Programa Músico Empreendedor

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Rionegro & Solimões lançam versão inédita do grande hit sertanejo "Solidão"


Considerada uma das duplas mais queridas do Brasil, Rionegro & Solimões chegam nesta sexta-feira, dia 14 de dezembro, com mais um lançamento que promete sacudir o Brasil. Os sertanejos fizeram uma versão marcante para o mega-hit "Solidão", composta Cristovam Rei e José Rico e gravada originalmente por Milionário e José Rico.

Este lançamento é mais uma forma de homenagear Milionário e José Rico e relembrar os anos de amizade e história de estrada que os quatro tiveram juntos. "Eles sempre foram uma grande inspiração para nós dois. Milionário nos deu muitos conselhos e junto com Zé Rico, tivemos diversas situações memoráveis", comenta Rionegro. "Essa é mais uma forma de agradecer a esta dupla por tudo o que fizeram pela gente. 'Solidão' é uma linda música", completa Solimões.

A ideia de fazer esta versão nasceu despretensiosamente nos bastidores de programas de TV. "Fizemos ela ao vivo a primeira vez no programa a Hora do Faro e depois repetimos a dose na ocasião em que participamos do Programa do Porchat. Foi então que ela tocou forte em nossos corações e decidimos lançar oficialmente a versão", detalha Solimões.

Lançada pela One RPM, "Solidão" ganhou um clipe no formato lyric vídeo - que também será disponibilizado dia 14 de dezembro - gravado na apresentação deste ano da dupla na Festa do Peão de Barretos - com direito a imagens aérea da plateia. O fonograma foi produzido pelos próprios Rionegro & Solimões no estúdio TM Áudio, em Franca/SP.


domingo, 16 de dezembro de 2018

Projetos da Rouanet injetaram R$ 49,78 bilhões na economia em 27 anos


Cada real investido em projetos culturais por meio da Lei Rouanet gerou retorno de R$ 1,59 para a economia brasileira, em forma de renda, emprego, arrecadação e desenvolvimento para o País

Estudo inédito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendado pelo Ministério da Cultura (MinC), mostra que a Lei Rouanet não só impulsiona a economia criativa brasileira, como gera dividendos para o País. A cada R$ 1 investido por patrocinadores em 53.368 projetos culturais por meio da Lei em 27 anos, R$ 1,59 retornaram para a sociedade por meio da movimentação financeira de uma extensa cadeia produtiva, que vai desde a equipe contratada para construção de um cenário à logística de transporte necessária para a montagem de um show.

O impacto econômico total da Lei Rouanet sobre a economia brasileira foi de R$ 49,8 bilhões, concluiu o estudo. O valor diz respeito à soma do impacto econômico direto (R$ 31,2 bilhões referentes ao valor total dos patrocínios captados historicamente, corrigido pela inflação) e do impacto indireto (R$ 18,5 bilhões, referentes à cadeia produtiva movimentada pelos projetos).

O índice de alavancagem (R$ 1,59) é obtido por meio da divisão do impacto total (R$ 49,8 bilhões) pelo impacto direto (R$ 31,2 bilhões).

Essa é a primeira vez desde que a Lei foi criada, em 1991, que seu impacto é avaliado por meio de estudo. Para tanto, a Fundação Getúlio Vargas desenvolveu uma metodologia específica, que considera as seis áreas culturais contempladas pela Rouanet separadamente: Artes Cênicas, Artes Visuais, Audiovisual, Humanidades (setor editorial), Música e Patrimônio Cultural (museus e memória).

Para o cálculo do impacto direto, foram considerados os valores captados via Lei Rouanet, corrigidos pela inflação. Não foram considerados outros valores arrecadados pelos organizadores, como patrocínios e recursos provenientes de outras fontes, nem receitas com a venda de produtos, como livros, catálogos e ingressos.

Para o cálculo do impacto indireto, a FGV analisou a cadeia de fornecedores movimentada pelos eventos de cada uma das áreas culturais contempladas no estudo. Não foram considerados os impactos pela ótica do consumo, que leva em consideração os gastos que o público dos eventos tem com hotéis, transporte, bares e restaurantes. Isso por causa da impossibilidade de se fazer pesquisa de campo junto ao público de cada um dos projetos já executados no âmbito da Rouanet. Caso esses dados tivessem sido considerados, os impactos seriam exponencialmente maiores.

“O estudo da FGV comprova que a Lei Rouanet é fundamental para o Brasil. Além de todo o benefício que ela traz para a cultura, garantindo a realização de milhares de projetos culturais Brasil afora, a Lei também tem grande impacto sobre a economia, gerando renda, emprego, arrecadação e desenvolvimento para o País”, afirmou o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, durante o anúncio dos dados.

O estudo foi apresentado no Fórum Cultura e Economia Criativa, realizado pela Revista Exame, em São Paulo, nesta sexta-feira (14). O Fórum visa debater o potencial das atividades culturais e criativas, que têm crescido a taxas superiores às de setores tradicionais da economia brasileira.

Áreas top

Patrimônio Cultural, Artes Cênicas e Música são as áreas que, em termos de volume de recursos, geram maior impacto direto e indireto na economia, uma vez que os projetos nestas áreas possuem valores mais elevados. Só a área de Patrimônio Cultural (setor museológico) movimentou R$ 12,1 bilhões na economia desde 1993. Deste total, 66% de impacto econômico direto, e 34% indireto. Em seguida vem Artes Cênicas, que injetou R$ 11,8 bilhões na economia no mesmo período – 61% de impacto direto. A área musical teve um impacto total de R$ 10,4 bilhões na economia brasileira, sendo 60% de impacto direto. O restante das áreas – Artes Visuais, Audiovisual e Humanidades tiveram impacto econômico total em torno de R$ 5 bilhões cada.

A área de Humanidades, que contempla o setor editorial (produtos e eventos literários) tem o maior índice de alavancagem individual. Ou seja, apesar de os projetos desta área terem um custo menor do que, por exemplo, os de Patrimônio, Música ou Artes Cênicas, sua execução gera um impacto proporcionalmente maior na cadeia produtiva do setor editorial do que o gerado por projetos nas áreas que exigem maior investimento. Para cada real de patrocínio aplicado em feiras literárias ou produção de livros, por exemplo, R$ 1,69 são movimentados na economia como um todo. A edição de um livro implica em diagramação, impressão, atividades de edição (gastos diretos), compra de software, uso de energia elétrica, papel e logística de distribuição (gastos indiretos).

Seguem-se a Humanidades, o setor de Música, com índice de alavancagem de 1,64, o de Audiovisual, 1,61, Artes Cênicas com 1,60, Artes Visuais, 1,58 e o de Patrimônio Cultural, com 1,51.

A variação do índice de alavancagem é decorrente das especificidades da cadeia produtiva de cada uma dessas áreas e de como as atividades que as compõem (diagramação, impressão, logística, etc.) impactam o restante da economia.

Metodologia

Para chegar aos números apresentados, primeiro foram analisadas as atividades e gastos listados nas planilhas orçamentárias dos projetos de cada área específica. Depois, foi feita a correspondência entre as atividades listadas pelos proponentes da Rouanet e as que compõem a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Criada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a CNAE é uma lista com todas as atividades de todos os setores da economia nacional. Para medir o impacto das atividades das áreas da Rouanet na economia como um todo foi preciso fazer uma equivalência entre as atividades listadas pelos proponentes e as listadas na CNAE.

Dessa correspondência, foi gerada uma tabela com as principais atividades da cadeia produtiva de cada uma das seis áreas da Rouanet, de acordo com a terminologia utilizada pela CNAE. A partir desse mapeamento, criou-se um plano de contas para cada área, que é uma estrutura básica com as atividades e o percentual de gastos que cada uma delas representa para os projetos. O plano é, basicamente, uma padronização de onde (atividade) e como (porcentagem do gasto em relação ao orçamento total) são utilizados os recursos para a execução dos projetos.

Com os planos de contas em mãos, foi feita a análise do impacto que cada atividade tem na economia brasileira. Para fazer essa análise, foi utilizada a Matriz Insumo Produto (MIP), também do IBGE. A MIP cruza todas as atividades da economia umas com as outras, de modo a saber o impacto gerado por cada atividade, isoladamente, em todas outras. Ao final, a soma do percentual dos impactos da atividade em todas as demais mostra seu impacto total na economia. Essa soma é o chamado “multiplicador” da atividade.

Para se calcular o impacto de cada uma das seis áreas e da Rouanet como um todo, a FGV multiplicou os gastos (corrigidos pela inflação) com as atividades por seus multiplicadores e somou os resultados do plano de contas de cada área. A soma final corresponde ao impacto total dessa área na economia. Desse total, bastou subtrair o impacto direto, valor utilizado para a execução dos projetos, para a obtenção do valor do impacto indireto. Para se obter os índices de alavancagem, foi feita a divisão do valor do Impacto Total pelo Impacto Direto. Confira os dados detalhados em www.cultura.gov.br.

Sobre a Lei Rouanet

A Lei Rouanet é o principal mecanismo de apoio à cultura do Brasil. Em 27 anos, por meio da Lei foram realizados 53.368 projetos de teatro, dança, circo, cinema, literatura, artes visuais, música design, patrimônio cultural, festas populares e outros segmentos. Em média, são 1.976 projetos por ano, 164 por mês, 5 por dia. Esses eventos injetaram um total de R$ 17,6 bilhões na economia criativa brasileira, ou R$ 31,2 bilhões se considerado o valor corrigido pela inflação. E somente nos últimos 5 anos, a população teve acesso a 3,3 bilhões de ingressos gratuitos para projetos culturais.

Todos estes projetos não são financiados com recursos do Ministério da Cultura. Ao MinC, cabe analisar e aprovar os projetos culturais de acordo com critérios técnicos, sem qualquer avaliação subjetiva sobre o valor artístico ou cultural das propostas apresentadas, evitando assim, o dirigismo cultural.

Quem destina os recursos aos projetos aprovados pela Lei Rouanet é a sociedade civil – pessoas físicas e empresas que decidem patrocinar os projetos recebendo em troca a possibilidade de abatimento de parte ou da totalidade do valor patrocinado do Imposto de Renda a pagar. Para pessoas físicas, o limite da dedução é de 6% do IR a pagar; para pessoas jurídicas, 4%.

Isso significa que, ao ter um projeto aprovado pelo Ministério da Cultura, o produtor cultural ainda tem que sair em busca de patrocínio para garantir os recursos. Um projeto pode ter valor aprovado de R$ 100 mil e não conseguir patrocínio nenhum, ou seja, não captar nada, nenhum recurso. O valor aprovado do projeto, portanto, não é o que ele vai receber, de fato. O que conta mesmo é o valor captado.

A renúncia fiscal do governo federal com a cultura, ou seja, o que ele deixa de receber de Imposto de Renda, equivale a apenas 0,64% do total de incentivos concedidos em nível federal. Para o País, é muito pouco. Para a Cultura, é fundamental.

No final de 2017, o Ministério da Cultura promoveu mudanças significativas na Instrução Normativa (IN) da Rouanet, o que tornou a Lei ainda mais atraente para proponentes e patrocinadores. "A Lei ficou mais simples, mais transparente, mais adequada à realidade do mercado, mais justa a todos os atores do setor cultural, mais democrática e com controles mais eficientes", diz o ministro da Cultura. O número de artigos foi reduzido pela metade (136 para 73), facilitando a compreensão das regras para uso do mecanismo. Com as medidas de eficiência adotadas na atual gestão, como a migração dos processos para plataformas online, o tempo de análise de projetos caiu de 200 para 40 dias. O passivo de projetos pendentes de análise de prestação de contas foi reduzido pela metade, de 14.982 em 2012 para 7.965 em 2018.

Orquestra Sinfônica Municipal e Coro Lírico apresentam Concerto de Natal



Encerrando programação de 2018 do Theatro Municipal, a sala de espetáculos recebe o Concerto de Natal, no final de semana de 22 e 23 de dezembro, com a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e o Coro Lírico Municipal de São Paulo, sob regência, arranjos e adaptações do maestro Mário Zaccaro. O concerto será realizado às 20h, no sábado (22) e às 16h30, no domingo (23).

Serão apresentados os trechos Dança Russa, Dança das Flautas de Bambu e Valsa das Flores, da Suíte O Quebra Nozes, um dos maiores clássicos natalinos. A peça foi composta pelo russo Piotr Ilitch Tchaikovsky sob encomenda para o diretor do Teatro Imperial Russo, Ivan Vsevolozhsky, e estreou em 1892 na Rússia.

Noite Feliz, de Franz Gruber, uma das composições mais populares de Natal também integra o programa. A canção foi executada pela primeira vez na Missa do Galo de 24 de dezembro de 1818, pelo padre Joseph Mohr e Gruber, na igreja de São Nicolau, na Áustria.

No repertório estão também peças conhecidas Ave Maria, de Mário Zaccaro, e Noite Azul, de Klécius Caldas e Armando Cavalcanti, entre outras composições que marcam o período natalino.

Os ingressos para este concerto variam de R$ 12 a R$ 40 e estão à venda na bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo ou pelo siteeventim.com.br.

Serviço:

Concerto de Natal com a Orquestra Sinfônica Municipal e o Coro Lírico
Datas: Sábado (22), às 20h
Domingo (23), às 16h30
Duração aproximada: 1 hora e 40 minutos
Indicação etária: Livre (sugerido para maiores de 7 anos)
Ingressos: R$ 40,00 / R$ 30,00 / R$ 12,00


Programa:

Camille Saint-Saëns: Oratório de Natal, Pp. 12 (Trechos)
Piotr I. Tchaikovsky: Dança Russa da Suíte “O Quebra Nozes” op. 71a
Canto tradicional de Natal: Adeste Fideles
Ennio Morricone e Linda Thompson: You’re still you
Canto tradicional francês: Angels we have heard on high
Klécius Caldas e Armando Cavalcante: Noite Azul
P. I.
Tchaikovsky: Dança das Flautas de Bambu da Suíte “O Quebra Nozes”
Adolphe Adam: O Holy Night
Canto tradicional inglês: The First Noel
Mário Zaccaro: Ave Maria
Canto tradicional inglês: Alegria de Natal
P. I. Tchaikovsky: Valsa das Flores da Suíte “O Quebra Nozes”
Franz Gruber: Noite feliz
Oscar Hammerstein e Richard Rodgers: Climb every mountain
Regência, arranjos e adaptações: maestro Mario Zaccaro

Theatro Municipal de São Paulo
Sala de espetáculos (1523 lugares)
Praça Ramos de Azevedo, s/nº - São Paulo, SP
Ingressos na bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo ou pelo siteeventim.com.br
Horário da Bilheteria: De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e sábados e domingos, das 10h às 17h.

Nos espetáculos à noite, a bilheteria permanece aberta até o início do evento; em dias de espetáculos pela manhã, o espaço abre ao público duas horas antes do início da apresentação. Apenas venda e retirada de ingressos para os eventos do Theatro Municipal de São Paulo.

Mais informações:

Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
No começo do século XX, as companhias líricas internacionais que se apresentavam no Theatro municipal traziam da Europa seus instrumentistas e coros completos, pela falta de um grupo orquestral em São Paulo especializado em ópera. A partir da década de 1920, uma orquestra profissional foi criada e passou a realizar apresentações esporádicas, tornando-se regular em 1939, sob o nome de Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal. Uma década mais tarde, o conjunto passou a se chamar Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e foi oficializado em lei de 28 de dezembro de 1949, que vigora ainda hoje. A história da Sinfônica Municipal se confunde com a da música orquestral em São Paulo, com participações memoráveis em eventos como a primeira Temporada Lírica Autônoma de São Paulo, com a soprano Bidú Sayão; a inauguração do Estádio do Pacaembu, em 1940; a reabertura do Theatro Municipal, em 1955, com a estreia da ópera “Pedro Malazarte”, regida pelo compositor Camargo Guarnieri; e a apresentação nos Jogos Pan-Americanos de 1963, em São Paulo. Estiveram à frente da orquestra os maestros Arturo de Angelis, Zacharias Autuori, Edoardo Guarnieri, Lion Kasniefski, Souza Lima, Eleazar de Carvalho, Armando Belardi e John Neschling.

Roberto Minczuk é o atual regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo – OSM.



Coro Lírico

Formado por cantores que se apresentam regularmente como solistas nos principais teatros do país, o Coro Lírico Municipal de São Paulo atua nas montagens de óperas das temporadas do Theatro Municipal, em concertos com a Orquestra Sinfônica Municipal, com o Balé da Cidade e em apresentações próprias. O Coro Lírico foi criado em 1939 e teve como primeiro diretor o maestro Fidélio Finzi, que preparou o grupo para a estreia em “Turandot”, em 13 de junho de 1939. Em 1947, Sisto Mechetti assumiu o posto de maestro titular e somente em 951 o coro foi oficializado, sendo dirigido posteriormente por Tullio Serafin, Olivero De Fabritis, Eleazar de Carvalho, Armando Belardi, Francisco Mignone, Heitor Villa-Lobos, Roberto Schnorrenberg, Marcello Mechetti, Fábio Mechetti e Bruno Greco Facio.

Atualmente regido por Mário Zaccaro, o Coro Lírico Municipal de São Paulo recebeu os prêmios de Melhor Conjunto Coral de 1996, pela APCA, e o prêmio Carlos Gomes 1997 na categoria Ópera.

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

COISAS SOBRE A LEI ROUANET QUE NINGUÉM NUNCA TE CONTOU

Existe muita coisa que não sabemos em relação a Lei Rouanet. 

O pianista Frederico Godoy gravou um vídeo explicando como a Lei Rouanet movimenta e dá retorno para a economia nacional. 




Desde já precisamos observar como que os políticos estão utilizando o retorno que o Show Business proporciona para o país. Não só em relação a Lei Rouanet, mas em todo o retorno tributário, o Brasil tem permanecido na última posição do ranking no índice de desenvolvimento humano. O país arrecada muito bem, mas vem gastando muito com a manutenção da "máquina pública", previdência, etc., deixando poucos recursos para os serviços voltados para o bem estar da população (saúde, educação e saneamento básico), sem falar dos desvios que todo mundo já sabe...

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Francinne conta sobre parceria com Wanessa


Cantora, que é a nova parceria da Universal Music lançou recentemente novo single de trabalho “Tum Tum”

A cantora Francinne gravou recentemente com Wanessa Camargo o clipe de seu novo single de trabalho “Tum Tum”. O trabalho é composto de muita dança, cenários underground e cenas sensuais entre as duas artistas.

“A Wanessa é uma pessoa que eu admiro há muito tempo, desde o início da carreira dela eu acompanho. O potencial vocal dela é incrível, com timbre maravilhoso, presença de palco. Ela trabalhava com o Mister Jam e eu admirei muito o trabalho. Como já tinha essa proximidade com ele, eu sugeri essa participação, esse feat. Então insisti que ele falasse com a Wanessa e deu super certo”, contou Francinne.

Durante a composição da letra da música, Francinne conta que estava bem difícil de conectar uma frase com a outra, quando Wanessa soltou: “Ajoelhou tem que rezar”. “Ela chegou falando essa frase e eu achei bem engraçada, não acreditei que ela estava falando sério! Mostrei pro Umberto Tavares – um dos compositores – e ele também adorou, então ficou isso mesmo, pegou. Foi a cereja do bolo na música”, afirmou.

"Tum Tum" é uma composição é de Umberto Tavares, Jefferson Junior, Francinne e Wanessa. Esta não é a primeira parceria entre as duas cantoras. Wanessa já participou de um show da artista

O clipe deste novo single foi gravado em um balcão, totalmente inspirado no k-pop (bandas coreanas) com bastante movimentação de câmera. Um ambiente rústico e ao mesmo tempo moderno com luzes e o colorido das roupas.

“Um fato curioso é que no primeiro dia de gravação da dança com os bailarinos, onde tem luzes na parede, aquelas luzes não ascendiam por nada deste mundo, demorou muito! E aí eu resolvi rezar, tirei o incenso da bolsa, passei nos meninos que estavam mexendo na luz. E depois de muitas horas, depois que passei o incenso, as luzes ascenderam. No making-off tem essa cena, que só com fé para funcionar”.

“Eu estou muito feliz sobre esse lançamento com a Francinne. Como veterana nessa cena pop brasileira, me dá muito orgulho ver toda essa gama de artistas femininas cantando esse tipo de música e tendo o apoio do público. A Fran é uma das artistas mais incríveis, completas e talentosas que está aparecendo e quando recebi o convite é obvio que eu topei”, complementa Wanessa.




quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Chico Mendes mistura seu samba aos de Martinho da Vila em apresentação no Sesc Vila Mariana

Show conta com o grupo Sambachoro, cantando músicas como Casa de Bamba e São Paulo Sedução.


Foto: Marcos Rotta

Dia 25 de outubro, quinta-feira às 14 horas, o Sesc Vila Mariana realiza mais uma edição do Ponto de Encontro. Desta vez, contamos com um show especialcom Chico Mendes. A apresentação acontece gratuitamente na Praça de Eventos da unidade.

Chico Mendes, cantor e compositor baiano, apresenta a mistura de seus sambas aos de Martinho da Vila. Acompanhado pelo grupo Sambachoro, canta músicas como Pequeno Burguês, Casa de Bamba (Martinho da Vila) e São Paulo Sedução, Coco Seco, Santuário da Paz e Sambas de Roda (Chico Mendes).

O Ponto de Encontro é uma reunião para discussão de assuntos de interesse dos idosos. A cada encontro são discutidos diversos temas e realizadas atividades que estimulem a participação.

Serviço:

Ponto de Encontro especial: Show com Chico Mendes
Dia 25 de outubro, quinta, às 14h
Local: Praça de Eventos (300 lugares)
Livre

Grátis
Sesc Vila Mariana | Informações

Bilheteria: Terça a sexta-feira, das 9h às 21h30; sábado, das 10h às 21h; domingo e feriado, das 10h às 18h30 (ingressos à venda em todas as unidades do Sesc).Horário de funcionamento da Unidade: Terça a sexta, das 7h às 21h30; sábado, das 9h às 21h; e domingo e feriado, das 9h às 18h30.

Central de Atendimento (Piso Superior – Torre A): Terça a sexta-feira, das 9h às 20h30; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.

Estacionamento: R$ 5,50 a primeira hora + R$ 2,00 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes).

R$ 12 a primeira hora + R$ 3,00 a hora adicional (outros). 111 vagas.


Rua Pelotas, 141, São Paulo - SP
Informações: 5080-3000
sescsp.org.br



quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Banda Maskavo é um dos destaques culturais no USCS Day

Banda Mascavo


Circuladô de Fulô
Circuladô de Fulô e Banda Contexto também serão atrações no dia, destinado a receber estudantes em busca de orientação profissional e carreiras

Neste sábado (20/10), a Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) recebe as bandas Maskavo, Circuladô de Fulô e Contexto, a partir das 17h, finalizando as atividades do USCS Day. O evento, que recebe interessados em ingressar no ensino superior, além de membros da comunidade, será composto de diversas atividades, como orientação profissional, apresentação dos cursos oferecidos, oficinas e workshops. Interessados que participarem de atividades do USCS Day terão direito a ingressos para o show.

Sobre o USCS Day

O USCS Day, que chega à sua segunda edição neste sábado (20), das 11h às 17h, tem o intuito de abrir as portas da Universidade para apresentar seus cursos e infraestrutura, com diversas atividades e serviços para aqueles que buscam escolher sua profissão ou conhecer melhor a área que pretendem seguir. A entrada e as atividades são gratuitas e abertas à comunidade. Interessados já podem realizar sua inscrição em:http://www.uscs.edu.br/hotsite/uscsday.
No evento, o público terá a oportunidade de conhecer melhor a Universidade e as características dos mais de 40 cursos de graduação oferecidos, conversando com gestores e professores, participando de palestras, oficinas e outras atividades relacionadas à vida acadêmica e profissões. Além disso, será realizado um Hackaton, maratona na qual grupos competem entre si, buscando encontrar soluções criativas para um desafio específico.
O espaço contará ainda com serviços à comunidade, arena geek, festival Cosplay, espaço gamers, atividades culturais, oficinas (grafitti, street art, youtuber, maracatu, cestaria, circo etc) e espaço gourmet (feira gourmet e vegana). No dia, a Plug Rádio USCS, rádio universitária da instituição, realizará a cobertura e transmissão de todo o evento.

O USCS Day acontece no Campus Barcelona (Av. Goiás, 3400, Barcelona, SCS), das 11h às 17h. Mais informações e inscrições emwww.uscs.edu.br/uscsday.

SERVIÇO
USCS Day
Quando: 20 de outubro de 2018, das 11h às 17h.
Onde: Campus Barcelona da USCS.
Av. Goiás, 3400, B. Barcelona, SCS-SP.
Grátis. Aberto à comunidade.
Inscrições e informações: www.uscs.edu.br/uscsday

Show Maskavo, Circuladô de Fulô e Contexto
Quando: 20 de outubro de 2018, a partir das 17h.
Onde: Campus Barcelona da USCS.
Av. Goiás, 3400, B. Barcelona, SCS-SP.
Aberto à comunidade, condicionado a participação nas atividades do USCS Day, no dia.

Fotos: Banda Maskavo / Banda Contexto / Circuladô de Fulô