lei dos direitos autorais (Lei Nº 9.610/98) determina que em qualquer execução pública de música devam ser pagos direitos autorais aos seus criadores. Mesmo as músicas cujos autores já faleceram têm os seus direitos garantidos, pagos aos seus herdeiros, até 70 anos após o seu falecimento.


Músicas de Cazuza mais tocadas de janeiro de 2010 a abril de 2015:

(nos segmentos de Casas de Diversão, Casas de Festas, Música ao Vivo, Rádio e Shows)

Posição
Título da obra musical
Referência autoral
1
Exagerado
Cazuza/Leoni/Ezequiel Neves
2
Bete balanço
Cazuza/Frejat
3
Malandragem
Cazuza/Frejat
4
Codinome beija-flor
Cazuza/Ezequiel Neves/Reinaldo Arias
5
Pro dia nascer feliz
Cazuza/Frejat
6
O tempo não para
Cazuza/Arnaldo Brandão
7
Faz parte do meu show
Cazuza/Renato Ladeira
8
Maior abandonado
Cazuza/Frejat
9
Preciso dizer que te amo
Cazuza/Dé Palmeira/Bebel Gilberto
10
Ideologia
Cazuza/Frejat
11
Brasil
Cazuza/George Israel/Nilo Romero
12
Mais feliz
Cazuza/Dé Palmeira/Bebel Gilberto
13
O nosso amor a gente inventa
Cazuza/João Rebouças/Rogério Meanda
14
Por que a gente é assim
Cazuza/Ezequiel Neves/Frejat
15
Todo amor que houver nessa vida
Cazuza/Frejat
Fonte: Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição)
Músicas de Cazuza mais gravadas:

Posição
Título da obra musical
1
Codinome beija-flor
2
Brasil
3
Pro dia nascer feliz
4
Exagerado
5
Bete balanço
6
Malandragem
7
Faz parte do meu show
8
Todo o amor que houver nessa vida
9
O tempo não para
10
Por que a gente é assim
11
Preciso dizer que te amo
12
Maior abandonado
13
O nosso amor a gente inventa
14
Ideologia
15
Mal nenhum
Fonte: Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição)

terça-feira, 30 de junho de 2015

ORDEM DOS MÚSICOS INAUGURA ESPAÇO CULTURAL JUSCELINO KUBITSCHEK

Big Band Senior na inauguração do Espaço Cultural Juscelino Kubistchek




























O Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil em São Paulo, inaugurou no último dia 29/06/15 às 15 horas, o Espaço Cultural Juscelino Kubitschek, com o objetivo de proporcionar aos músicos paulistas, um espaço para apresentação de pocket shows, palestras, workshops, etc.

O espaço conta com 100 lugares distribuídos em 180 metros quadrados, com palco, cabine de som e ante-sala.

Na solenidade estavam presentes, personalidades do meio artístico, político e musical: Deputado Luiz Antonio de Medeiros Neto, a empresária Valentina Caran, Deputado Federal Arnaldo Faria de Sá, entre outros.

Prof. Roberto Bueno, Dep. Arnaldo Faria de Sá e
Gerson Tajes.
A abertura do evento foi realizada pela Big Band Sênior, pertencente a UPARS - União Paulista de Artistas Seniores, entidade sem fins lucrativos, presidida pelo Maestro Adylson Godoy.

Durante as entregas de homenagens, o Presidente do SINDMUSSP, Gerson Ferreira Tajes que também faz parte do Conselho Federal da OMB, ressaltou a importância de se manterem vivas as instituições que representam o músico no Brasil e juntamente com o Professor Roberto Bueno, presidente do Conselho Federal da OMB em São Paulo, solicitou aos representantes políticos presentes, para que se empenhem contra a votação da ADPF 183 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) que contesta 22 artigos da lei federal 3.857/60, que criaram a Ordem dos Músicos do Brasil e instituiu poder regulamentador da atividade e critérios para o exercício da profissão de músico no país. 

O Deputado Arnaldo Faria de Sá, se comprometeu perante todos os presentes em lutar no Congresso contra a queda da Ordem dos Músicos do Brasil.

O encerramento das homenagens foi brindado com a apresentação do Grupo Ôncalo, composto por jovens músicos da zona leste.

- Ordem dos Músicos do Brasil - Conselho Regional do Estado de SP:
www.ombsp.org.br


- SINDMUSSP - Sindicato dos Músicos Profissionais do Estado de SP:
www.sindmussp.com.br



Assista o vídeo:

segunda-feira, 29 de junho de 2015

ORDEM DOS MÚSICOS INAUGURA HOJE O ESPAÇO CULTURAL JUSCELINO KUBITSCHEK

Presidente Juscelino Jubistchek que assinou a lei 3857/60 que regulamenta a atividade de músico como profissão


O Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil do estado de São Paulo vai inaugurar hoje (29/06/15) em sua sede, as 15 horas, o Espaço Cultural Juscelino Kubitschek. O auditório recém reformado, com 180 m2 conta com palco, som, iluminação e um espaço reservado para gravação de entrevistas.

O Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil está localizado na Avenida Ipiranga, 318, 6º andar - Bloco A - República.




terça-feira, 23 de junho de 2015

Documentário sobre João Carlos Martins encerra programação especial da TV Cultura

João Carlos Martins -  Foto: Divulgação




João Carlos Martins, o piano como destino, produzido pela emissora sobre a carreira do pianista, vai ao ar no dia 27 de junho (sábado), às 21h30, em homenagem ao seu 75º aniversário

“Eu luto quando toco piano.” – João Carlos Martins



São Paulo, 23 de junho de 2015 – No próximo sábado, dia 27 de junho, às 21h30, a TV Cultura leva ao ar documentário especial sobre a carreira de pianista de João Carlos Martins. O especial João Carlos Martins, o piano como destino foi produzido em homenagem ao seu 75º aniversário.

Artista talentoso que arrebatou as plateias dos Estados Unidos com apenas 21 anos de idade, João Carlos Martins tem vivenciado uma luta constante com o seu instrumento.

Um verdadeiro atleta do piano, sempre buscou a perfeição e por duas vezes enfrentou impedimento para tocar. Por longos anos, em épocas diferentes, teve que forçar os limites do possível e do impossível para voltar ao teclado. Nem a dor, nem a falta de recursos e tecnologia disponíveis o fizeram parar. Em seu depoimento durante o documentário, João Carlos Martins declara: “Eu luto quando toco piano” .

Mais que uma história clássica de superação, o músico foi da glória dos palcos americanos, com a aclamação da crítica e público que o compararam ao gênio canadense Glenn Gould, ao envolvimento com a política. Teve ainda atuação como empresário de Éder Jofre, que o levou ao título mundial, e foi agraciado com um sonho profético com o maestro Eleazar de Carvalho.


Cronologia

Por influência do pai – José da Silva Martins, que queria ser pianista e perdeu a mão num acidente de trabalho – os três filhos foram estudar piano. Ives Gandra se tornou jurista, João Carlos e José Eduardo, pianistas.

João Carlos Martins conta como foram seus anos estudando piano com José Kliass; o incentivo que recebeu em casa tanto da mãe como do pai e os irmãos; o recital que tocou aos 12 anos de idade no Teatro Colombo, no bairro do Brás, e que o tornou conhecido em São Paulo como Wunderkind; o convívio e as opiniões de grandes artistas como Heitor Villa-Lobos, Guiomar Novaes; e a sugestão do pianista suíço Alfred Cortot para tentar carreira for a do Brasil, que mudou sua vida.

Ele conta sobre a dificuldade que teve para se impor como estrela internacional do piano, com todos os percalços e conquistas, de menino prodígio a maestro. Perfeccionista, sempre buscando o melhor, forçou todos os limites para ir além.

A carreira nos Estados Unidos começou em 1959, em Porto Rico, e no concerto de 21 de abril de 1961, em Washington (EUA), quando estreia o Concerto de Ginastera e Martins projeta-se internacionalmente. Na plateia desse momento histórico estava presente a ex-primeira dama americana, a mecenas Eleanor Roosevelt.

João Carlos Martins sempre teve uma predileção pela obra de Johann Sebastian Bach, e suas interpretações das Variações Goldberg se tornaram extrema e rapidamente admiradas nos Estados Unidos. Surge então uma comparação inevitável – e, depois, a rivalidade – com o canadense Glenn Gould. O crítico norte-americano David Dubal definiu assim as duas visões da obra de Bach: “Gould é Polo Norte e João Carlos Martins, os trópicos.”

O primeiro problema com a mão acontece em 1967, durante um jogo de futebol no Central Park (Estados Unidos). João Carlos consegue tocar por mais dois anos, mas parou em 1969 devido a uma crítica negativa do New York Times. Torna-se então empresário do pugilista Éder Jofre, que se torna campeão mundial. Ao ver o atleta festejando a vitória, se achou covarde e decidiu que voltaria a tocar.

Na década de 1970, volta aos palcos e grava a integral de Bach a pedido de seu pai.

Nos anos 80, ocupa o cargo de Secretário da Cultura do Estado de São Paulo. Poucos anos depois sofre um assalto em Sófia, na Bulgária, e para de tocar novamente. Parte então para buscar todos os recursos possíveis da medicina e para a criação de novas maneiras que possam fazê-lo voltar a tocar.

Os amigos o ajudam até em sonho: impossibilitado de tocar, sonha com o maestro Eleazar de Carvalho, que o aconselha a aprender a reger.

Fatos inéditos que estão neste documentário

João Carlos Martins mostra a carta do pai do pianista Glenn Gould à época da inauguração do Memorial no Canadá. Conta que pouco antes do Gould morrer, conversou com o canadense por telefone durante três horas. Ele revela pela primeira vez o conteúdo da conversa.

Depoimentos de Ricardo Kotscho, Zé Celso Martinez, Ives Gandra, Sônia Muniz, Diogo Pacheco, Júlio Medaglia, Gilberto Tinetti, Arthur Moreira Lima, Ênio Squeff e João Marcos Coelho. Roteiro de Cristiane Macedo, roteiro e edição de Luís Antônio Giron, e direção de José Roberto Walker.

INSTITUIÇÃO BENEFICENTE ISRAELITA DE S. PAULO PROMOVE SHOW DE GAD ELBAZ

O cantor israelense se apresentará pela primeira vez no Brasil, em show no Teatro Sérgio Cardoso em 31 de agosto

A Instituição Beneficente Israelita Ten Yad traz pela primeira vez ao Brasil o cantor israelense Gad Elbaz, que faz apresentação única no Teatro Sérgio Cardoso, dia 31 de agosto, às 20h. Com grande sucesso nos Estados Unidos, Elbaz interpreta músicas de cunho religioso com sonoridade contemporânea e inserções de ritmos latinos.

Sua música atrai fãs com sua maneira inusitada de cantar e dançar, com sua energia pessoal como fonte que contagia e faz com que o público se sinta próximo e acolhido. Essas características renovam a forma de entreter tanto aqueles que gostam de música pop como os que apreciam música religiosa.

Nascido em 1982, em Israel, de família de ascendência judaica-marroquina, e filho do cantor popular israelense Benny Elbaz, Gad começou a cantar aos 4 anos de idade. Ainda criança entoava com o pai a música "Abba Otcha Ani Ohev" (“Pai, Te Amo” em hebraico). Aos 16 anos, lançou seu primeiro disco solo. Em 2005, com o álbum “Meanings”, vendeu 100.000 cópias unindo ritmo judaico e batida disco.

Shlomo Fellig, empresário do mercado imobiliário, apresentou Elbaz ao produtor de Miami, Rudy Perez, responsável por inúmeros artistas latinos de sucesso nos EUA, como Jose Feliciano, Julio Iglesias e Plácido Domingo e que também produziu o CD de Christina Aguilera, “Mi Reflejo”, no qual ela canta em espanhol. A dobradinha Fellig/Perez rendeu diversos CDs em inglês e uma aproximação com os ritmos latinos.

Em 2008, Elbaz se apresentou em um anfiteatro romano de Cesareia (Israel), onde protagonizou uma performance histórica. Foi o primeiro cantor religioso judeu a cantar nesse local de mais de dois mil anos de existência. Em 2014, regravou a música judaica mais famosa do mundo, “Hava Nagila”, em resposta aos ataques ao Charlie Hebdo (em Paris). O videoclipe foi filmado nas ruas da capital francesa como um sinal de identificação e solidariedade com a comunidade judaica da França e da Europa.

Teaser do show: https://youtu.be/5r6EIJ10p-w
Assista: “Hava Nagila” - https://www.youtube.com/watch?v=BGrzh3W-F-c

SERVIÇO
Show - GAD ELBAZ
Data: 31/8
Horário: 20h
Local: Teatro Sérgio Cardoso
Endereço: R. Rui Barbosa, 153 - Bela Vista
Ingressos: Ingresso Rápido - http://bit.ly/gadelbazbrasil - R$ 100,00 (plateia inferior) / R$ 50,00 (plateia superior)

Sobre o Ten Yad

Com mais de 20 anos de existência, o Ten Yad (“estender a mão em hebraico”) é uma das mais celebradas instituições brasileiras voltadas ao combate à fome e ao resgate da dignidade humana. Servindo mais de 680 mil refeições completas ao ano e distribuindo mais de 700 mil quilos de alimentos preparados para consumo, o Ten Yad promove sete programas de segurança alimentar, oito programas de inclusão social e mantém duas parcerias governamentais, uma com a Prefeitura de S. Paulo com o Programa de Segurança Alimentar Domiciliar para Idosos e outra com o Governo do Estado de S. Paulo, administrando a unidade do Restaurante Popular Bom Prato na Rua 25 de Março. Já foi agraciado com vários prêmios, como o BEM EFICIENTE, da Kanitz Associados, Prêmio Betinho, Prêmio de Cidadania 2005 e é a única instituição voltada à alimentação a possuir o ISSO:9001.

Para mais informações www.tenyad.org.br
Confira o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=sTD5KjugzXA
Dropbox: https://www.dropbox.com/sh/tflsjx9x2ks6vlb/AABtg3jhArVR_jR0SbfOUtP9a?dl=0

LUIS CARLINHOS FAZ SHOW DE DESPEDIDA EM SÃO PAULO DO CD/DVD

“GENTES: 20 ANOS AO VIVO” NA QUINTA, 2 DE JULHO, NO TOM JAZZ

Apresentação faz parte da turnê que marca as duas décadas de carreira do músico e ator carioca, que voltará à capital paulista no segundo semestre para gravar novo disco

“20 anos de música. De amor e de música, diria, pois é este o sentimento que ele passa
quando canta e toca. Carlinhos traz o tempo como um aliado, buscando em seus
aspectos, passado e presente, uma abertura para um futuro que lhe garanta um lugar tranquilo na cena musical. Um lugar de onde possa mandar seus recados, sempre
carregados de poesia, suingue e musicalidade” - MORAES MOREIRA

Divulgação|Rodrigo Romano

Na quinta-feira, 2 de julho, às 21h, a casa de espetáculos Tom Jazz recebe, na capital paulista, o músico e ator carioca Luis Carlinhos. Da plateia, o público poderá assistir, em apresentação única, o penúltimo show que comemora as duas décadas de carreira do artista, registrado ao vivo no CD/DVD “Gentes: 20 Anos ao Vivo”. No palco, ele estará acompanhado por Arthur de Palla (baixo), João Gaspar (guitarra) e João Hermeto (bateria/percussão). O encerramento desta turnê (“e também de um ciclo”, segundo Carlinhos) que começou em outubro de 2013 e passou por Brasília, Vitória e Europa, está marcado para 9 de julho, na Miranda, no Rio de Janeiro.

Ex-integrante da banda Dread Lion e do projeto 4 Cabeça - realizado ao lado de Baia, Gabriel Moura e Rogê -, Luis Carlinhos leva ao palco do Tom Jazz um repertório mesclado de reggae e pop em arranjos mais intimistas, com destaque para algumas canções de seus CDs solos anteriores, “Muda” e “Rapa da Panela”, dos tempos do Dread Lion, além de três obras inéditas.

Após o fechamento deste ciclo na capital fluminense, Luis Carlinhos já tem data marcada para voltar a São Paulo. No segundo semestre, entrará em estúdio para gravar seu próximo CD, produzido por Alê Siqueira. Inicialmente, chamará “Chão no Pé". Segundo ele, “é um nome provisório, apesar de eu gostar”. No repertório, ele antecipa que há parcerias com Moraes Moreira, Gabriel Pondé, Baia e Mauro Aguiar. “Entre as faixas, vou gravar uma do Bob Marley. Sempre quis gravar um Bob, que considero um lado B dele, a canção ‘Soul Shake Down Party’. Tenho experimentado e vem soando muito bem. Mas ainda não tenho todas as faixas definidas”, diz.

Em relação aos convidados para este novo trabalho, Luis Carlinhos já pensa em alguns nomes: Mariana Aydar e Moraes Moraes. “Há uma intenção e, portanto, pode mudar. E ainda tem Seu Jorge, um grande parceiro e amigo, que manifestou vontade de estar junto de alguma maneira. Cantando ou até dirigindo artisticamente”. O lançamento deste trabalho está previsto para outubro, na Tom Jazz.


SOBRE LUIS CARLINHOS

Com infância e adolescência vividas entre a serra e as praias fluminenses, o primeiro violão de Luis Carlinhos não foi um presente. Seu irmão mais velho, André, deixou o instrumento de lado e ele se apoderou. E sozinho mesmo, aos 8 anos de idade, iniciou as primeiras batidas com a ajuda das revistinhas de banca. Em pouco tempo já tocava as clássicas do rock nacional.

Último filho de quatro irmãos, foi criado solto. Costumava passar as férias escolares quase inteiras em Visconde de Mauá, tomando banho de cachoeira, jogando futebol e andando a cavalo. Também surfava pelas praias de Arraial do Cabo, onde a família tinha uma casa. Em sua primeira banda, “Sondagem da Terra”, quando tinha 12 anos, Luis Carlinhos conheceu o músico Davi Moraes. Os ensaios aconteciam na casa do pai dele, o baiano Moraes Moreira.

Já aos 18, quando fazia suas violadas veraneias pela Guarda do Embaú (SC), foi convidado para entrar na banda Dread Lion. Um amigo, guitarrista do grupo, estava de mudança para o Havaí e o indicou como substituto. Com a saída do cantor, Luis Carlinhos acabou assumindo os vocais e arriscou-se a compor. Sua primeira música, “Amor Jovem”, composta quando tinha 16 anos, foi apresentada algumas vezes na época do Dread Lion, mas nunca chegou a ser gravada.

Também aos 18 anos, depois de um curso inglês de dois meses em Baton Rouge (EUA), tirou férias no Havaí, onde morava seu irmão, Bruno Ewald (surfista e campeão mundial de jiu jítsu, conhecido por "Longman”). Tinha planos de ficar naquele paraíso por um bom tempo. No entanto, sua mãe teve um terceiro tipo de câncer e Luis Carlinhos voltou às pressas para o Brasil. Em apenas vinte dias, sua mãe veio a falecer. A perda da mãe lhe trouxe de volta à vida de músico, artista que escolheu.

Com a sua volta ao Brasil, o Dread Lion recomeçou a todo vapor. Shows em faculdades, casas noturnas, aberturas para artistas internacionais como The Wailers, Pato Banton, Maxi Priest, Yellow Man e Andrew Tosh. Até que gravaram o primeiro disco, "Porque não Paz?" (1997), com um repertório todo próprio. A música "Oh! Chuva" teve a participação de Geraldo Azevedo e virou um hit no segmento jovem que curte reggae. Mais tarde, a música virou um hino de forró e foi regravada por grupos do gênero, incluindo a banda Falamansa, que vendeu 600 mil cópias em seu segundo CD.

Depois do lançamento independente, em 1999, o CD "Porque não Paz?" foi relançado pela Sony Music, com duas regravações e uma música inédita. Daí em diante, tocaram nas principais capitais brasileiras. Em matéria de reggae nacional, o Dread Lion virou referência junto das poucas bandas, como Cidade Negra, Tribo de Jah e Nativus (hoje Natiruts). Em 2001, depois de três anos sem gravar, veio o segundo CD, "Já é!", que ultrapassou as fronteiras do reggae e afirmou a vontade do grupo de fazer um som que trouxesse outras referências. Lançaram o CD com show no Canecão, Rio, e seguiram em turnê novamente.

Em 2004, de maneira tranquila, a banda se desfez. No mesmo ano, Luis Carlinhos gravou seu primeiro disco solo, "Rapa da Panela". O trabalho foi todo gravado em seu estúdio caseiro, Cascudaria. O CD contou com a participação de feras como João Vianna, Zé Nogueira, Marlon Sette, Paulo Calazans, Donatinho, Diogo Gamêro, Felipe Cambraia, Kiko Horta, João Hermeto, Zé Paulo Beker, entre outros. Nesse período, a campainha toca um dia em sua casa. Era a atriz Heloisa Perissé. Vizinha de porta, perguntou se ele poderia fazer um teste para substituir o músico/ator de "Cócegas", peça em que atuava ao lado da parceira Ingrid Guimarães. Na semana seguinte, Luis Carlinhos estreou no Teatro das Artes (RJ). A peça ficou dez anos em cartaz, oito deles com o cantor, que acompanhou a trupe em turnês por todo o Brasil e ainda em Portugal (Lisboa). Empolgado com o teatro, estudou Artes Cênicas na PUC, onde já havia concluído Ciências Sociais.

Também em 2004, criou com os seus parceiros Baia, Gabriel Moura e Rogê o projeto “4 Cabeça”. Nesse mesmo ano, estrearam no Teatro Ipanema. Fizeram temporadas duradouras no Rio de Janeiro, em casas como Mistura Fina, Zozô e Miranda, shows no Circo Voador, Canecão, Fundição Progresso e Parque Garota de Ipanema. Em 2010, ano de lançamento do primeiro CD com 12 músicas no formato "voz e violão", o grupo saiu vencedor no 21º Prêmio da Música Brasileira, na categoria "Melhor Grupo de MPB". Subiram ao palco do Theatro Municipal (RJ) com Maria Bethânia e Ney Matogrosso, vencedores em outras duas categorias da MPB.

“Muda” é o título de seu segundo CD solo, lançado em junho de 2009. O violão, do qual brotaram muitas composições, ditou os andamentos e levadas dentro do estúdio. Abrindo mão do contrabaixo na formação, a guitarra barítono do Walter Villaça, produtor do disco, desempenhou bem o papel dos graves junto aos surdos, alfaias e tablas da percussão de Siri, que ainda trouxe efeitos sonoros tirados da água com uso de panelas e escorredores. Sacha Amback, com o teclado e suas texturas, deu um leve tom eletrônico e aveludou os elementos como um todo. Seus parceiros novos, André Gardel e Gabriel Pondé, e os mais das antigas, Baia e João Suplicy, somaram muito nas composições.

Depois de cinco CDs em estúdio, incluindo o premiado “4 Cabeça”, era a hora de registrar o calor do palco. No dia místico, 12.12.12, Luis Carlinhos gravou o CD/DVD “Gentes - 20 Anos ao Vivo”. A gravação aconteceu durante um show para 200 pessoas numa casa em São Conrado, Rio de Janeiro. Contou, na banda, com João Hermeto (bateria e percussão), João Gaspar (guitarra) e Maurício Oliveira (baixo), na gravação de um repertório com músicas dos seus CDs solos, “Muda” e “Rapa da Panela”, além de três inéditas. O projeto “Gentes- 20 anos ao Vivo” teve financiamento coletivo do site Embolacha. Por meio de crowdfunding, cerca de 300 participantes compraram cotas que envolviam links, CDs, DVDs, ingressos, inserção de logomarcas e até shows particulares. O CD/DVD teve distribuição física e digital da Sony Music.



Para saber mais:

MAKING OF
http://www.youtube.com/watch?v=TcIbwrcNs6

MUDA - VIDEO CLIPE
http://www.youtube.com/watch?v=w-IHd9_xxhE

OH! CHUVA - VIDEO CLIPE
https://www.youtube.com/watch?v=hs2A9hhC5as


(SERVIÇO)

SHOW LUIS CARLINHOS
QUANDO: 2/7/2015
HORA: 21h
ONDE: Tom Jazz
ENDEREÇO: Avenida Angélica, 2.331 - tels. 3255-0084 / 3255-3635
INGRESSOS: R$ 30
HORÁRIO DA BILHETERIA: segunda a sexta, das 10h às 17h30 (dias de show, a bilheteria permanece aberta até as 22h); sábados, das 13h às 22h