Programa Músico Empreendedor

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domingo, 16 de dezembro de 2018

Projetos da Rouanet injetaram R$ 49,78 bilhões na economia em 27 anos


Cada real investido em projetos culturais por meio da Lei Rouanet gerou retorno de R$ 1,59 para a economia brasileira, em forma de renda, emprego, arrecadação e desenvolvimento para o País

Estudo inédito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), encomendado pelo Ministério da Cultura (MinC), mostra que a Lei Rouanet não só impulsiona a economia criativa brasileira, como gera dividendos para o País. A cada R$ 1 investido por patrocinadores em 53.368 projetos culturais por meio da Lei em 27 anos, R$ 1,59 retornaram para a sociedade por meio da movimentação financeira de uma extensa cadeia produtiva, que vai desde a equipe contratada para construção de um cenário à logística de transporte necessária para a montagem de um show.

O impacto econômico total da Lei Rouanet sobre a economia brasileira foi de R$ 49,8 bilhões, concluiu o estudo. O valor diz respeito à soma do impacto econômico direto (R$ 31,2 bilhões referentes ao valor total dos patrocínios captados historicamente, corrigido pela inflação) e do impacto indireto (R$ 18,5 bilhões, referentes à cadeia produtiva movimentada pelos projetos).

O índice de alavancagem (R$ 1,59) é obtido por meio da divisão do impacto total (R$ 49,8 bilhões) pelo impacto direto (R$ 31,2 bilhões).

Essa é a primeira vez desde que a Lei foi criada, em 1991, que seu impacto é avaliado por meio de estudo. Para tanto, a Fundação Getúlio Vargas desenvolveu uma metodologia específica, que considera as seis áreas culturais contempladas pela Rouanet separadamente: Artes Cênicas, Artes Visuais, Audiovisual, Humanidades (setor editorial), Música e Patrimônio Cultural (museus e memória).

Para o cálculo do impacto direto, foram considerados os valores captados via Lei Rouanet, corrigidos pela inflação. Não foram considerados outros valores arrecadados pelos organizadores, como patrocínios e recursos provenientes de outras fontes, nem receitas com a venda de produtos, como livros, catálogos e ingressos.

Para o cálculo do impacto indireto, a FGV analisou a cadeia de fornecedores movimentada pelos eventos de cada uma das áreas culturais contempladas no estudo. Não foram considerados os impactos pela ótica do consumo, que leva em consideração os gastos que o público dos eventos tem com hotéis, transporte, bares e restaurantes. Isso por causa da impossibilidade de se fazer pesquisa de campo junto ao público de cada um dos projetos já executados no âmbito da Rouanet. Caso esses dados tivessem sido considerados, os impactos seriam exponencialmente maiores.

“O estudo da FGV comprova que a Lei Rouanet é fundamental para o Brasil. Além de todo o benefício que ela traz para a cultura, garantindo a realização de milhares de projetos culturais Brasil afora, a Lei também tem grande impacto sobre a economia, gerando renda, emprego, arrecadação e desenvolvimento para o País”, afirmou o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, durante o anúncio dos dados.

O estudo foi apresentado no Fórum Cultura e Economia Criativa, realizado pela Revista Exame, em São Paulo, nesta sexta-feira (14). O Fórum visa debater o potencial das atividades culturais e criativas, que têm crescido a taxas superiores às de setores tradicionais da economia brasileira.

Áreas top

Patrimônio Cultural, Artes Cênicas e Música são as áreas que, em termos de volume de recursos, geram maior impacto direto e indireto na economia, uma vez que os projetos nestas áreas possuem valores mais elevados. Só a área de Patrimônio Cultural (setor museológico) movimentou R$ 12,1 bilhões na economia desde 1993. Deste total, 66% de impacto econômico direto, e 34% indireto. Em seguida vem Artes Cênicas, que injetou R$ 11,8 bilhões na economia no mesmo período – 61% de impacto direto. A área musical teve um impacto total de R$ 10,4 bilhões na economia brasileira, sendo 60% de impacto direto. O restante das áreas – Artes Visuais, Audiovisual e Humanidades tiveram impacto econômico total em torno de R$ 5 bilhões cada.

A área de Humanidades, que contempla o setor editorial (produtos e eventos literários) tem o maior índice de alavancagem individual. Ou seja, apesar de os projetos desta área terem um custo menor do que, por exemplo, os de Patrimônio, Música ou Artes Cênicas, sua execução gera um impacto proporcionalmente maior na cadeia produtiva do setor editorial do que o gerado por projetos nas áreas que exigem maior investimento. Para cada real de patrocínio aplicado em feiras literárias ou produção de livros, por exemplo, R$ 1,69 são movimentados na economia como um todo. A edição de um livro implica em diagramação, impressão, atividades de edição (gastos diretos), compra de software, uso de energia elétrica, papel e logística de distribuição (gastos indiretos).

Seguem-se a Humanidades, o setor de Música, com índice de alavancagem de 1,64, o de Audiovisual, 1,61, Artes Cênicas com 1,60, Artes Visuais, 1,58 e o de Patrimônio Cultural, com 1,51.

A variação do índice de alavancagem é decorrente das especificidades da cadeia produtiva de cada uma dessas áreas e de como as atividades que as compõem (diagramação, impressão, logística, etc.) impactam o restante da economia.

Metodologia

Para chegar aos números apresentados, primeiro foram analisadas as atividades e gastos listados nas planilhas orçamentárias dos projetos de cada área específica. Depois, foi feita a correspondência entre as atividades listadas pelos proponentes da Rouanet e as que compõem a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Criada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a CNAE é uma lista com todas as atividades de todos os setores da economia nacional. Para medir o impacto das atividades das áreas da Rouanet na economia como um todo foi preciso fazer uma equivalência entre as atividades listadas pelos proponentes e as listadas na CNAE.

Dessa correspondência, foi gerada uma tabela com as principais atividades da cadeia produtiva de cada uma das seis áreas da Rouanet, de acordo com a terminologia utilizada pela CNAE. A partir desse mapeamento, criou-se um plano de contas para cada área, que é uma estrutura básica com as atividades e o percentual de gastos que cada uma delas representa para os projetos. O plano é, basicamente, uma padronização de onde (atividade) e como (porcentagem do gasto em relação ao orçamento total) são utilizados os recursos para a execução dos projetos.

Com os planos de contas em mãos, foi feita a análise do impacto que cada atividade tem na economia brasileira. Para fazer essa análise, foi utilizada a Matriz Insumo Produto (MIP), também do IBGE. A MIP cruza todas as atividades da economia umas com as outras, de modo a saber o impacto gerado por cada atividade, isoladamente, em todas outras. Ao final, a soma do percentual dos impactos da atividade em todas as demais mostra seu impacto total na economia. Essa soma é o chamado “multiplicador” da atividade.

Para se calcular o impacto de cada uma das seis áreas e da Rouanet como um todo, a FGV multiplicou os gastos (corrigidos pela inflação) com as atividades por seus multiplicadores e somou os resultados do plano de contas de cada área. A soma final corresponde ao impacto total dessa área na economia. Desse total, bastou subtrair o impacto direto, valor utilizado para a execução dos projetos, para a obtenção do valor do impacto indireto. Para se obter os índices de alavancagem, foi feita a divisão do valor do Impacto Total pelo Impacto Direto. Confira os dados detalhados em www.cultura.gov.br.

Sobre a Lei Rouanet

A Lei Rouanet é o principal mecanismo de apoio à cultura do Brasil. Em 27 anos, por meio da Lei foram realizados 53.368 projetos de teatro, dança, circo, cinema, literatura, artes visuais, música design, patrimônio cultural, festas populares e outros segmentos. Em média, são 1.976 projetos por ano, 164 por mês, 5 por dia. Esses eventos injetaram um total de R$ 17,6 bilhões na economia criativa brasileira, ou R$ 31,2 bilhões se considerado o valor corrigido pela inflação. E somente nos últimos 5 anos, a população teve acesso a 3,3 bilhões de ingressos gratuitos para projetos culturais.

Todos estes projetos não são financiados com recursos do Ministério da Cultura. Ao MinC, cabe analisar e aprovar os projetos culturais de acordo com critérios técnicos, sem qualquer avaliação subjetiva sobre o valor artístico ou cultural das propostas apresentadas, evitando assim, o dirigismo cultural.

Quem destina os recursos aos projetos aprovados pela Lei Rouanet é a sociedade civil – pessoas físicas e empresas que decidem patrocinar os projetos recebendo em troca a possibilidade de abatimento de parte ou da totalidade do valor patrocinado do Imposto de Renda a pagar. Para pessoas físicas, o limite da dedução é de 6% do IR a pagar; para pessoas jurídicas, 4%.

Isso significa que, ao ter um projeto aprovado pelo Ministério da Cultura, o produtor cultural ainda tem que sair em busca de patrocínio para garantir os recursos. Um projeto pode ter valor aprovado de R$ 100 mil e não conseguir patrocínio nenhum, ou seja, não captar nada, nenhum recurso. O valor aprovado do projeto, portanto, não é o que ele vai receber, de fato. O que conta mesmo é o valor captado.

A renúncia fiscal do governo federal com a cultura, ou seja, o que ele deixa de receber de Imposto de Renda, equivale a apenas 0,64% do total de incentivos concedidos em nível federal. Para o País, é muito pouco. Para a Cultura, é fundamental.

No final de 2017, o Ministério da Cultura promoveu mudanças significativas na Instrução Normativa (IN) da Rouanet, o que tornou a Lei ainda mais atraente para proponentes e patrocinadores. "A Lei ficou mais simples, mais transparente, mais adequada à realidade do mercado, mais justa a todos os atores do setor cultural, mais democrática e com controles mais eficientes", diz o ministro da Cultura. O número de artigos foi reduzido pela metade (136 para 73), facilitando a compreensão das regras para uso do mecanismo. Com as medidas de eficiência adotadas na atual gestão, como a migração dos processos para plataformas online, o tempo de análise de projetos caiu de 200 para 40 dias. O passivo de projetos pendentes de análise de prestação de contas foi reduzido pela metade, de 14.982 em 2012 para 7.965 em 2018.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Banda Sinfônica do Estado de São Paulo é sacrificada pelo governo estadual

Músicos da Banda Sinfônica e Sindicato dos Músicos protestam
 em frente à Secretaria da Cultura - Foto: Divulgação
Por: Claudia Souza

Os músicos da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, reuniram-se na tarde de hoje (27/01), para um concerto protesto em frente a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, na Rua Mauá no centro da Capital, a fim de reivindicarem seu direito ao trabalho no exercício da cultura em 2017.

Ao tomarem conhecimento dos cortes das verbas culturais e a possível desintegração da Banda, no ano passado, chegaram a realizar vários concertos no saguão da Assembleia Legislativa, pedindo apoio para os deputados à sua causa.

Sensibilizados, os deputados, liderados por Fernando Capez e Cauê Macris do PSDB, aprovaram uma emenda parlamentar à toque de caixa, que garantiria o valor de R$ 5 milhões em prol da Banda Sinfônica. A grande decepção, foi o contingenciamento desta verba para outros fins, pelo governador Geraldo Alckmin e o constrangimento, ao verificarem que estavam fora do edital de cultura.

A verba cultural para as Orquestras sinfônicas desde 2014 até agora, teve redução de aproximadamente 35% no orçamento.

O responsável pela gestão integral das atividades de fomento da Banda Sinfônica é o Instituto Pensarte, uma organização social de cultura, que além da Banda Sinfônica, coordena as atividades no Theatro São Pedro e a Orquestra Jazz Sinfônica. Neste ano, deve receber cerca de R$22 milhões, segundo apurou a Folha de São Paulo, R$6 milhões a menos do que no ano passado.

A Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, existe desde 1989 e atualmente é regida pelo Maestro Marcos Sadao Shirakawa.

O governo do Estado, assim como a Prefeitura de São Paulo, parecem estarem dispostos a minarem a boa arte e a cultura do Estado e da maior cidade do país. Enquanto um detento custa ao governo R$5 mil, conforme tem sido divulgado na mídia, músicos que elevam almas através da música de boa qualidade, tem o seu espaço cada vez mais reduzido. Enquanto o Fundo Penitenciário Nacional receberá R$51 milhões do governo federal para melhorar a vida de quem destrói vidas alheias, regula-se R$5 milhões para a manutenção de uma Banda Sinfônica, com músicos que trabalham mais de oito horas por dia dedicando-se aos estudos e a apresentarem o melhor da cultura musical para a população.

Se presidiários, criminosos de alto escalão, receberão total apoio para num futuro próximo, atearem fogo em construções e pertences novos em suas celas, por que grafiteiros e músicos em São Paulo perdem cada vez mais espaços e incentivos?

É decepcionante para os paulistas saberem que pagam impostos altíssimos para ampliação dos cuidados com os criminosos e que apesar da fortuna que se arrecada, tratamos os nossos melhores músicos e artistas gráficos, como objetos descartáveis.

Todos perdemos: os músicos, que de trabalhadores, passarão a desempregados, num país em que a boa música não tem divulgação, nem tampouco espaço. O povo, perde por não poder desfrutar de mais momentos de lazer cultural. A cultura popular, também perde, porque se os melhores músicos do país são renegados à segundo plano, o que dirá os populares sem acesso à mídia?

Até o momento, nem o Secretario da Cultura do Estado José Roberto Sadek ou o governador Geraldo Alckmin  não se pronunciaram sobre o que pretendem fazer à esse respeito.

Os representantes do  Sindicato dos Músicos do Estado de São Paulo e da Ordem dos Músicos do Brasil têm estado presentes, participando das manifestações dos músicos da Banda Sinfônica. No entanto, o Secretário da Cultura do Estado, recusou-se a receber o Presidente do Sindicato dos Músicos de São Paulo e somente três músicos tiveram acesso à sala de reunião. Segundo o Maestro da Banda Sinfônica de São Paulo, Marcos Sadao Shirakawa, a verba de R$5 milhões pleiteada pelos músicos continua contingenciada.

A verba foi designada em 22/12/2016
De acordo com o Projeto de Lei 750/2016, ficou contigenciado o valor de R$20 milhões, sendo assim, o governo poderia restituir para a Banda Sinfônica de São Paulo os R$5 milhões para a sua manutenção.

Reserva de contingência 


Portanto, ou a opinião pública se manifesta, os grandes empresários apoiam a Banda Sinfônica de São Paulo em prol da cultura, ou estes músicos estarão desamparados e vinte e oito anos de uma bela história, de muito trabalho e dedicação, serão jogados no lixo.

Talvez o Brasil esteja precisando ser "FECHADO PARA BALANÇO".

Chegou o tempo de cobrarmos das autoridades maior eficiência no trato dos recursos públicos em sua aplicação nas causas nobres e nas pessoas íntegras e honestas. Emprega-se mais dinheiro aos que tiram oportunidades e aos que contribuem para a elevação cultural?  recebem cada vez menos? - A INVERSÃO DE VALORES ESTÁ ATINGINDO ÍNDICES ALARMANTES E PREOCUPANTES...

A democracia não está parecendo tão democrática ultimamente...


Link:
http://www.al.sp.gov.br/spl/2016/10/Propositura/1000005738_1000009839_Propositura.pdf

terça-feira, 3 de maio de 2016

POLÍTICA NACIONAL DAS ARTES CRIA REDE DE FINANCIAMENTOS PARA MÚSICOS

Ministro da Cultura Juca Ferreira
A criação de uma agência para a música, a internacionalização do setor e o apoio para difusão e garantia à diversidade da música brasileiras nas mídias é um assunto que vem sendo discutido por Músicos desde o mês de agosto de 2015, junto com o Ministério da Cultura e pela Fundação Nacional das Artes (Funarte), que encabeçam o processo de consulta à sociedade para a construção da Política Nacional das Artes (PNA) que foi instituída hoje (03/05).

Entre as novidades estão duas instruções normativas, que irão modernizar a regulação dos direitos autorais no ambiente digital, e a criação, em parceria com o Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), de linha de crédito que disponibilizará R$ 100 milhões para o setor. As políticas a serem apresentadas estão divididas em quatro eixos: regulação; financiamento; formação; e pesquisa, desenvolvimento e inovação. A cerimônia de lançamento foi realizada às 19h, na sede da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro (RJ).

Uma das maiores do mundo, a produção musical brasileira é a maior força da economia da cultura no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira dos Produtores de Disco (ABPD), o mercado de música gravada no País movimentou, em 2014, mais de R$ 580 milhões, com forte expansão em mídia digital: 22,4% no mesmo período. O mercado de trabalho do setor acumulou, nos últimos 10 anos, uma expansão de mais de 60% em empregos formais, abrangendo, sobretudo, a juventude: 39,5% dos músicos profissionais têm entre 18 e 35 anos.

No entanto, o mercado da música foi altamente impactado nas últimas décadas com a desmaterialização da indústria fonográfica, trazendo novas questões e oportunidades que demandam soluções construídas de forma cooperada entre governos, sociedade civil e academia.

Com o futuro da música diretamente ligado ao desenvolvimento da internet, as duas instruções normativas que serão apresentadas pelo MinC buscam um sistema de proteção de direito autoral no ambiente digital mais equilibrado e justo, enfrentando as baixíssimas remunerações destinadas aos criadores musicais e a falta de transparência quanto ao controle da exploração das obras.

Financiamento

Outro gargalo a ser enfrentado pelas Políticas de Estado para Música é a baixa diversificação de modalidades de financiamento para empreendimentos musicais. Em parceria com o MTPS, o MinC apresentará uma linha de crédito com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Serão disponibilizados R$ 100 milhões para pessoas jurídicas e microempreendedores individuais (MEI) do campo musical com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões.

A criação da linha de crédito FAT Cultura foi publicada pelo MTPS no Diário Oficial da União nesta terça-feira (3).

Com teto de R$ 400 mil, prazo máximo de financiamento de até 60 meses – incluídos até 24 meses de carência – e limite financiável de até 100% do valor do projeto, os créditos poderão ser acessados por aqueles que se enquadram nas seguintes atividades econômicas: fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios; reprodução de som em qualquer suporte; comércio varejista especializado em instrumentos musicais e acessórios; comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas; gravação de som e edição de música; ensino de música; produção musical; atividades de sonorização e de iluminação; gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas; e discotecas, danceterias, salões de dança e similares. A linha de crédito será operada pelo Banco do Brasil, com juro de 12,5% ao ano, consideravelmente abaixo da média de mercado.

Outras propostas

Além de propostas de regulação e financiamento do setor musical, o conjunto de políticas a ser apresentado nesta terça-feira contemplará medidas para estimular a formação e a pesquisa, englobando ao todo 24 projetos estratégicos para serem desenvolvidos entre 2016 e 2018. Estão incluídas aí medidas propostas pelo MinC por meio do Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (ProCultura) - novo marco regulatório que está tramitando no Senado e que irá substituir a Lei Rouanet – e da Política Nacional das Artes – cuja construção está sob responsabilidade da Fundação Nacional de Artes (Funarte).

A nova política também incorpora proposta de criação de um órgão público específico para o desenvolvimento do setor musical brasileiro.

A transmissão do evento deverá estar disponível nos próximos dias no canal da Fundação Casa Rui Barbosa.

terça-feira, 15 de março de 2016

Funarte recadastra bandas de música

Bandas de todo o Brasil já podem enviar seus dados à Coordenação de Bandas do Centro da Música da Fundação

O Centro da Música da Fundação Nacional de Artes – Funarte, através da sua Coordenação de Bandas de Música, está realizando o recadastramento das bandas de todo o Brasil.

O objetivo da ação é ampla coleta de dados no país, o que permitirá manter informados esses conjuntos musicais sobre ações a serem realizadas.

O formulário de cadastro está disponível neste Portal da Funarteneste link.

O formulário preenchido deverá ser enviado para o e-mail: coordenacaobandas@funarte.gov.br.

A relação de bandas de música atualmente cadastradas pela Funarte está na página: http://www.funarte.gov.br/cadastramento-de-bandas-de-musica/

Read more:http://www.funarte.gov.br/musica/funarte-recadastra-bandas-de-musica/#ixzz430xUSYSR
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sábado, 12 de março de 2016

GOVERNO DE BRASILIA FOMENTA A EXPLORAÇÃO AO ARTISTA

Por: Claudia Souza

No site "Agência Brasilia"  foi publicado um edital convidando artistas para se apresentarem gratuitamente nas estações do metrô do DF.

Tudo certo se houvesse alguma proposta de incentivo financeiro para os mesmos. O Metrô se coloca nessa proposta como palco para divulgação gratuita desses artistas.

Em que o governo está colaborando com o fomento da arte e da cultura? De que modo pretende tratar os fazedores de arte do país?

Esquecem-se que artistas também estudam e se preparam para exercerem o ofício do entretenimento que gera recursos e alimenta o PIB brasileiro.

A música, as artes cênicas, entre outras, estão presentes nas mais elevadas camadas da sociedade exercendo papel fundamental para agregar valor a uma festividade ou evento da iniciativa pública ou privada.  Juntas, aquecem o turismo, o comércio e a movimentação de ambientes dos mais diversos seguimentos.

Engana-se quem pensa que o Metrô do DF está fazendo algum favor aos artistas em questão. Pelo contrário, é vergonhoso que ainda existam empresas que se prestem a esse papel ridículo de desvalorizar o artista e ainda propor que o mesmo desembolse quantias seja de qual valor for para que possam se apresentar e "prestigiar" o público transeunte das estações.


É degradante para o artista ser visto como alguém sem valor. Eles estudam, se preparam e oferecem o melhor em troco de nada?

Mais vergonhoso ainda é deparar com a realidade de um governo que esquece que entre os artistas estão os cidadãos que consomem e pagam impostos como qualquer outro. Pior ainda, é constatar que nesse país com péssimos incentivos culturais, ainda tem quem se submeta à esse tipo de exploração.


sábado, 11 de julho de 2015

BANDA SCARCÉUS LANÇA CAMPANHA PARA FINANCIAMENTO COLETIVO



Scarcéus e o financiamento coletivo: uma forma de realizar projetos em parceria com os fãs
Todos os colaboradores ganham recompensas

Foi dada a largada para a realização do projeto que vai marcar os 16 anos de trajetória da banda mineira Scarcéus. Através do site Benfeitoria, o grupo pretende arrecadar o valor necessário para todas as produções alusivas à data. Estão previstos um filme de curta-metragem, o novo CD da banda, DVD, camisetas, brindes e videoclipes.

A produção cinematográfica e o novo álbum recebem o nome ‘Música’. A história do curta está diretamente ligada ao título, que mostra um garoto e sua descoberta do incrível universo dos sons após ganhar uma guitarra do pai. No enredo, grandes referências ao rock feito no Brasil dos anos 70 até os dias atuais.

O novo DVD é dedicado para os fãs, que poderão relembrar os sucessos do Scarcéus. Intitulado ‘Poeira, Chuva e Gasolina’, terá 20 faixas extraídas dos três DVDs lançados pelo grupo ao longo da carreira.

A banda preparou 10 formas de participação no projeto, que variam de 10 reais a 10 mil reais, tendo cada valor diferentes recompensas. Por exemplo: 10 reais permitem ao colaborador baixar o novo CD do Scarcéus. Com 25 reais, além de baixar o novo CD, o apoiador recebe o novo álbum em casa. Um investimento mais alto, como o de R$ 3.000, dá direito a um pocket-show do Scarcéus exclusivo para 50 pessoas, além de todos os novos produtos.

Para contribuir com o projeto basta acessar o site http://www.benfeitoria.com/scarceusmusica . A participação pode ser feita via transferência bancária, cartão de crédito ou boleto.

Para tornar a comunicação clara com cada participante, o Scarcéus colocou à disposição do público uma relação com os valores a serem investidos em cada etapa do projeto. No total, o projeto terá um custo de R$ 66.700 reais.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

ORDEM DOS MÚSICOS INAUGURA HOJE O ESPAÇO CULTURAL JUSCELINO KUBITSCHEK

Presidente Juscelino Jubistchek que assinou a lei 3857/60 que regulamenta a atividade de músico como profissão


O Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil do estado de São Paulo vai inaugurar hoje (29/06/15) em sua sede, as 15 horas, o Espaço Cultural Juscelino Kubitschek. O auditório recém reformado, com 180 m2 conta com palco, som, iluminação e um espaço reservado para gravação de entrevistas.

O Conselho Regional da Ordem dos Músicos do Brasil está localizado na Avenida Ipiranga, 318, 6º andar - Bloco A - República.




sábado, 2 de maio de 2015

CONJUNTO RETRATOS NO CENTRO CULTURAL JABAQUARA


Os amantes e apreciadores da boa música tem à disposição em São Paulo (Capital) um excelente programa neste final de semana.

No próximo domingo, 03 de Maio, o Conjunto Retratos formado por Alex Mendes (Bandolim), Paulo Gilberto (Flauta), Cesar Ricardo (Violão 7 Cordas), Fernando Henrique (Cavaquinho) e Donisete Fernandes (Pandeiro) apresentam em homenagem ao Dia Nacional do Choro no Centro Cultural do Jabaquara a partir das 11h00 a 102ª edição do Projeto Choro na Manhã.

Realizado a quase 10 anos, o projeto oferece ao público um café da manhã que é servido antes da apresentação e a entrada é gratuita

No repertório, choros de Zequinha de Abreu, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Noel Rosa, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Luiz Gonzaga, Candinho do Trombone, Pixinguinha, Marcelo de Souza e Altamiro Carrilho.

DOMINGO | 03 DE MAIO DE 2015 - 11H00 | ENTRADA GRATUITA

AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL JABAQUARA

Rua Arsênio Tavolieri n.º 45 - Jabaquara São Paulo/SP
(Próximo a Estação Jabaquara do Metrô)
Informações (11) 5011-2421 - Quantidade de lugares: 300

Campanha “Vizinho Rockstar”

Guitar Player usa as reclamações dos vizinhos para encontrar os guitarristas mais esforçados de São Paulo

Pelo Futuro do rock, a revista encontra os guitarristas mais barulhentos da cidade.

Ao invés de receberem um multa ou um pedido para parar de tocar, dessa vez, os jovens guitarristas receberam um incentivo para continuar praticando. A campanha é assinada pela Leo Burnett Tailor Made

O futuro do rock depende de pessoas esforçadas. Mas como encontrar guitarristas que realmente ficam horas dedilhando uma guitarra? Quanto mais esforçado o guitarrista, mais ele incomoda os vizinhos. Foi a partir dessa ideia que a Revista Guitar Player lançou a campanha Vizinho Rockstar. Que tem como objetivo procurar guitarristas, na cidade de São Paulo, que se esforçam muito para, quem sabe um dia, serem um rockstar.

Para encontrar os guitarristas mais esforçados, a Guitar Player usou o banco de dados de reclamações dos condomínios e rastreou o nome e o endereço dos guitarristas campeões de reclamações.

Vitor Melly Cabredo (19 anos) e Elisa de Manincor Basile (17 anos) estavam no topo da lista. E como forma de incentivo e para garantir que, mesmo diante de tantas reclamações dos vizinhos, eles não deixassem de praticar, a Guitar Player surpreendeu os jovens guitarristas com um revestimento acústico em seus quartos, um guitarra especial feita pelo renomado Seize Tagima e ensinou o método exclusivo da Guitar Player. O guitarrista Luiz Carlini, uma lenda do rock brasileiro, foi o embaixador da causa. Ele foi o responsável por ir até a casa dos guitarristas fazer a surpresa.





A campanha “Vizinho Rockstar” foi idealizada pela agência Leo Burnett Tailor Made e visa incentivar os novos talentos do Rock.

Sinfônica de Piracicaba faz nova seleção de instrumentistas



A Orquestra Sinfônica de Piracicaba (OSP) informa a abertura de novos testes para instrumentistas de oboé e trombone (estagiário) e contrabaixo (profissional). As inscrições devem ser feitas até às 9h do dia 12 de junho, pelo e-mailsinfonica.piracicaba@gmail.com.

No e-mail devem ser mencionados nome completo, data de nascimento, endereço, telefone com DDD, instrumento, currículo de estudos e atividades musicais, além do nome do professor (se houver).

Os testes de aptidão, aos cuidados do maestro Jamil Maluf, regente titular e diretor artístico da OSP, acontecem às 9h30 do dia 13 de junho, no Teatro Municipal Erotídes de Campos, o Teatro do Engenho (avenida Doutor Maurice Allain, Parque do Engenho Central).

O candidato deve executar uma peça de livre escolha. As notas mínimas para admissão são oito (estagiário) e nove (profissional). Caso haja mais de um candidato aprovado no instrumento, será selecionado o que obtiver maior nota, sendo que os demais permanecem na lista de suplência e aguardam a chamada sem necessidade de novo teste.

Por concerto, os cachês são de R$ 800 para instrumentistas estagiários e R$ 1.200 aos que forem aprovados como profissionais. Eventuais dúvidas devem ser enviadas por e-mail.

Os selecionados irão atuar na Temporada de Concertos 2015, com recursos da Prefeitura do Município de Piracicaba, por meio da Semac (Secretaria Municipal da Ação Cultural). As apresentações mensais, sempre com entrada gratuita, acontecem até dezembro no Teatro do Engenho, sob regência de Jamil Maluf e maestros convidados. A abertura da programação, em 11 de abril, teve o pianista Eduardo Monteiro como solista.

CONCERTO – A próxima agenda da Sinfônica está programada para 9 de maio, às 19h45, no Teatro do Engenho. A condução é do regente convidado Thiago Tavares, com solo da meio-soprano Luciana Bueno, uma das mais respeitadas intérpretes de Carmen. Antes da apresentação acontece a palestra O Meu Concerto de Hoje, com Jorge Coli, professor de história da arte da Unicamp e diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas na mesma instituição.

Com 115 anos de história, completados em 24 de março, a OSP é reconhecida por leis municipal e estadual como entidade de utilidade pública. Sua primeira apresentação ocorreu em 24 de março de 1900, na Catedral de Santo Antônio, então chamada de igreja matriz, sob regência de Lázaro Lozano.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

UPARS - UNIÃO PAULISTA DE ARTISTAS SENIORES RECEBE APOIO DA OMB/CRESP

PROJETO VISA APOIAR MÚSICOS E CANTORES COM MAIS DE 50 ANOS

Reunião para leitura do Estatuto da UPARS

Por: Claudia Souza


Reuniram-se na tarde de ontem (14/05) na sede da Ordem dos Músicos do Brasil, Conselho Regional do Estado de São Paulo, um grupo de músicos, entre eles: Maestro Adylson Godoy, Severino (Bill Trombonista), Amador Bueno (Contrabaixista), Bauru (Saxofonista), Helio (Trompetista), Marcelo (Agente Cultural), Buda (Trompetista), Renato (Trombonista), Jonas Baker (Baterista e cantor), Ribas Martins (Produtor e Cantor), Maria Cristina Barbato (Contrabaixista e Professora de Música), entre outros, com a finalidade da leitura do estatuto da recém criada UPARS – União Paulista de Artistas Seniores.

O Projeto UPARS visa obter recursos para a produção de shows para músicos e cantores com mais de 50 anos de idade e 30 de carreira, junto aos organismos públicos e privados. Esta foi a nona reunião desde a concepção até a concretização do Projeto.

“Agora o sonho tornou-se realidade e graças ao apoio logístico que recebemos da Ordem dos Músicos do Brasil – CRESP pela pessoa do seu presidente Prof. Roberto Bueno, poderemos iniciar os trabalhos em busca de algum benefício para os músicos dessa faixa etária que encontram-se esquecidos pelos contratantes.” Disse o Maestro Adylson Godoy, mentor do Projeto.

O próximo passo será o lançamento de um site explicativo e a difusão da ideia através dos mecanismos de divulgação para que os músicos que se enquadram nesta categoria possam participar.

Manifestação de Músicos liderados pelo Sindicato.
Logo após a reunião, uma minoria de aproximadamente doze músicos desavisados e desinformados, reuniu-se em manifestação em frente à sede da OMB liderados pelo Sindicato dos Músicos do Estado de São Paulo - SINDMUSSP, que procurados pela nossa redação, não quiseram dar nenhum depoimento. Acredita-se que trata-se de uma ação isolada com a intenção de mascarar algumas irregularidades que já estão transparecendo na nova administração do Sindicato, o que está levando ao desentendimento as duas entidades, que antes pareciam unidas em prol da categoria e agora, em tão pouco tempo, estão divididas e com opiniões totalmente divergentes. Parece que os seus interesses políticos não foram atingidos e por consequência iniciaram-se os rebates.

Seria muito bom se os músicos participassem mais das atividades da OMB/CRESP e do seu Sindicato e ficassem à par das atribuições de cada uma. O que se vê ainda, são músicos confundindo Sindicato com Órgão regulamentador da profissão e vice-versa.  

sábado, 26 de janeiro de 2013

Editais para produtores negros: inscreva-se nas oficinas de capacitação


Atividades acontecem em diversas regiões, na capital e no interior paulista

A Representação Regional São Paulo do MinC e a Representação Regional da Palmares oferecerão dez (10) oficinas regionais de capacitação. O objetivo é divulgar os editais para produtores e criadores negros e auxiliar nossos fazedores de cultura no processo de inscrição. A participação nas oficinas é gratuita e não há nenhum pré-requisito. Além disso, a equipe da RRSP mantém um plantão de atendimento aos proponentes, em horário comercial, na Rua Formosa, 367, 21º andar (Vale do Anhangabaú).
Os editais para produtores negros foram lançados pela Ministra Marta Suplicy no dia 20 de novembro – Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. Seu objetivo é formar novos escritores, elevar o número de pesquisadores negros e de publicações de autores negros, incentivar pontos de leitura de cultura negra em todo o país; também premiar curtas dirigidos ou produzidos por jovens negros, na faixa de 18 a 29 anos; investir em criação, produção e fazer com que artistas e produtores negros ocupem palcos, teatros, ruas, escolas e galerias de arte de todo o país.
O Ministério da Cultura distribuirá cerca de R$ 9 milhões em ações da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), da Fundação Nacional de Artes (Funarte) e da Secretaria do Audiovisual (SAv). Trata-se de uma parceria entre o MinC, a Fundação Cultural Palmares e Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR/PR).
Escolha a melhor data e local, inscreva-se e participe!
Oficinas de capacitação para inscrição em Editais para produtores negros
29/jan – Registro (Vale do Ribeira)
14h – Anfiteatro KKKK – Parque Beira Rio – Rua Miguel Aby-Azar, 224- Centro
30/jan – Capital (zona leste)
14h30 – Salão da Igreja São Francisco – Rua Miguel Rachid, 997 – Ermelino Matarazzo
31/jan – Cubatão (Baixada Santista)
19h – Bloco Cultural do Paço Municipal – Praça dos Emancipadores, s/n – Centro.
05/02 – Capital (zona leste)
14h – Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes – Av. Inácio Monteiro, 6900
19/02 – Sertãozinho (região nordeste do Estado)
8h30 – Teatro Municipal de Sertãozinho “Olímpia Faria de Aguiar” – Rua Washington Luiz, 1131 – Centro
20/02 – Capital (zona norte)
14h – CEU Jaçanã – Rua Antonio Cesar Neto, 105, Portaria 1 / Rua Mario Lago, 46 (antiga Costa Brito) Portaria 2 – Jaçanã
21/02 – Presidente Prudente (região oeste do Estado)
09h – Auditório do Centro Cultural Matarazzo – Rua Quintino Bocaiúva, 749- Vila Marcondes
23/02 – Capital (centro)
10h – Funarte – Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos
26/02 – São José dos Campos (Vale do Paraíba)
19h – Fundação Cassiano Ricardo – Av. Olido Gomes, 100 – Santana – Entrada pelo Parque Cidade
28/02 – Capital (zona sul)
18h – Rua Luiz Fonseca Galvão, 248 – Capão Redondo
Para mais informações ligue para: 2766.4300

Saiba mais sobre os editais:

sábado, 21 de julho de 2012

Indicações à Ordem do Mérito Cultural 2012

Inscrições para a principal premiação do MinC começam na segunda-feira (23)


A partir de segunda-feira, 23 de julho, estão abertas as inscrições das propostas de indicação à Ordem do Mérito Cultural (OMC) para o ano de 2012. A edição deste ano homenageia o centenário de Luiz Gonzaga, ícone da música popular brasileira, criador de ‘Asa Branca’.
A Ordem do Mérito Cultural (OMC) é uma condecoração outorgada pelo Ministério da Cultura (MinC) a personalidades, grupos artísticos, iniciativas ou instituições que se destacaram por suas contribuições à Cultura brasileira.
 A homenagem, criada pelo MinC em 1995é feita anualmente em comemoração ao Dia Nacional da Cultura – 5 de novembro.
As indicações podem ser feitas por quaisquer pessoas, e os indicados – personalidades, grupos, iniciativas e instituições que tenham contribuído para a Cultura brasileira – serão avaliados pela Comissão Técnica, constituída por gestores das secretarias do Ministério da Cultura, que emitirá parecer conclusivo antes de encaminhá-lo à consideração do Conselho da Ordem do Mérito Cultural.

Integram o Conselho da OMC a ministra de Estado da Cultura, que o preside na qualidade de chanceler, os ministros de Estado das Relações Exteriores, da Educação e da Ciência e Tecnologia.
Desde a criação da homenagem, já foram condecoradas mais de 500 personalidades nacionais e estrangeiras de sessenta instituições, públicas e privadas.
Como proceder com as inscrições
A partir da segunda-feira (23) as inscrições já poderão ser feitas pelo portal do Ministério da Cultura ou pelos Correios, encaminhando para o seguinte endereço:
Ordem do Mérito Cultural 2012
Ministério da Cultura
Assessoria de Comunicação Social

Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 4º andar
CEP 70068-900 Brasília – Distrito Federal




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domingo, 24 de julho de 2011

Ministério da Cultura prorroga inscrições para a Ordem do Mérito Cultural

Serão aceitas indicações até sexta-feira da semana que vem para o prêmio que reconhece personalidades, grupos artísticos, iniciativas e instituições que se destacaram por suas contribuições à Cultura brasileira.
Devido à grande procura nos instantes finais do encerramento das inscrições, o Ministério da Cultura decidiu prorrogar até a próxima sexta-feira (29) o prazo de entrega de propostas de indicações para a Ordem do Mérito Cultural. O tema da edição 2011 é Pagu – Sonho-Luta-Paixão, homenagem a Patrícia Rehder Galvão, a Pagu (1910-1962). Musa inspiradora de alguns dos mestres da Semana de Arte de 1922, como Oswald de Andrade e Raul Bopp, a escritora e jornalista foi um dos expoentes do movimento antropofágico brasileiro, que viria na esteira do modernismo.

A Ordem do Mérito Cultural foi criada em 1995, pelo Ministério da Cultura, e é o reconhecimento do Governo Federal a personalidades, grupos artísticos, iniciativas e instituições que se destacaram por suas contribuições à Cultura brasileira.

As condecorações são entregues, anualmente, por ocasião do Dia Nacional da Cultura (5 de novembro). Neste ano, a cerimônia de condecoração será realizada dia 9 de novembro, no Theatro Santa Izabel, em Recife (PE). Desde sua criação até hoje, já foram entregues mais de 430 condecorações a personalidades nacionais e estrangeiras. É a primeira vez que a cerimônia ocorre no Nordeste.

As indicações podem ser feitas pelo site do Ministério da Cultura ou pelos Correios, diretamente para a sede do MinC, em Brasília.
Indicações
As indicações podem ser feitas por quaisquer pessoas. Os indicados – personalidades, grupos, iniciativas e instituições que tenham contribuído para a Cultura brasileira – serão avaliados pela Comissão Técnica, constituída por gestores das Secretarias do Ministério da Cultura, que emitirá parecer conclusivo antes de encaminhá-lo à consideração do Conselho da Ordem do Mérito Cultural.
Integram o Conselho da OMC a Ministra de Estado da Cultura, que o preside na qualidade de Chanceler, e os Ministros de Estado das Relações Exteriores, da Educação e da Ciência e Tecnologia.
Serviço:
As indicações podem ser feitasmediante o preenchimento do formulário específico disponível no endereço eletrônico do MinC , ou pelos Correios, após download do documento ser preenchido e encaminhado para o seguinte endereço:

Ordem do Mérito Cultural 2011
Ministério da Cultura
Assessoria de Comunicação Social
Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 4º andar
CEP 70068-900 Brasília – Distrito Federal
Informações: omc2011@cultura.gov.br
Tels.: (61) 2024- 2406, com Eliane Rodrigues, ou 2024-2411, com Cleusmar Fernandes.