Programa Músico Empreendedor

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Jair Oliveira, Beto Lee, Dani Black e O Terno estão em especial doShowlivre.com sobre filhos da música




Iara Rennó, Anelis Assumpção, Dois Reis, Start e Ana Julia também participam do programa, que vai ao ar neste sábado (23/1), às 23h, na TV Cultura

São Paulo, 20 de janeiro de 2016 – Neste sábado (23/1), a TV Cultura leva ao ar uma edição do Showlivre.com inteiramente dedicada a filhos de artistas consagrados que mantém a música na tradição familiar. Apresentado por Clemente Nascimento e João Vicente Seno, o programa inédito vai ao ar às 23h.

Para responder se o talento está no sangue, o programa recebe nomes que seguiram os passos dos pais e estão alcançando uma posição de destaque na musica brasileira atual. Um dos casos é Sain, filho de Marcelo D2. Aos 12 anos, ele ficou conhecido ao cantar a faixa Loadeando, do segundo disco de D2, A Procura da Batida Perfeita. Agora, já grande, ele tem sua própria banda, Start, com quem toca no Showlivre.com.

Quem despontou com um grupo é Tim Bernardes, vocalista do trio O Terno e filho de Maurício Pereira. Assim como o pai, reconhecido pelo trabalho em Os Mulheres Negras, dupla que forma com André Abujamra, Tim vem conquistando a crítica com o som de sua banda. No programa, O Terno apresenta a música Zé, assassino compulsivo.

Filho do saudoso Jair Rodrigues, Jair Oliveira traz para o estúdio a canção O maior espetáculo da Terra. Já Anelis Assumpção canta Devaneios. A artista é filha de Itamar Assumpção, um dos expoentes do movimento cultural Vanguarda Paulista. A atração ainda abre espaço para Ana Julia, filha de Kiko Zambianchi, que está dando seus primeiros passos como cantora. Ela lançou algumas músicas na internet, mas ainda não tem previsão de gravar um disco.

Representando os herdeiros que abraçam a música dos pais, o programa recebe Theodoro e Sebastião, filhos de Nando Reis. Os dois montaram o projeto Dois Reis, onde só apresentam composições de Nando. No repertório entram canções de diversos momentos da carreira do músico, incluindo sucessos da época em que tocava no Titãs, músicas gravadas por outros artistas e até mesmo faixas mais desconhecidas. Nesta edição, eles tocam Querem meu sangue e Me diga.

Além de seguir a carreira dos pais, Rita Lee e Roberto de Carvalho, Beto Leeoptou ainda por tocar na banda da mãe. Fora isso, o filho da rainha do rock brasileiro já lançou três álbuns solo. No programa, ele apresenta Eu quero desapego, que integra seu mais recente disco, Celebração e Sacrifício.

A família musical de Tetê Espíndola também integra o especial. A começar por seu filho Dani Black. O rapaz, que saiu do 5 a Seco para trilhar sozinho pela música, já fez parcerias com Chico César e Zélia Duncan, além de ter músicas nos repertórios de Ney Matogrosso e Maria Gadú. Recentemente, ele compôs a música O Trono do Estudar em homenagem aos estudantes de São Paulo. A canção foi gravada por grandes nomes da MPB, como Chico Buarque, Zélia Duncan, Dado Villa-Lobos e Paulo Miklos.

A sobrinha de Tetê Iara Rennó, filha de Alzira E, é outro ponto alto desteShowlivre.com. Os quase 40 anos de carreira de Alzira também são relembrados no programa, que traz a consagrada cantora em uma interpretação de Ouvindo Lou Reed.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

JOÃO NETO E FREDERICO ESTREIAM A TEMPORADA DO ESTRELAS NO PANTANAL



Neste sábado, o Estrelas vai mostrar o primeiro programa da série gravada no Pantanal. Araras, papagaios, tucanos, onças, jacarés e uma reserva com mata virgem compõem o cenário da atração que traz João Neto e Frederico como convidados de estreia. É à beira do rio que a dupla bate um papo com Angélica, lembrando momentos marcantes de sua carreira. Os irmãos goianos também andaram a cavalo e ficaram encantados com a paisagem do Refúgio Ecológico Caiman.

"O dia que passamos naquele paraíso foi muito gratificante. Quero levar a minha família para conhecer", afirma João Neto. Fred completa: "Angélica e equipe tiveram uma brilhante ideia em gravar num refúgio ecológio. Assim mostram para o público uma das maiores riquezes do nosso Brasil".

Com João Neto no violão, a dupla canta "Lê lê lê", "Te amo e nada mais", "Ele não vai mudar", "Presto Pouco" e o clássico sertanejo "Franguinho na Panela". Essa última canção embalou a culinária sob comando da chef Janaina Rueda e o seu marido Jefferson, do restaurante Dona Onça, localizado no centro de São Paulo. O casal preparou uma galinha caipira com sabor pantaneiro. Na mesa, para comemorar a beleza do santuário ecológico, Angélica, João Neto e Frederico dividiram as delícias com Luciano Huck e a jornalista Glória Maria.

Confira. É neste sábado (11/7), a partir das 14h40.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Concertos Matinais ressalta músicas com inspiração nacionalista

Maestro Júlio Medaglia_Concertos Matinais - Foto: Jair Magri 
O maestro Júlio Medaglia apresenta o programa da TV Cultura que reúne a família aos domingos. Vai ao ar dia 12/7, ao meio-dia

São Paulo, 8 de julho de 2015 – O programa Concertos Matinais da TV Cultura deste domingo (12/7) conta com quatro músicas que foram inspiradas em questões nacionais e, ainda assim, se tornaram muito conhecidas em todo o mundo. A atração vai ao ar aomeio-dia, com apresentação do maestro Júlio Medaglia.

Do ufanismo austríaco de Johann Strauss e sua Marcha Radetzky à conhecidíssima Rhapsody in Blue de George Gershwin, que até virou nome de filme, todas fazem parte do repertório global e agradam às mais distintas nacionalidades.

Além delas, dois clássicos imbatíveis: a famosa Quinta de Beethoven, com suas notas iniciais que lhe valeram o apelido de Sinfonia do Destino, e a Pequena Serenata Noturna de Mozart. Estas duas obras fazem parte de qualquer coleção de gravações de música erudita e a exemplo de muitas outras peças, são usadas com enorme frequência pela mídia, na TV, cinema, teatro e publicidade.

Concertos Matinais é um programa para toda a família, sem distinção de idade ou condição social.


Concertos Matinais – TV Cultura - No ar: 12/07/2015 – 12h

APRESENTAÇÃO: MAESTRO JÚLIO MEDAGLIA

Johann Strauss - Marcha Radetzky
OSESP
Eleazar de Carvalho, regente
21/10/1980

Dmitri Shostakovitch – Abertura Festiva op. 96
OSESP
Susanna Mälkki, regente
Luiz Flip, violino
2014

Wolfgang Amadeus Mozart – Pequena Serenata Noturna
OSESP
Donald Johannos, regente
09/06/1974

Ottorino Respighi – Os Pinheiros de Roma, poema sinfônico
Pinheiros da Villa Borghese

Pinheiros próximos a uma catacumba
Symphonica Toscanini

Lorin Maazel, regente
Sala São Paulo - 2007

Ludwig van Beethoven – Sinfonia nº 5 em dó menor, Op. 67
I Allegro com Brio
OSESP
Rafael Frühbeck de Burgos, regente
Sala São Paulo, 28/08/2013

George Gershwin - Rhapsody in Blue
Amilton Godoy, piano
Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo, Festival de Campos do Jordão
Julio Medaglia, regente
1987

terça-feira, 23 de junho de 2015

Documentário sobre João Carlos Martins encerra programação especial da TV Cultura

João Carlos Martins -  Foto: Divulgação




João Carlos Martins, o piano como destino, produzido pela emissora sobre a carreira do pianista, vai ao ar no dia 27 de junho (sábado), às 21h30, em homenagem ao seu 75º aniversário

“Eu luto quando toco piano.” – João Carlos Martins



São Paulo, 23 de junho de 2015 – No próximo sábado, dia 27 de junho, às 21h30, a TV Cultura leva ao ar documentário especial sobre a carreira de pianista de João Carlos Martins. O especial João Carlos Martins, o piano como destino foi produzido em homenagem ao seu 75º aniversário.

Artista talentoso que arrebatou as plateias dos Estados Unidos com apenas 21 anos de idade, João Carlos Martins tem vivenciado uma luta constante com o seu instrumento.

Um verdadeiro atleta do piano, sempre buscou a perfeição e por duas vezes enfrentou impedimento para tocar. Por longos anos, em épocas diferentes, teve que forçar os limites do possível e do impossível para voltar ao teclado. Nem a dor, nem a falta de recursos e tecnologia disponíveis o fizeram parar. Em seu depoimento durante o documentário, João Carlos Martins declara: “Eu luto quando toco piano” .

Mais que uma história clássica de superação, o músico foi da glória dos palcos americanos, com a aclamação da crítica e público que o compararam ao gênio canadense Glenn Gould, ao envolvimento com a política. Teve ainda atuação como empresário de Éder Jofre, que o levou ao título mundial, e foi agraciado com um sonho profético com o maestro Eleazar de Carvalho.


Cronologia

Por influência do pai – José da Silva Martins, que queria ser pianista e perdeu a mão num acidente de trabalho – os três filhos foram estudar piano. Ives Gandra se tornou jurista, João Carlos e José Eduardo, pianistas.

João Carlos Martins conta como foram seus anos estudando piano com José Kliass; o incentivo que recebeu em casa tanto da mãe como do pai e os irmãos; o recital que tocou aos 12 anos de idade no Teatro Colombo, no bairro do Brás, e que o tornou conhecido em São Paulo como Wunderkind; o convívio e as opiniões de grandes artistas como Heitor Villa-Lobos, Guiomar Novaes; e a sugestão do pianista suíço Alfred Cortot para tentar carreira for a do Brasil, que mudou sua vida.

Ele conta sobre a dificuldade que teve para se impor como estrela internacional do piano, com todos os percalços e conquistas, de menino prodígio a maestro. Perfeccionista, sempre buscando o melhor, forçou todos os limites para ir além.

A carreira nos Estados Unidos começou em 1959, em Porto Rico, e no concerto de 21 de abril de 1961, em Washington (EUA), quando estreia o Concerto de Ginastera e Martins projeta-se internacionalmente. Na plateia desse momento histórico estava presente a ex-primeira dama americana, a mecenas Eleanor Roosevelt.

João Carlos Martins sempre teve uma predileção pela obra de Johann Sebastian Bach, e suas interpretações das Variações Goldberg se tornaram extrema e rapidamente admiradas nos Estados Unidos. Surge então uma comparação inevitável – e, depois, a rivalidade – com o canadense Glenn Gould. O crítico norte-americano David Dubal definiu assim as duas visões da obra de Bach: “Gould é Polo Norte e João Carlos Martins, os trópicos.”

O primeiro problema com a mão acontece em 1967, durante um jogo de futebol no Central Park (Estados Unidos). João Carlos consegue tocar por mais dois anos, mas parou em 1969 devido a uma crítica negativa do New York Times. Torna-se então empresário do pugilista Éder Jofre, que se torna campeão mundial. Ao ver o atleta festejando a vitória, se achou covarde e decidiu que voltaria a tocar.

Na década de 1970, volta aos palcos e grava a integral de Bach a pedido de seu pai.

Nos anos 80, ocupa o cargo de Secretário da Cultura do Estado de São Paulo. Poucos anos depois sofre um assalto em Sófia, na Bulgária, e para de tocar novamente. Parte então para buscar todos os recursos possíveis da medicina e para a criação de novas maneiras que possam fazê-lo voltar a tocar.

Os amigos o ajudam até em sonho: impossibilitado de tocar, sonha com o maestro Eleazar de Carvalho, que o aconselha a aprender a reger.

Fatos inéditos que estão neste documentário

João Carlos Martins mostra a carta do pai do pianista Glenn Gould à época da inauguração do Memorial no Canadá. Conta que pouco antes do Gould morrer, conversou com o canadense por telefone durante três horas. Ele revela pela primeira vez o conteúdo da conversa.

Depoimentos de Ricardo Kotscho, Zé Celso Martinez, Ives Gandra, Sônia Muniz, Diogo Pacheco, Júlio Medaglia, Gilberto Tinetti, Arthur Moreira Lima, Ênio Squeff e João Marcos Coelho. Roteiro de Cristiane Macedo, roteiro e edição de Luís Antônio Giron, e direção de José Roberto Walker.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

João Carlos Martins relembra no Ensaio momentos marcantes de sua vida e carreira

Ensaio; Lucas Farias, Fernando Faro e Maestro João Carlos Martins
 Foto: Jair Magri
Programa inédito será exibido neste domingo (10/5), às 23h, na TV Cultura.

São Paulo, 7 de maio de 2015 - O maestro João Carlos Martins é o convidado desta edição inédita do Ensaio, apresentado por Fernando Faro, que vai ao ar no domingo (10/5), a partir das 23h, na TV Cultura.

O programa tem início com uma interpretação do Hino Nacional executado pelo maestro na cerimônia da entrega da medalha da Ordem ao Mérito Cultural.

Durante sua participação no Ensaio, Martins fala de sua vida pessoal e de todas as cirurgias que passou, além do acidente que seu pai sofreu quando começou a tocar piano.

Os principais momentos da carreira do maestro são relembrados na entrevista, incluindo seu primeiro concerto no Carnegie Hall, em Nova Iorque (EUA). João Carlos lembra quando tocou para a família de John Kennedy e para o líder cubano Fidel Castro.

O regente comenta também sobre a genialidade dos maestros Eleazar de Carvalho e Heitor Villa-Lobos e apresenta seu projeto social Bachiana Filarmônica. Fugindo da pauta musical, ele fala ainda para Fernando Faro, o Baixo, sobre sua paixão pelo futebol, especialmente pela Portuguesa.

Durante o programa, o maestro conta com a participação de Lucas Farias, um garoto de 15 anos que o acompanha nos concertos.

João Carlos Martins é conhecido por sua história pessoal marcada por lutas e superações, decorrentes da perda do movimento de ambas as mãos depois de uma série de acidentes e complicações de saúde que o impediram de continuar com sua grande paixão: tocar piano.

Em 2003, aos 63 anos, despediu-se do instrumento. Desorientado por um período, decidiu dar uma virada na vida e ser maestro, profissão que o consagrou internacionalmente.
Em abril de 2012, o músico se submeteu a uma bem sucedida cirurgia para recuperar os movimentos da mão esquerda. Ele teve eletrodos implantados no cérebro para restabelecer a coordenação entre o cérebro e os nervos da mão.

Atualmente, João Carlos Martins é regente da Orquestra Filarmônica Bachiana Sesi-SP. O maestro também realiza um projeto de popularização da música clássica e de inclusão social através da formação musical de jovens carentes.