Programa Músico Empreendedor

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Funarte SP recebe recital dedicado à música popular brasileira e norte-americana


Apresentação de música instrumental, formada por um duo de piano e baixo, resgata a atmosfera musical contagiante de uma jam session a partir da improvisação dos clássicos de grandes mestres como Tom Jobim, Gonzaguinha, Toninho Horta, Bill Evans, Richard Rogers e Michel Legrand

No dia 10 de junho, domingo, às 17h00, a Sala Guiomar Novaes do Complexo Cultural Funarte SPrecebe o recital de música instrumental Standards da Música Popular I Conexão Brasil-EUA. O pianista John Larson, acompanhado do baixista Daniel Dias, levará ao público um espetáculo mais intimista com repertório focado em Standards da música popular brasileira e norte-americana dos gêneros bossa nova, samba e jazz.

Com inspiração nos músicos de Jazz da década de 50, que após os seus concertos nas big bands costumavam mergulhar em intermináveisjam sessions (da expressão Jazz After Midnight) para fazer o que mais gostavam: improvisar, John e Daniel vão resgatar nesta apresentação a alegria da improvisação para transmitir à audiência uma progressão harmônica que estimule sensações e mexa com as emoções. O repertório inclui temas de compositores como Antônio Carlos Jobim, Gonzaguinha, Toninho Horta, Marcos Valle, Richard Rogers, Bill Evans, Michael Legrand, entre outros. Músicas consagradas fazem parte da apresentação, entre elas, Chora Coração, Recado, Preciso aprender a ser só, My Funny Valentine, Summer of 42 e My Romance prometem emocionar o público.

De acordo com o pianista John Larson, responsável pela concepção e direção musical do projeto, um standard é um tema musical amplamente conhecido e não existe uma lista de canções definitiva, pois elas sempre mudam com o tempo. “Cada subgênero do Jazz ou da Bossa Nova tem seus próprios Standards e muitos Standards de Jazz, por exemplo, foram baseados em música popular, musicais da Broadway e antigas composições registradas no Great American Songbook. Em alguns casos, ao ser executado, o standard é rearmonizado e alterado, sendo muito apreciado pelo público por permitir maior facilidade no improviso, já que a harmonia é, na maioria das vezes, bem conhecida pelos músicos”, explica o solista.

Com isso, a apresentação Standards da Música Popular I Conexão Brasil-EUA deseja alcançar um resultado surpreendente de interação com o público ao trabalhar uma gama de emoções genuínas tanto dos músicos como da plateia. Para mais informações acessehttp://www.funarte.gov.br/.


Programa:


§ Chora Coração (1973) – Antônio Carlos Jobim (Tom Jobim)
§ Outra Vez (1954) – Antônio Carlos Jobim (Tom Jobim)
§ Bons Amigos (1995) – Toninho Horta
§ Recado (1979) – Gonzaguinha
§ Preciso aprender a ser só (1965) – Marcos Valle e Paulo Sérgio
§ My Funny Valentine (1937) - Richard Rodgers e Lorenz Hart
§ Someday my prince will come (1937) - Larry Morey e Frank Churchill
§ I fall in love too easily (1944) – Jule Styne e Sammy Cahn
§ You must believe in Springs (1977) – Bill Evans
§ Very Early (1949) – Bill Evans
§ Summer of 42 (1971) – Michel Legrand
§ My Romance (1935) – Richard Rogers

Sobre os músicos:

John Larson, 36 anos, iniciou os seus estudos em piano aos 12 anos, na cidade de Ribeirão Preto (SP). Formado em Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, John foi aluno dos pianistas Arno Roberto Von Buettner, Hilton Valente e Acy. T. Meyer. Hoje, o músico ministra aulas de piano em São Paulo. Desenvolveu as trilhas sonoras da premiada animação “Aula de Etiqueta” (2006), do animador e ilustrador Thomas Larson (Thomate), e do curta-metragem “Não trocaria minha mãe por nada neste mundo” (2017), com argumento, roteiro e direção de Patrícia Lobo. John também participou da gravação dos álbuns Angu (2007), um grupo de canções autorais de Eduardo Larson e Eduardo Klébis, e Angudadá (2014), com músicas feitas para o público infantil.

Daniel Dias, 35 anos, é músico, violinista, contrabaixista acústico, com forte atuação em arranjo popular e pesquisa na área de composição erudita. Formado em Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP (Campinas/SP), Daniel tem experiência na área de pesquisa acadêmica e desenvolveu um estudo de análise de peças musicais de Alexander Scriabin. Iniciou seus estudos ainda criança na cidade de Jaguariúna, interior de São Paulo, com Amauri Murer, e em Campinas, com José Roberto Vital, professor de violão popular do Conservatório Carlos Gomes. “Rebentação” é o título do seu primeiro álbum lançado em 2017, que apresenta um repertório com grandes clássicos da MPB e da música popular internacional.

SERVIÇO:

Edital de Espetáculo de Artes Cênicas e Música/2018
Espetáculo: Standards da Música Popular I Conexão Brasil-EUA
Data e horário: 10 de junho de 2018 (domingo) às 17h00
Local: Sala Guiomar Novaes – Complexo Cultural Funarte SP (Alameda Nothmann, 1058, Campos Elíseos – São Paulo)
Ingressos: R$ 35,00 (inteira) / R$ 17,50 (meia entrada). Cartões não são aceitos. Pagamento somente em dinheiro.
Duração: 67 minutos.
Classificação etária: 12 anos.
Capacidade: 143 lugares

Estacionamento: Convênio com a Estapoint - Alameda Nothmann, 1.162 (esquina com a Avenida São João). Preço único até 18h00: R$ 10,00. A partir das 18h00: R$ 15,00.

Informações: (11) 3662-5177 / (11) 3822-5671 ou pelo e-mail funartesp@gmail.com. A bilheteria abre uma hora antes do espetáculo.

FICHA TÉCNICA:

Músicos: John Larson (piano) e Daniel Dias (baixo) I Concepção: John Larson I Direção e Produção Musical: John Larson I Designer de Luz: João Nunez I Técnico de Som: Vladimir Lemos I Direção: Regiane Tosatti I Produção: RP 360 – Comunicação e Relações Públicas IRealização: FUNARTE e RP 360 – Comunicação e Relações Públicas.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

CONFERÊNCIA DE MÚSICA CLÁSSICA NA HOLANDA É APRESENTADO POR PROFESSOR BRASILEIRO


Professor de Música da Faculdade Santa Marcelina é selecionado para apresentar composição em um dos maiores eventos de música clássica e erudita do mundo

Classical: Next acontece nesta quinta-feira, na cidade de Rotterdam, na Holanda

Leonardo Martinelli, professor de música da Faculdade Santa Marcelina, foi selecionado para apresentar uma de suas composições durante conferência sobre Música Clássica e Empreendedorismo no Classical: Next, um dos maiores eventos do mercado da música clássica e erudita do mundo, que acontece em Rotterdam, na Holanda, nesta quinta-feira (17).

Martinelli, que também é compositor, diretor de formação da Fundação Theatro Municipal de São Paulo, marcou presença na conferência sobre Música Clássica e Transformação Social do ano passado, que mescla reuniões de negócios, congresso e showcases, no ano passado.

Após o evento, o professor vai se reunir com integrantes do Grupo Berlin Counterpoint, para apresentar sua composição encomendada pelo grupo para uma peça que vai estrear neste segundo semestre. “A peça também será tocada aqui no Brasil na programação do Festival de Música de Câmara do Sesc São Paulo”, conta Martinelli.

Profissionais de diversos países, como Alemanha, França e Canadá, também compõem o lineup do evento.

terça-feira, 1 de maio de 2018

Cantora americana Alexandra Jackson lança álbum em homenagem à música brasileira

Lançamento do CD Legacy & Alchemy traz as últimas gravações de Dona Ivone Lara e reúne jazz, samba, soul e bossa nova com colaborações de grandes nomes da música americana e brasileira

A lista é extensa e inclui Miles Davis, Tom Jobim, Al Jarreu, Dona Ivone Lara, Ivan Lins, Carlinhos Brown, Pretinho da Serrinha e Banda Black Rio. Esta verdadeira seleção da música brasileira e americana está reunida pela primeira vez em Legacy & Alchemy, o CD de estreia da cantora americana Alexandra Jackson. O show de lançamento fez parte das comemorações Do Dia Internacional do Jazz, no Teatro Rival, Rio de Janeiro, no ultimo dia 30/4.

Produzido por Robert Hebert e Larry Williams em Los Angeles, Nova York, Chicago, Londres e Rio, o álbum tem a co-produção de Ivan Lins, Carlinhos Brown, Arthur Maia, Chris Walker, Banda Black Rio, Max Viana, Ricardo Silveira e Pretinho da Serrinha. . O disco de Alexandra Jackson reforça os laços de intimidade entre as músicas americana e brasileira. Nascida em Atlanta, ela navega por um repertório de clássicos do cancioneiro nacional, com pitadas de soul, bossa nova, jazz, samba e R&B.

Ao todo, Alexandra gravou um repertório de 24 músicas, em inglês e português, com o objetivo de prestar homenagem ao legado da música brasileira, sem esquecer a alquimia com suas influências americanas.

"Há um enorme caldeirão de referências musicais em nosso mundo hoje. Este álbum traz a oportunidade para as pessoas saírem um pouco da caixa. Não é só jazz, blues, soul, bossa nova ou samba, mas é uma mistura de todos eles. O álbum nasceu a partir do conceito de ´música total´, desenvolvido pelo mestre Ivan Lins”, define a cantora.

Últimas gravações de Dona Ivone Lara e Al Jarreau se juntam a um repertório de clássicos da música brasileira

O álbum Legacy & Alchemy faz sua reverência ao samba, com os clássicos “Sonho Meu” e “Força da Imaginação”, que contrastam a voz de Alexandra Jackson com a da compositora e grande dama do samba Dona Ivone Lara e do cantor Pretinho da Serrinha. A gravação, realizada em dezembro de 2015, marcou a última sessão de estúdio de Dona Ivone, um feito histórico.

O álbum volta suas atenções à bossa nova em "Corcovado" – que incorpora registros de gravações feitas por Miles Davis, Tom Jobim e Ivan Lins. Alexandra e Ivan Lins fazem também em duetos em "Anjo de Mim” e "Somos Todos Iguais Esta Noite". Na sequência ela chega a "Palco", canção de Gilberto Gil influenciada pelo grupo Earth, Wind & Fire. Aqui, os produtores recrutaram os membros do lendário grupo Larry Dunn e Al McKay. Ao lado de Alexandra, eles fazem uma grande homenagem ao compositor baiano. Em seguida, chega a vez de homenagear Chico Buarque, em uma versão de “Futuros Amantes”, e o Clube da Esquina, com "Tudo Que Voce Podia Ser.

O álbum segue a na alquimia entre Brasil e Estados Unidos. Do repertório de Lionel Richie, Alexandra Jackson faz dueto com o compositor Rod Temperton em “Our Time Now”. Em outro dueto, mais um feito histórico, em “All One” a voz de Alexandra se junta à de Al Jarreau, em sua última gravação em estúdio antes de falecer, em 2017.

A jornada volta à Bahia em “Veleiros Negros”, com o compositor Carlinhos Brown se unindo à cantora de Atlanta, que interpreta a canção em Yorubá. A faixa traz ainda as participações três dos maiores músicos de jazz do Brasil: Paulo Calasans, Teo Lima e Arthur Maia. O suingue americano dá as mãos à ginga brasileira em “Labirintos”, com participação da Banda Black Rio. A família Jobim volta ao repertório com Daniel e Paulo Jobim cantando com Alexandra “A Felicidade”, de Tom.

Três anos de gravações com lendas da música, por estúdios entre Europa, Brasil e Estados Unidos

Ao falar sobre o projeto, Herbert revela uma jornada de 11 anos que desembocou na construção de um repertório diversificado. Isso o levou a conectar a música brasileira do Século XX com o jazz e o funk de Chicago.

O objetivo do projeto é ambicioso: “Queremos reintroduzir a música brasileira no cenário mundial e devolvê-la ao seu lugar de direito no mainstream”, defende Hebert. Essa ambição tem um importante precedente histórico. A música brasileira foi a mais popular do mundo até a “invasão britânica” na década de 60. E havia uma razão para isso: a fluência do samba e a elegância plural da bossa nova equilibravam as raízes africanas com a sofisticação europeia.

Agora, os produtores defendem que é hora de valorizar esses elementos novamente em escala global. "Escolhemos músicas que foram hits no Brasil. Para o mercado internacional, algumas podem soar familiares, mas a grande maioria não as conhece de fato. Estamos fazendo uma alquimia destes sons com a música americana, e o coração dessa música é Chicago”, afirma Hebert, nascido no berço de uma estética jazzística que combina perfeitamente com sons brasileiros da metade do Século XX.

“A experiência de gravar este álbum foi pungente e extremamente significativa para mim. Ouvir e cantar essas músicas, conhecer e transmitir as histórias por trás de cada uma... É por isso que eu sou tão apaixonada por este projeto. Sonho em levar essas canções para cada canto onde seja possível chegar. A música brasileira merece isso e muito mais”, conclui a entusiasmada Alexandra Jackson. Boa companhia não lhe falta.




sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Casa de cultura nordestina - Canto da Ema - recebe o grupo Bicho de Pé




Casa de cultura nordestina - Canto da Ema - recebe o grupo Bicho de Pé dia 9 de fevereiro, 22h30

Casa noturna apresenta shows diversificados semanalmente com os melhores grupos e trios de forró de São Paulo.

A casa de forró mais gostosa de São Paulo, Canto da Ema, recebe dia 9 de fevereiro, a partir das 22h30, o grupo de forró Bicho de Pé.

Com 19 anos de carreira, considerado um dos grupos mais festejados do forró universitário, os artistas são especialistas em ritmos dançantes do Norte e Nordeste como xote, baião, forró, xaxado e maracatu. Além de canções autorais, o grupo inclui no repertório desde clássicos de Luiz Gonzaga e até versões de Raul Seixas. A discografia reúne 4 CDs, além de 2 DVDs, 1 documentário e 8 turnês fora do Brasil. Com Carla Casarim nos vocais, Clayton Gama no acordeom, Daniel Teixeira no baixo, Potiguara Menezes na guitarra e Chica Brother na zabumba e bateria.

Sobre a casa Canto da Ema

Desde que foi inaugurada, há 15 anos, a casa de cultura nordestina Canto da Ema tem proporcionado ao público o melhor do ritmo, da recente nova safra do forró e, por vezes, consagrados nomes do gênero como Dominguinhos, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Chico Cesar entre outros.

Com variada programação de quarta a domingo e em todas as vésperas de feriado, todos os amantes, simpatizantes e iniciantes do ritmo encontram um aconchegante ambiente, área externa aberta e com teto móvel, atendimento de primeira, excelentes instalações sanitárias, cozinha e bar.

No comando do Canto da Ema está Paulinho Rosa. A casa tirou seu nome de uma música homônimo de João do Vale, que teve como principal intérprete Jackson do Pandeiro. Produtor, ele trabalha com forro há quase 25 anos. Identificado como o precursor do forró universitário, hoje é curador do palco forró da Virada Cultural.

SERVIÇO

Bicho de Pé
Data: Sexta-feira, dia 2 de fevereiro, às 22h30
Ingressos: R$34,00 (inteira) – sexta-feira. Meia-entrada para estudantes.
Classificação: 18 anos
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 364 - Pinheiros, São Paulo. Telefone: (11) 3813-4708
Horários de funcionamento: Quarta e quinta-feira, das 20h30 às 2h. Sexta-feira e sábado, das 22h30 às 5h. Domingo, das 19h à meia-noite.
Na bilheteria são aceitos cartões de débito e dinheiro.
Capacidade: 450 lugares.
Serviço de vallet: R$ 20,00

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Jazz & Divas – TV Cultura exibe concerto especial em homenagem a Elza Soares



Neste domingo (4/2), a orquestra Jazz Sinfônica Brasil acompanha grandes mulheres da MPB em um tributo à diva nacional. A atração vai ao ar às 23h, com transmissão simultânea na televisão e no app Cultura Digital

A história da música popular brasileira é marcada e escrita por mulheres conhecidas por sua genialidade e talento – entre elas, Elza Soares. Para celebrar a vida de uma das maiores interpretes nacionais, a TV Cultura exibe o show Jazz & Divas – Uma Homenagem a Elza Soares, que compõe a faixa Jazz Sinfônica Brasil. Comandada por Vera Fisher, a noite de homenagens conta com a presença da convidada principal, consagrada em 1999 pela Rádio BBC de Londres como a cantora do milênio. O programa vai ao ar neste domingo (4/2), às 23h, na emissora e no app Cultura Digital.

Realizado em dezembro de 2017, o concerto marcou a reinauguração do Auditório Simón Bolívar, do Memorial da América Latina, que foi fechado após o incêndio ocorrido em 2013. No show, a orquestra Jazz Sinfônica Brasil acompanha grandes nomes da música nacional, como Baby do Brasil, Sandra de Sá, Paula Lima, Rosana, Vânia Bastos, Liniker e As Bahias e a Cozinha Mineira.

Sobre o programa

A faixa Jazz Sinfônica Brasil, na TV Cultura, leva ao público espetáculos da orquestra no estado de São Paulo. Nos concertos, 70 músicos tocam diversos gêneros da cultura brasileira, como o frevo, a MPB e o baião nordestino. Além disso, grandes artistas do Brasil e do mundo fazem participações especiais.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

ADYLSON GODOY TRIO SE APRESENTA NO SESC BAURU 21/12

Adylson Godoy (piano) - Edson Guillard (bateria) - Marcelo Rocha ( baixo)
Show Sesc Osasco - 2017 - Foto: JP Produções
O pianista Adylson Godoy se apresenta no Sesc Bauru em 21/12 com a nova formação de trio para o trabalho que pretende realizar no ano de 2018.

Voltando à sua cidade natal, o Bauruense Adylson Godoy, também vai realizar antes do show, uma palestra sobre a história do piano e relembrar grandes acontecimentos ao longo dos seus 50 anos de carreira.

O Trio conta com Adylson Godoy no piano, Edson Guillard na bateria e Marcelo Rocha no contrabaixo acústico.

Claudia Souza - Participação em Show de Adylson Godoy
Sesc Osasco - 2017 - Foto: JP Produções




O repertório traz sucessos instrumentais do compositor e terá a participação da cantora Claudia Souza em homenagem a cantora Elis Regina, que irá interpretar os sucessos "Sou sem paz", "Tristeza que se foi" e a inédita "Apocalipse".








Serviço:

Show: Adylson Godoy Trio
Data: 21/12
Horário: 20 hs
Local: Sesc Bauru
Endereço: Av. Aureliano Cardia, 6-71 - Vila Cardia, Bauru - SP, 17013-411
Tel: (14) 3235-1750
Lotação: 165 lugares
Ingressos: https://www.sescsp.org.br/compra-de-ingresso/?id=210881

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Mesmo sem gravadora, Luiza Luh bomba no Youtube e nas rádios


A cantora, de 19 anos, já fez participações em shows de Mc Andinho, Imagina Samba e Naldo Benny 

Luiza Luh, de apenas 19 anos, não tem investidores e nem uma gravadora para alavancar sua carreira, mas, ainda sim, é a nova promessa do pop. No Youtube, seus clipes já foram vistos por quase um milhão de pessoas e a artista também bomba nas rádios do Rio.

Em outubro, a artista lançou "Eu só Quero Dançar", feat com o DJ Tubarão, da FM O Dia. O pop/funk já foi lançado nas rádios e já tá dando no que falar.

Luiza começou a carreira cantando no coral da igreja, onde frequentava com sua mãe, estudou piano, flauta, e, instrumentos de percussão. Além de aulas de canto erudito.  Para custear o sonho e ajudar a família, ela cantava em casamentos, formaturas, e animava festas infantis. 

A artista sempre soube que o caminho não seria fácil, por isso, investiu em aulas de Jazz, sapateado, contemporâneo, Stiletto e também cursou Teatro, TV e Cinema.

Em seu aniversário de 15 anos, Luh gravou um CD com 15 músicas covers para dar de convite aos amigos, foi onde descobriu que precisava profissionalizar seu trabalho e gravar músicas autorais, então passou a escrever suas primeiras composições, entre elas, “Delirar” que foi o seu primeiro Single, gravado com o maestro e produtor, Julinho Teixeira, no final de 2015, e que foi parar nas rádios devido a um remix feito pelo DJ Detonna.

Atualmente, a cantora se apresenta em festivais e já fez participações especiais em shows de artistas renomados, como, Andinho,Valesca Popozuda, Mc Sapão, Imagina Samba, Naldo Benny entre outros.

Agora, ela prepara o clipe de seu quarto single "Beijo Atrevido" e dá prosseguimento ao seu objetivo maior, que é o de conquistar seu espaço no meio artístico no Brasil e futuramente no exterior.